Meu marido adora sacanagens, gosta de situações provocantes e eróticas, pede que eu ande com pouca roupa, de mini saia, mostre os seios, que ande sem calcinhas, adora tirar fotos minhas em lugares públicos sempre provocando o exibicionismo e depois publicando nas revistas do gênero. Fica doido quando me imagina transando com outros homens, e quando toco no assunto, quando estamos transando. Um dia aconteceu de nos interessar por um anúncio de uma revista, conversamos e meu marido procurou entrar em contato. Minha fantasia sempre foi com homens mais velhos, grisalhos e bem dotados, mas pessoas com classe e distinção. No primeiro encontro Rudy, meu marido, foi sozinho, para conhecê-lo e trazer informações sobre nosso pretendente, principalmente se enquadrava com meu tipo físico ideal. Rudy, levou meu álbum de fotos e voltou cheio de animação, pois o homem além de ser como eu imaginava, elogiou muito minhas fotos. Marcamos um primeiro encontro num centro de diversões chamado Estação Plaza, aqui em Curitiba, queria um local público onde pudéssemos nos conhecer e conversar sem ser reconhecidos, estávamos muito excitados e nervosos, pois esta seria a primeira vez que teríamos um contato real com um estranho e com propósito definido. Estávamos muito curiosos sobre como se daria este primeiro encontro, fui com um vestido curto, que realçava meu corpo sem ser vulgar ou oferecida. Modéstia a parte, sou daquelas mulheres que os homens chamam de gostosa, tipo mignon, cinturinha fina, pernas grossas e bunda grande e bem arrebitada. Enquanto tomávamos uma bebida, falamos sobre família, trabalho e sexo, o que era inevitável. Rudy procurava deixar-nos a vontade e CAL (suas iniciais) mostrou ser um homem muito interessante, alto, grisalho e gentil, a primeira impressão foi a de estar diante de um cavalheiro, contamos que era nossa primeira experiência, ele revelou ser extremamente paciente, sem querer cobrar nada, deixou-me muito tranqüila, o que viria a facilitar num futuro bem próximo. Como já estava tarde e ele era casado, achamos melhor nos despedir e dar continuidade em outro momento. Rudy e CAL marcaram um novo encontro, eu ainda me sentia insegura em relação a transar com outro homem, pôr isto, marcamos num parque de nossa cidade, era uma tarde de domingo e CAL mais uma vez foi muito gentil e compreensivo, sempre muito educado procurou aproximar-se mais, assim fomos criando um jogo de paquera e sedução, tornando um clima favorável, sem nenhuma pressa ou afobação, ele sempre procurando deixar-me muito a vontade e afim de continuar nossa fantasia, mas apesar de tudo neste segundo encontro não passamos disto, deixamos sim uma impressão muito favorável e a certeza que algo muito especial iria acontecer. Meu marido sempre ao meu lado dava todo o apoio, e me incentivava. CAL trabalhando no ramos imobiliário, providenciou um apartamento em um prédio recém construído. Foi numa tarde de sábado, CAL nos esperava em frente ao referido prédio, onde dissemos ao porteiro que iríamos ver um apartamento no 4º andar que se encontrava em exposição e venda pela sua imobiliária. Ao chegarmos, notamos que o mesmo se encontrava vazio, somente um carpete como forração, eu vestia um vestido preto bem justo e me imaginei rolando naquele chão. Começamos conversando banalidades, Rudy procurou se afastar para nos deixar a vontade, logo CAL começou a me abraçar e passar as mãos em meu corpo e pelas costas foi descendo até parar em meu bumbum, cada vez mais com nossos movimentos e amassos, meu vestido ia subindo e a parte superior ir descendo, pois meu amante desabotoara o mesmo em busca dos meus seios, um tesão enorme foi tomando conta de mim... Quando meu marido entrou no quarto, já nos encontrou rolando aos beijos e abraços deitados no chão. Onde ele passa a descrever a cena: Rafnne estava com o vestido em volta da cintura, seus seios estavam para fora e seu amante os beijava alternadamente, passando as mãos pôr todo seu corpo, minha mulher não era a mesma pessoa, pois deixou o receio e pudores de lado e retribuía as carícias de CAL. O tesão que senti ao ver minha esposa nas braços de outro é indescritível, meu pênis latejava dentro da calça. Sentei-me num canto tirei meu cacete para fora e iniciei uma deliciosa masturbação, apreciando a cena dos amantes. Passado um bom tempo, depois de várias posições, Rafnne estava pôr cima de CAL, mas ainda não havia retirado a calcinha, foi quando pedi para ele colocar uma camisinha, preocupado com o que estava pôr acontecer, Rafnne se deu conta que eu estava no quarto, olhou-me com muita malícia, ela afastando-se de CAL, retirou a calcinha, atirando-a em meu rosto, seu olhar era de muita cumplicidade e como se estivesse me dando sua última barreira para o ato sexual com outro homem, depois com muita naturalidade pegou o cacete do nosso amigo, já de camisinha, e dirigiu para a entrada de sua xaninha, onde foi sentando e rebolando de uma forma muito sensual. Iniciou uma cavalgada sobre seu amante que agora tinha seu pênis atolado na xana de minha gata. Na posição que me encontrava podia ver o cacete de CAL entrando e saindo da vagina de Rafnne, que gemia de prazer. Pôr várias vezes quase fui ao orgasmo, eu procurava não tocar em meu pênis extremamente duro para prolongar este momento indescritível de prazer. Passado um tempo alucinante, mudaram de posição várias vezes, quando CAL colocou Rafnne deitada, deitou sobre ela e passou a penetrá-la, inicialmente calma e cadenciadamente, depois foi acelerando e com vigor e rapidez acreditei que ambos estariam buscando o orgasmo, enquanto eu iniciei um gozo espetacular. Terminamos, procuramos nos recompor e saímos rapidamente pois, para uma visita comercial havíamos demorado em demasia, e o porteiro não iria acreditar em nossa estória, sem contar que o vestido da Rafnne estava todo cheio de fiapos do carpete, mas passamos pela portaria sem maiores problemas. Chegando em casa transamos como loucos, pôr muito tempo, revivendo os momentos de muitas loucuras que passamos. Passado cerca de dez dias, marcamos um novo encontro, estávamos com nosso carro e pegamos CAL no centro, onde fomos direto para um motel. Esta é outra história que foi toda documentada pôr Rudy, transei com CAL de todas as maneiras, sem contar que nas preliminares recebi um banho de chanpagne e meu corpo todinho serviu como taça para meu amante beber. Hoje, muitas vezes encontro meu marido assistindo e relembrando as tórridas cenas que rolaram naquele motel. Se você é um homem grisalho, maduro e experiente, de nível e bem dotado, residindo em Curitiba, ou que tenha passagem pôr nossa cidade, quem sabe possa viver conosco novas e fantásticas fantasias... Sempre com muita discrição e sigilo, procurando preservar a todos de revelações comprometedoras. Eu tenho 35 anos, curso universitário, sou como descrevi em meu relato, Rudy tem 48 anos tbém com curso universitário, é um voyeur adora me ver com outro homem.
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