Uma paixão que parecia impossivel...

   Vou me apresentar, pois este é o primeiro conto que estou publicando nesse site. Meu nome é Carlos tenho 30 anos sou casado há 4 anos, moreno claro tipo bronzeado, tenho 1,80m, forte, boa aparência que chama muito a atenção das mulheres e de alguns homens também, pois tenho uma bunda grande e redonda e as pernas bem grossas.

   Sempre leio contos nesse site, e aprecio muito os contos com riqueza de detalhes, por isso resolvi relatar tudo desde o começo para que compreendam como tudo aconteceu. O conto ficou meio longo, mas acredito que vale a pena ler até o fim.
   
   Vamos ao relato, tenho um primo que mora em uma cidade próximo a minha, ele tem hoje 28 anos. Quando eu tinha 19 anos tivemos uma briga feia, e uma amizade muito forte acabou.   

   Naquela época morávamos na mesma cidade e desde crianças éramos muito apegados, fazíamos tudo juntos, o que acabou resultando em uma enorme paixão que passei a sentir pelo meu primo, adorava estar do lado dele, mas nossa cidade muito pequena um gay era visto como um ser imundo a pior das criaturas, talvez por isso e por uma série de outras coisas escondi esses sentimentos.
   
   Vitor meu primo, era o tipo de garoto pegador, desde os 13 anos sempre pegava as meninas mais bonitas da escola, logo ele era lindo, era não! É muito bonito.. eu sentia muito ciúmes sempre que ele arranjava uma namorada, pois nosso tempo juntos diminuía muito, e perdia parte da atenção de Vitor.

   Estes anos ao lado de Vitor era um verdadeiro sofrimento misturado com o prazer de ter sua amizade. Tinha noites em que ficávamos até tarde, ouvindo musica e as vezes vendo umas revistas de mulher pelada, ele acabava dormindo lá em casa, tinha um colchonete, que era p/ quando algum amigo dormisse em minha casa, mas eu sempre chamava Vitor para dormir na minha cama, as vezes ele recusava, mas quando estava frio ele aceitava, era muito gostoso sentir seu cheiro seu corpo, quando eu percebia que ele já estava num sono profundo passava a mão pelo seu corpo, algumas vezes cheguei a segurar seu pau, que era bem grande mesmo mole. Quase morria de tesão quando ele virava p mim e eu ficava com minha bunda encostada no cacete dele, no entanto ele estava dormindo, tanto que seu pau nem dava sinal de vida, muitas vezes eu tinha que ir ao banheiro e bater uma, imaginando meu primo me comendo.

   Porém quando eu tinha 19 anos ele ainda 17, conheceu uma menina que se mudou para nossa cidade, Elaine uma menina linda e muito inteligente, logo Vitor estava pegando a garota que era mais velha que ele, tinha 18 anos, e o que parecia ser só mas um namoro de adolescência virou uma paixão quase obsessiva, Vitor em poucas semanas de namoro já não dava a mínima atenção a mim, e morria de ciúmes de Elaine pois nos tornamos bons amigos.
Com seis meses de namoro Vitor já falava em casamento, esse foi o namoro mais longo que ele teve, aquela noticia veio como uma facada, fiquei muito triste e vi qualquer oportunidade de tê-lo um dia ir por água a baixo.

   Mas aconteceu um fato que mudou tudo, arranjei uma namorada, pois pelo fato de ter boa aparência e nunca namorar já estava rendendo comentários. Só não esperava aquele tipo de reação da Elaine, falava em casamento com Vitor e ficou com ciúmes de mim achei estranho, mas achei que era só frescura de amiga. Minha amizade com Vitor já estava bem enfraquecida e nossos pais começaram a estranhar, quase não íamos mais a casa um do outro, e comecei a sentir raiva dele, por não ter mais sua atenção.

   Elaine namorada/noiva do meu primo me enviou uma carta dizendo que me amava e que sentia muito ciúmes da minha namorada, fiquei perplexo com a notícia, na carta ela dizia que largaria o Vitor p/ ficar comigo, nunca olhei p/ Elaine com outras intenções que não fosse amizade, logo por que minha paixão era meu primo. Não sei se Vitor tinha percebido algo, mas mal nos falávamos, e eu sofria demais com isso, sentia falta de dormir ao seu lado, das brincadeiras, enfim de tudo.

    Numa sexta feira a tarde não houve aula e meus pais tinham ido a uma chácara, estava em casa sozinho quando Elaine apareceu, ficou fazendo charme e se insinuando pra mim, ela estava com sainha curtinha e quando sentava dava p/ ver sua calcinha, estávamos na sala ela em um sofá eu em outro, derrepente ela sentou do meu lado e perguntou se eu não diria nada a respeito da carta, eu falei que isso não era certo por que alem de eu já ter uma namorada ela estava quase noiva do meu primo.
   
   Elaine começou a passar a mão no meu rosto e disse que amava a mim e não ele, fiquei sem saber o que fazer, mas ela se jogou em cima de mim e me beijou, não pretendia corresponder mas ela logo começou a passar a mão no meu pau e esfregar sua bucetinha na minha coxa, impossível não sentir tesão, não sei se por raiva do meu primo, por ele não me dar mais atenção entrei no jogo dela e logo estávamos sem roupa nos beijando e no maior amasso no sofá da sala. Ela falou no meu ouvido que queria ser minha que morria de tesão por mim, vi o quanto ela era safada, não pensei em mais nada só em me vingar por me sentir excluído, e a virei deixando a por baixo, ela mordia meu pescoço, falava coisas desconexas estava mesmo muito excitada, quando enfiei a mão na sua calcinha e senti aquela bucetinha encharcada, que escorria desejo, comecei a enfiar um dedo em seguida dois, ela me pediu para comer ela, meu pau já tava bem duro levantei a saia de Elaine coloquei a calcinha pro lado e comecei a enfiar meu pau que entrava apertado naquela xaninha melada, ela mesma tirou a blusa deixando aparecer seus seios lindos os chupei muito enquanto bombava forte, ela pedindo mais, quando a vi estremecer dizendo que tava gozando, não agüentei e disse que ia gozar, ia tirar meu pau e gozar fora, mas ela pediu que gozasse dentro pois tomava pílula, aumentei as estocadas e gozei.

   Meu pau ainda estava dentro dela quando entra meu primo que ao ver aquela sena ficou furioso, tinha esquecido de trancar a porta, pelo fato de ser uma cidade tranqüila, não nos preocupávamos em ter a casa sempre trancada, ele entrou já partindo p/ cima de mim me enchendo de porrada me chingando, eu tentava me defender e não revidar ao murros que Vitor me dava, até que fiquei com raiva e dei um soco que ele caiu, ele me olhou chorando com um olhar que me dói até hoje, e disse que me odiava.

   Elaine, chorando se vestiu e saiu correndo. Depois desse fato meus tios ficaram com muita raiva de mim, o namoro deles acabou, e no final daquele ano mudei para outra cidade para fazer faculdade, onde moro até hoje, e nunca mas falei com meu primo.

   Nas férias ainda fui até minha cidade natal, mas nunca houve uma reaproximação, ele casou, mas não deu certo, hoje é separado e cuida do filho de 8 anos que teve com sua ex-esposa.

   Nesse último mês houve um fato que mudou nossas vidas. O filho de Vitor precisaria passar por uma cirurgia e como onde ele mora é uma cidade pequena teria que vir p/ cidade em que moro para fazer a tal cirurgia, o tratamento seria caro e mais as despesas de estadia fiquei preocupado e liguei para meus tios e ofereci minha casa que é muito espaçosa e vi ai uma oportunidade de reaproximação.

   Ele de inicio não quis aceitar, mas como suas condições financeiras não estavam boas, meus tios o convenceram e depois de 11 anos voltamos a nos falar, primeiro por telefone, conversamos só o básico e ele parecia está aceitando unicamente por não ter outra opção.

   Amo minha mulher e tenho sido fiel nestes 4 anos de casamento, mas ao ouvir a voz do meu primo é como se revivesse todo aquele sentimento que senti na adolescência, estava nervoso e ansioso com sua chegada.

   Numa tarde de quarta-feira ele chegou, não fui trabalhar nesse dia e fiquei a sua espera. Ao chegar apertou minha mão e foi logo explicando que ficaria só o tempo necessário que não queria incomodar, falei p/ ele relaxar que poderia ficar o tempo que quisesse, levei-os e lhes mostrei o quarto, eles foram tomar um banho, e disse que os esperaria na cozinha para tomarmos um suco.

   Na cozinha ele mal me olhava e se eu não puxasse assunto simplesmente não falava nada, nem parecia aquele rapaz cheio de auto-estima, conversador que era quando mais novo.

   Com uma semana na minha casa trocamos poucas palavras, na hora do jantar, as vezes quando chegava do trabalho ele já tinha ido para o quarto, torcia pra ele estar na sala para conversarmos, mas sentia que ele se isolava. Na semana da cirurgia do filho dele o vi menos ainda, fui ao hospital, visitá-lo mas ainda assim parecia que havia uma barreira enorme entre nós.

   A situação já estava muito chata. Depois que seu filho teve alta do hospital ele veio falar comigo, eu estava na sala vendo o jogo, ele me disse meio sem jeito, que seu filho precisaria fazer fisioterapia e que seriam mas ou menos dois meses que ficaria em minha casa, disse a ele que não se preocupasse, e se precisasse de dinheiro estava disposto a ajudar, era só ele falar ...

   Nesse dia minha esposa não estava em casa, tinha ido passar uns dias na casa da mãe dela, eu iria também, mas mudamos nossos planos p/ não deixar meu primo sozinho.

   Depois que conversei um pouco com Vitor percebi que ele já estava mudando seu jeito de me olhar, não olhava mais com aquele jeito de raiva o tempo todo.

   Começamos a falar de trabalho e condições financeiras, ele me elogiou, disse que estava muito bem, ele porém estava passando por umas dificuldades, ele tinha uma marcenaria, mas depois do problema que seu filho teve no tornozelo, estava complicado p/ trabalhar e gastando demais.

   Mais uma vez falei que não se preocupasse que eu o ajudaria, ele ficou sem graça e disse que se precisasse de um empréstimo ele falaria. Disse que não seria empréstimo, mas seria um prazer ajudar, em nome de uma amizade muito bonita que tivemos no passado.

   Ele me olhou com olhos cheios de lágrimas e me abraçou, era um abraço de agradecimento, não sei, mas meu coração disparou, e eu senti uma vontade enorme vontade de beijá-lo, sentir seu cheiro seus braços me envolvendo me encheu de tesão. Senti uma culpa por sentir o que estava sentindo, ele levantou e disse que iria dormir. Queria prender ele ali e ficar mais um pouco conversando, mas fui p meu quarto e bati uma imaginando aquele abraço que me deixou muito excitado.

   Tentei dormir, mas não conseguia, não parava de pensar no meu primo, e imaginava que se perdesse a oportunidade de tê-lo certamente não teria outra, já eram quase duas da manhã, levantei e fui até o quarto em que eles estavam, não sabia nem o que fazer, só queria vê-lo dormir, a porta não estava trancada abri silenciosamente, e fui entrando tinha duas camas , o filho dele estava dormindo em uma mas a outra estava desocupada, ao perceber me virei p/ sair o mais rápido possível, porém quando me virei ele ia entrando, levei tamanho susto, ele perguntou o que eu estava fazendo, fiquei sem saber o que responder, ele riu e falou num tom d brincadeira: ficou com saudades do tempo em que dormíamos juntos? Respondi que estava sem sono e que tinha vindo chamá-lo p/ conversar um pouco, ele disse que também estava sem sono e tinha ido tomar uma água.
   
   Ele me perguntou se eu não tinha algum filme legal para vermos, eu disse que tinha uns pornográficos, ele riu e disse, melhor ainda, o chamei para ir pro meu quarto, ele me acompanhou, e nesse momento já passavam mil coisas pela minha cabeça, tinha muito medo de estragar tudo, de falar sobre o que sentia por ele, e ele ir embora e acabar prejudicando a recuperação do filho dele. No meu quarto tem uma poltrona ele sentou nela mas não tinha uma visão perfeita da TV então o chamei para sentar na cama, ele aceitou numa boa, coloquei um filme de uma mulher transando com dois homens, eu mal prestava atenção no filme, e sim no volume que se formava na sua calça.

   Ele disse que há meses não fazia sexo, que estava muito excitado, falei p/ ele ficar a vontade se quisesse bater uma, ele disse que ia ao banheiro, o segurei pelo braço e disse: fica!
Ele meio envergonhado, disse só se você bater uma também, eu mas que depressa tirei meu pau p/ fora da calça que já estava muito duro, e comecei a bater sempre olhando p/ pau dele, sentia minha boca encher de água com vontade de chupar aquele pau grosso, uns 19 cm, muito bonito, meu corpo tremia e meu coração parecia que ia sair pela boca, talvez pelo tesão que me invadiu, tomei coragem e falei, que sempre tive vontade de pegar num pau, mas nunca tive oportunidade, acho que ele já entendendo o que eu queria falou não seja por isso pega no meu, fiquei muito feliz, mas não sabia até onde eu poderia ir sem estragar aquele momento, segurei seu pau que latejava na minha mão, ele fechou os olhos e gemeu baixinho, era parte do meu sonho se realizando, movimentava minha mão levemente, sentindo o calor do pau de Vitor, ele abriu os olhos e me olhou com um olhar que jamais tinha olhado, e disse que desejou demais isso, fiquei meio confuso, pois ele nunca demonstrou nada, derrepente ele me beijou com tanta volúpia me acariciando segurou meu pau e começou a me punhetar, sem parar de me beijar, era tão intenso é como se desejasse tudo aquilo tanto quanto eu, começamos a nos esfregar encostando nossos paus um no outro, ele deitou sobre mim, estava alucinado cheio de tesão dizendo que me desejava quando adolescente, que era louco por mim, comecei a falar que sempre o amei, ele parou um pouco, pensei que tinha dito besteira, mas ele me perguntou porque eu nunca falei, disse isso não importa agora, o importante é que tenho você aqui comigo agora.

   Ele deitou com aquele pau enorme apontando pro teto, beijei seu pescoço, seu peito, a barriga e quando segurei seu mastro, ele gemeu, comecei a chupar, ora a cabeça depois as bolas, nunca tinha chupado um pau, mas desejei tanto, que isso acontecesse que fiz com maestria, percebi pelos gemidos de Vitor, ele só dizia: nossa que delicia, isso chupa vai, ta muito gostoso.

   Chupei por uns 15 minutos, ele pediu p/ parar que estava quase gozando, parei pois sempre quis sentir ele inundando meu cuzinho, que a essa altura já piscava de tanto tesão, ele disse que agora era vez dele retribuir, o prazer proporcionado, levantou me deu mais um beijo, me deitei e ele começou me chupar, nossa! Era uma delicia, fui a loucura, tive que me segurar p/ não gozar na boca dele, ele me chupava com tanta vontade, dava pra ver sua inexperiência mas era muito bom, sentir sua boca quente envolvendo meu pau, Vitor começou a passar a língua no meu cuzinho, isso me deixou louco, falei que queria que ele me penetrasse, que tinha guardado para ele meu cuzinho ainda virgem, virei de bruços e ele deitou sobre mim, dizendo que sempre desejou me comer, mas que teve medo de falar e acabou acontecendo tudo aquilo, sentia mais tesão em ouvir falar tudo isso, ele passou o pau na minha bunda, senti uma vontade enorme se senti-lo dentro de mim, e pedi, me come primo, realiza meu sonho de criança, ele forçou na entrada do meu cu, mas não entrava, peguei um lubrificante que uso p/ fazer sexo anal com minha esposa, e entreguei p/ ele, Vitor passou no meu rego, e enfiou um dedo, no inicio doeu um pouco, mas logo meu cuzinho acostumou, em seguida enfiou dois dedos, e movimentou, quase gozei, sem tocar no meu pau, quando senti ele novamente encostar o pau tremi de tesão, ele forçou seu mastro contra meu buraquinho apertado, tentei relaxar o máximo que pude finalmente passou a cabeça, ele parou um pouco, e disse, não se preocupe, vou fazer com muito carinho, ele forçou mais um pouco e seu pau foi me invadindo pouco a pouco, tirava um pouco e voltava a meter, a dor se transformou em um prazer indescritível, quando já estava acostumado com aquele pau, pedi, me fode com força vai, vi meu primo me pegar com força, empinei bem a bunda facilitando a entrada, e ele meteu com força, quase vi estrelas, gozei sem tocar no meu pau ao me ver gozar, ele gemeu forte, aumentou as estocadas e gozou dentro de mim.

    Vitor jogou seu corpo sobre mim e ficamos relaxando senti seu pau amolecer e ele ficou calado. Não disse uma só palavra.
Levantou foi ao banheiro, senti medo dele se arrepender, quando ele saiu do banheiro fui me lavar e senti o estrago feito no meu cuzinho, voltei pro quarto e ele estava sentado na beira da cama, sentei ao seu lado, e perguntei se estava arrependido. Ele disse que não, que sempre quis isso, mas achava que eu jamais aceitaria, que até pensou em me contar mas quando arranjei minha primeira namorada, ele achou que eu não aceitaria.

   Falou também, que arranjava as namoradas mas para tentar disfarçar o que sentia por mim, que quando dormíamos juntos ele sentia muita vontade, de me tocar, mas tinha medo, falei p/ ele que sempre senti o mesmo, que morria de ciúmes das namoradinha dele, Vitor me revelou que quando me viu com Elaine ele sentiu ciúmes d mim e não dela, que falava em casamento com ela p/ ver se eu tinha coragem de demonstrar que sentia algo por ele.

   Nos beijamos novamente, tentamos tranzar d novo, mas não agüentei, e deixamos pro dia seguinte. Nessa noite dormimos juntos, mas bem agarradinhos, quando acordei, ele já tinha ido pro quarto dele, fiquei pensando como seria dali pra frente, como conviver esses dias com ele e minha esposa, vi que eu ainda o amava, e que seria impossível levar meu casamento adiante...
Nos dias em que minha esposa não estava em casa tranzamos todos os dias, ele sempre dormia comigo me tratava com muito carinho, em outro conto, digo como terminou essa historia, espero que tenham gostado, pois é um fato totalmente real.