Primeiro eu queria agradecer todo carinho e dedicação dos leitores, recebi alguns elogios, algumas cantadas (duas delas bem interessantes), e prometi contar alguns lances. Não vou escrever sobre tudo, algumas coisas que me dão prazer e me satisfaz.
Tenho um amigo chamado Gerson, bonito alto, mas como acabamos sendo amigos, não rolava nada entre a gente. Eu sabia que ele queria me pegar, mas nossa amizade sempre protegia. Até que...
Num sábado de manhã resolvemos ir pra Bertioga. Eu, ele e a Vivian, nossa amiga. Chegamos perto do meio dia, fomos pro chalé deixar as coisas e direto pra praia. Coisa normal: barraca, camarão, cerveja gelada, mar... Mais tarde acabamos fazendo amizade com um grupinho de rapazes meninas e continuamos a curtir juntos.
A tardezinha estávamos reunidos ainda tomando cerveja e batendo papo, quando de repente vejo o Gerson olhando firme pros meus peitos. Achei normal e dei um sorriso, afinal eu estava ali pra isso mesmo. Mais um pouco disfarço e olho, ele começou a passar a língua pelos lábios. Dei mais um sorriso e até me virei um pouco pra aumentar a visão dele. Mas naquele dia ele tava impossível.
Tempo depois veio sentar ao meu lado, deu uma disfarçada e mostrou que tava de pau duro. Já imaginava que era grande mas tava parecendo uma haste de madeira de tão dura. Falei baixo pra ele: “hoje cê tá a perigo, hein!”. Ele veio no meu ouvido e falou: “Gabi, eu quero é comer teus peitos!”. Na nossa linguagem comer os peitos quer dizer chupar, mamar, apertar e foder o vão das tetas. Bucetinha já deu uma piscada só de imaginar. Pra minha sorte chegou gente perto e ele teve que sair pra não se expor.
Quando me viu afastada do grupo, veio por traz, me abraçou e falou no meu ouvido: “Gabi,, eu sei que você gosta de tomar esporrada na cara. Deixa eu mamar nas suas tetas que eu derramo o leite na sua cara!”. Primeiro foi uma surpresa pra mim, eu não imaginava que ele soubesse. Segundo que a bucetinha piscou outra vez. Falei baixinho pra ele: “vamos combinar da cintura pra baixo nada, da cintura pra cima pode tudo. Quer?”. Claro, claro, claro que ele queria. Me abraçou mais firme me encoxando e eu deixei ele esfregar os braços nos meus peitos. Os outros achavam que a gente tava só se esfregando e nem ligaram.
Um tempinho depois ele falou que não tava aguentando mais, que era pra gente ir pro chalé. Eu falei que não dava porque se a gente fosse, a Vi ia também. Ele disse que ia resolver isso. Foi perto do pessoal e falou que tinha esquecido a grana, que ia buscar já voltava. O pessoal ainda falou que não precisava, noutro dia ele pagava. Mas ele respondeu: “A Gabi vai me levar. A gente volta rapidinho”. E sem dar tempo de novo argumento, passou me pegou pelas mãos e fomos pro carro.
Foda foi ir dirigindo enquanto o Gerson apertava meus peitos. Eu tremia de tesão e ainda tinha que prestar atenção. Tambem foi só encostar o carro e quase corremos pra dentro do chalé. Me pegou de frente e entre beijos e chupadas no pescoço, soltou meu sutiã. Ele se dobrou pra mamar, mas como é bem mais alto que eu, a posição era ruim pra ele. Olhei pra uma cadeira e falei pra ele esperar. Puxei a cadeira mandei ele sentar, vim de frente, sentei nas coxas dele, passei o braço dele em volta d aminha cintura, joguei o corpo pra traz e falei: “mama, seu puto. Agora mama tudo!”. O coitado caiu de boca, parecia esfomeado. Mamava e chupava, parecia que queria o peito todo na boca. Tava adorando aquele tarado nos meus peitos. Olhei, vi o colchão de solteiro que ele ia dormi. Estendi, deitei e falei: “vem... vem seu puto. Vem comer os peitinhos da Gabi!”. Gersão caiu de boca que eu chegava a tremer de tesão. Um pouco ele deitava encima de mim, um pouco ele deitava e eu ia pra cima, eu queria enfiar a teta toda na boca dele. Nem precisava fazer espanhola, ele metia no vão dos peitos e só apertava um pouco. Tambem meteu como quis.
Inevitavelmente o pau veio pra boca. Mas a posição pra mim não era confortável. Mandei ele ficar em pé, ajoelhei e pensei: “agora vou mostrar pra esse puto que se ele sabe usar bem a boca, eu também sei!”. Cai de boca e não foi só chupar e tomar pau na boca não! Fui pra mamadeira mesmo, pra mamada de bezerrinha. Gersão não se aguentava de punhetar na boca, segurava minha cabeça e bombava firme mesmo. Quando o pau já tava bem quente, percebi que ele ia gozar logo. Deitei de novo, pus um travesseiro embaixo da cabeça e mandei ele vir pra cima. Ele abriu as pernas, ajoelhou na altura da minha barriga e desceu bombando a boca de novo. Em pouco tempo tirou o pau e avisou: “vou gozar!”. Tirei o cabelo pra minha cara ficar limpinha e sorri. O Gersão apontou pra minha cara e batia punheta. De repente... recebi os primeiros jatos. Pra mim parecia chuva fresca numa tarde de verão. Que sensação boa... que explendor! Depois de saiu todo leite, enfiou o pau na boca de novo pra eu poder absorver todo leite da cabeça da pica. Quando tava tudo certo saiu de cima e deitou ao meu lado. Nós dois estávamos extasiados.
Depois comentou do meu boquete, disse que era difícil receber chupeta tão gostosa assim. Eu também elogiei a mamada de peitos dele, porque nem sempre o homem sabe comer os peitos tão bem. Quando falamos da esporrada, fomos até o banheiro pra eu me olhar no espelho e avaliar a arte. Confesso, não foi a melhor mas por falta de experiência dele. Falei que depois de esporrar o homem pode passar a cabeça da pica pra espalhar leite onde não recebeu. Ele pediu desculpas pela inexperiência e prometeu da outra vez caprichar mais. Dali fomos pra sala tomar cerveja e rimos muito. A gente sentados conversando e eu com a cara toda enlameada de porra. Mas como a gente já tava demorando muito e o pessoal poderia desconfiar, tomamos banho e voltamos.
Chegamos, e ninguém desconfiou ou comentou nada. Mas aí vem meu tesão. Fico pensando... quem me vê agora normal assim, oque pensaria ou falaria se me visse há meia hora atrás, com a cara toda cheia de porra?