Dona Paula e eu fomos flagrados é verdade, mas não foi assim tão mau, porque o que aconteceu manteve se em segredo, mas eu não me sentia bem de tar a fazer aquilo a meu amigo que me acolheu lá, meu arrependimento era muito, mas muito tesao era mais forte que eu Certo dia dona Paula me manda uma mensagem, era de estranhar porque depois do que tinha acontecido, deixamos de falar e ela fazia de tudo para não se cruzar comigo, quando estava lá por causa, o ambiente ficou estranho com ela, por isso me surpreendeu sua mensagem Pediu me para ir a sua casa, para lhe resolver um problema no PC que não sabia o que tava acontecer e precisava dele, que seu filho estava em casa da namorada e não podia lá resolver, e eu então lá fui, não fui com pensamentos maléficos porque sabia bem que seu marido estava estes dias por casa, até voltar novamente a estrada, como tinha relatado no conto anterior que ele era camionista Chegando lá, ela me atende e pede desculpa pelo transtorno de me fazer ir lá, mas não me importava de ir como é óbvio, seu marido não tava em casa. Tinha saído ter com uns amigos, foi até o PC ver o que tinha acontecido, dona Paula tava normal, sem nenhuma provocação, tava vestida de calça e uma blusa, o clima estava estranho entre nós e aquilo fazia me confusão, então falei de nós -dona Paula vc está estranha comigo, vc tá arrependida? -João aqui não, meu marido pode voltar em qualquer momento e nos ouvir, o tar tou mas… por um lado não me arrependo e vc? -o mesmo que vc, mas voltava a fazê lo -sério?... Ela ficou surpreendida Sinceramente mesmo com remorsos do que tinha feito, voltava a fazê lo -sim e vc não? -sinceramente não João, é melhor ficarmos onde ficamos, foi ótimo mas não quero mais fazer isso -eu entendo, então me desculpe, vou tentar resistir Mentira eu não ia conseguir, e não sei se ela tava a ser mesmo sincera, então tinha que tentar descobrir, mas teria que ter paciência -e vc aí já resolveu o problema? Mudou de conversa ne -tá quase dona E ela foi até a lavandaria que tem em casa, e fiquei ali resolvendo Com o problema resolvido, e sabendo que ia sendo difícil ter algo com ela, porque seu marido podia chegar a qualquer momento, perdi a esperança, então foi até o encontro dela, dizer que tinha terminado, chegando lá dona Paula está de costas, então foi ter com ela bem devagarinho sem fazer barulho, e me encosto a ela, aquela bunda, e não diz nada por um momento, mas vendo que era eu assustou se -vc tá louco João? Pensei que era meu marido, sai, ele deve tar a chegar E lhe sussurro no ouvido -seu marido? Vc não se lembra deste tamanho? E ela não diz nada, é eu continua ali atrás, e dona Paula tentando se controlar -vc sentiu o bem, vc vai dizer que não o quer mais? Nem mais uma vez? -pára João, meu marido ta quase chegando -me diga que não quer, e eu saiu e vou embora Dona Paula se contendo -mmm aí João, eu não posso fazer novamente Eu insisti e meti a colada a mim, tocando em seus belos seios e ela não impedia me -tem mesmo a certeza? -amanhã tou sozinha novamente, sem meu marido cá, vem a mesma hora, aí João… como vou resistir a isso… Safadinha fazendo se de difícil.. Mentirosa… Dei lhe um beijo no pescoço e foi me embora antes que alguém apontasse uma arma kkk Nessa noite nem conseguia dormir, ia ter novamente aquela mulher no meu pau kkk No dia seguinte assim foi, cheguei lá pela hora do dia anterior, dona Paula toda cheirosa, fomos até a sala, começamos a conversar e a ver TV, de um jeito diferente, -hoje quero ser sua mulher Sentou se no meu colo, já se esfregando em meu pau, mas logo em seguida avisou -vamos aproveitar bem, hoje será a última vez João certo? -vou tentar kkk Mas seria mesmo a última vez, depois do que aconteceu, nesse dia, não tive coragem de conviver com o meu amigo Comecei beijando seu pescoço, enquanto ela se roçava em mim ainda vestida, começamos cada um tirando a roupa do outro, nos beijam os loucamente como fossemos um casal apaixonados, sua xaninha já sem calcinha esfregava se em meu pau duro como pedra, -vamos para o meu quarto? Guiou me até seu quarto, olhando para aquele corpo só para mim -temos a casa só nós, faz tudo comigo Acho que tava ficando apaixonado por aquela mulher, deitamos na cama, dona Paula continuou me beijando, percorrei sua boquinha até chegar a meu pau, chupando minhas bolas, algo que não tinha me feito antes, estava a conhecer a verdadeira dona Paula, -podes gozar a vontade, relaxa querido Que doçura de boca de língua, aqueles toques em minha cabeça mmm que gostoso, que me fez gozar em sua boca mmm Seria a minha vez de saber de que eu era capaz, fiz o mesmo que ela, mas aquela xaninha já tava a dar sinal de fraqueza que ia gozar rápido, e assim foi -cc sabe o que fazer com uma mulher João Seu telemóvel recebia mensagens e ela nem queria saber de quem era Continuavamos, tavas no nosso momento, aproveita lo ao máximo -João, tas confortável se eu quiser sem camisinha? -se vc sentir que também tá, não há problema Paula -eu tou Afim de sentir seu gozo dentro de mim, não te preocupes que tomo direitinho kkk -eu te dou Paula kkk Dona Paula veio para cima de mim, sentiu bem devagarinho e ficou no controlo, chupando seus biquinhos, apalpar sua bunda, e ela fodendo forte -me come vai, me chama de putas, que eu sou mesmo -isso sua puta, pede mais pede, queres ser uma cadelinha? -quero Dona Paula meteu se de quatro, arregacou a bunda para mim, meti na sua xaninha bem forte, puxei seus cabelos, e dando palmadas em sua bunda, -vou arrebentar esta xaninha, vc vai saborear durante dias kkk Comendo a daquele, com intensidade, gozei, e continuei fodendo, escorria porra pelas suas pernas, hmm ficamos assim deitados e eu ainda com o pau dentro dela e tivemos um pouco a namorar, tirei meu pau todo babado e fomos até ao banheiro Continua....
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.