A situação estava boa, mas eu queria mais, porem tinha meu trabalho e minha família me impedindo de me tornar mulher para sempre. A ideia de me feminizar não saia da cabeça, ainda mais com o Carlos me pedindo para que eu aceitasse o fato, pois era certeza que aconteceria um dia. Ele me dizia que eu era linda, e não parecia mais com um homem. Dizia com frequência e isso foi realmente me fazendo acreditar que deveria mesmo ser mulher. Todo dia tomávamos cafe da manha e ele já me levava ao trabalho, como se fosse sua esposa, e me apanhava à tarde. Eu já não usava mais cuecas, somente calcinhas e no tempo mais frio, que o casaco disfarçava, sempre colocava um espartilho ou um soutien à pedido dele, que queria modelar meu corpo, para minha cintura ir afinando usava as vezes ate mesmo em casa o espartilho. Meses depois de já estar morando com ele, minha vida sexual estava totalmente agitada, eu me sentia cada vez mais entregue a ele, mais feminina nas transas, ele não me dava sossego, sempre foi um macho muito ativo. Ja o considerava meu marido, não tinha mais forças para querer mudar meu destino. Sentia-me completamente dele, me considerava sua esposa. Comecei nesta época a ter problemas de estomago, sentia náuseas e neste mesmo período me sentia inchada, emocionalmente instável. Preocupada, falei com o Carlos que precisava ir a um medico para saber o que estava acontecendo. Achei que por usar o espartilho muito apertado, poderia estar ocorrendo problemas no estomago, pois era difícil ate respirar, nas refeições, comia pouco para não apertar ainda mais. Nessa fase tinha emagrecido justamente por comer pouco. Quando expliquei isso ao Carlos, ele me mandou sentar e escutar o que tinha para dizer. Isso, disse ele, é uma coisa natural que esta acontecendo. Faz três meses que estou colocando estrogênio em seu suco de laranja pela manha, falei com um endocrinologista amigo meu e ele disse que o correto seria te levar la e fazer uma avaliação completa, mas como você não aceita ainda se tornar mulher por completo, dei uma ajudazinha. Fiquei pasma, disse que ele estava tomando decisões muito serias por mim, que talvez eu fosse a pessoa mais apropriada para isso. Entendia agora meu emocional instável, meus enjoos e ate o inchaço de meu corpo. Pensei sobre o ocorrido, com o Carlos me falando se agora eu entendia porque do uso do espartilho. Meu corpo estava em transformação e a distribuição da gordura iria ocorrer modelando pelo uso do espartilho. Porem, sempre submissa, gostei da ideia, pois pelo menos ele tinha me encorajado a seguir em frente, a força que eu não tinha, foi dada por ele. Entendi também porque nossas relações amorosas tinham se tornado incrivelmente mais prazerosas para mim, sentia-me muito livre como menina.Tinha reparado também que meus orgasmos estavam mais intensos, e que as poucas ereções que eu tinha, estavam cada vez mais raras. Fomos então ao endocrinologista, que pediu um monte de exames e somente depois receitou as doses que eu precisaria, de estrogênio e progesterona. Explicou-me que a transição é delicada, muitos efeitos colaterais apareceriam, mas no final eu seria uma mulher bela e feliz. No emprego, no dia seguinte, conversei com minha chefe, que nos dávamos bem, e expliquei tudo o que estava acontecendo. Ela ficou pasma com minha decisão, mas concordou em me mandar embora, para que eu não saísse sem nada. Passo seguinte foi avisar minha mãe e irmãos de tudo que estava rolando, e marcar uma visita para conversarmos sobre os acontecimentos e para elas conhecerem meu marido. Minha mãe, que mora em outra cidade, apesar de aceitar minha decisão, me disse algo engraçado: - Esperava conhecer uma nora e você me trouxe um genro!!!! Mandei fotos antes de como eu me encontrava, para que não "assustassem" tanto, pois de menino que me conheciam eu estava totalmente transformado!!! A aceitação até que foi normal, pelo menos nao me descriminaram. Minhas duas irmãs não acreditavam de me verem tao menina. Foi assustadora a experiencia, mas incrível, ao mesmo tempo! Na volta, já comecei a me apresentar como mulher o dia todo, minhas roupas masculinas foram doadas. Vendi meu carro e me tornei a mulher do Carlos, meu macho, aquele que me sustenta e me come. Com o tratamento de reposição hormonal muitas mudanças começaram a ocorrer. Eu ficava cada dia mais emotiva, tinha crises de humor, meus peitos começaram a se tornar seios, dolorosa transição, minhas nádegas estavam crescendo, minha pele ficava mais sedosa, meu rosto mais andrógeno nessa fase, e as relações amorosas estavam sensacionais. Entregava-me deliciosamente ao Carlos, que me usava diariamente. Ereções nunca mais eu tive, apenas gozava sendo penetrada, o gozo era super intenso, e meu esperma saia bem pouco, apenas uma aguinha pegajosa. Outra coisa que eu gosto é que não preciso mais fazer força para ir ao banheiro fazer o numero 2, pois devido às duas duchas internas que faço por dia, para sempre estar pronta para o Carlos, sempre estou limpinha por dentro. Fazer xixi também só consigo sentada agora, pois meu pênis esta muito pequeno, parece que ficou só a pele. Se tentar fazer de pé, molha todo o chão. Tenho mandado fotos de minha evolução no tratamento para minha mãe não se assustar quando me ver novamente. O médico avisou que teria algumas crises de depressão durante a transição. E de fato ocorreram, ficava bem mal, me arrependia do caminho tomado, pensava em voltar a ser menino, mas apos o uso de antidepressivos ficava melhor e via que já estava em uma fase irreversível, meu corpo já estava muito alterado. A cabeça pensa em algumas coisas, como retornar ao estado original, mas o corpo e a atual situação não permitem mais isso. Como viveria sem meu marido, e ainda, como faria meu corpo voltar ao que era antes. E são crises que vão e vem, e entre elas, me delicio sendo o que sou hoje. Ser travesti e esposa do Carlos, quando estou de bem com a vida, é a melhor coisa do mundo. Meus seios estão super sensíveis, inchados, estão começando a encher o bojo do espartilho. Conforme vou me adequando a nova condição feminina e meu corpo vai absorvendo melhor os hormônios, acostumando com eles, meu médico tem aumentado a dosagem e os resultados são realmente surpreendentes. Belisco-me para saber se é verdade que esta mesmo acontecendo isso comigo. Comecei a tomar também a mando médico bloqueadores de testosterona, para acelerar o processo de feminilização. Estou esperando o final do tratamento de reposição hormonal, para saber quanto de silicone vou colocar nos seios e nádegas, quero ver ate onde eles vão crescer somente com hormônios. Continuo usando a técnica de prender minhas "partes", embora agora minusculas com esparadrapo durante as relações amorosas, mas meu marido tem insistido em pagar uma cirurgia no Chile de castração. Não que me incomode, pois ser sua esposa desejada e procurada é muito bom, mas tenho medo da cirurgia, tenho medo de bisturi. Acho que ficaria legal sem as bolas, e, além disso, poderia parar de tomar os bloqueadores de testosterona, visto que meu corpo não iria mais gerar essa porcaria que ainda tenta me manter homem! Vamos ver o que o destino me aguarda. Enquanto isso, continuo sendo deliciosamente possuída por meu marido. Totalmente submissa e feliz dessa condição, hoje me encontro em uma condição de obediência total a ele. Me sinto no dia a dia realmente uma mulher o que confesso agora que eu sempre quis e sou muito mas muito feliz como sou hoje.
Bom termina aqui essa saga de como liberei eu lado feminino mas preciso confessar que por mais lindo que seja infelizmente esses contos não são verídicos, muito mais do que vontade eles sao um sonho, uma vontade de fosse verdade , na verdade o meu desejo é que se realizasse por isso eu gostaria de encontrar alguém que estivesse afim de encarar essa e comigo e me tornar sua esposa pode ter certeza que eu seria como nos contos desde que seja uma pessoa resolvida que mereça. Se alguém se interessar e quiser me conhecer melhor deixe seu e-mail nos comentários que prometo que responderei a todos bjus e muito obrigada por lerem e principalmente gostarem dos meus contos.