— Oi! — disse a moça. E eu meio sem jeito tentei olhá-la.
— Oi! — respondi rápido.
A mulher tinha um cabelo castanho claro longo. Parecia ser bem alta. Tentava espiá-la com o canto dos olhos. Usava uma blusinha branca, mas não era decotada; sua calça jeans era azul escura; calçava uma bota preta de couro com cano alto; suas unhas eram grandes, na cor preta. Aquele conjunto me atraiu imediatamente. Fechei os olhos e os pensamentos lascivos vieram naturalmente.
A noite tomou conta da estrada. Discretamente fechei a cortina. O frio dominou o ambiente do ônibus. Eu que estava de bermuda e camiseta já previ que ia ser uma noite longa, mas quem mandou esquecer a coberta, idiota. A mulher permanecia tapada com sua aconchegante coberta de lã. Notei que a moça estava a dormir. Neste momento o passageiro da frente acendeu uma luz maldita, pelo menos consegui observar melhor o rosto da “misteriosa” mulher. Era linda mesmo!
À meia noite o ônibus parou para os passageiros jantarem. Neste momento eu estava quase congelando. A mulher levantou da poltrona, pegou sua bolsa e saiu. Foi para o lado do ônibus, fiquei a observá-la: ela acendeu um cigarro e ficou a olhar para o nada. Estava séria, mas completamente sexy. Perdi a fome e fiquei sentado na 23, fitando-a. Ela me olhou por um momento, apagou o cigarro e adentrou no ônibus. Sentou-se do meu lado sem dizer uma palavra. Tentei decifrar o que ela estava a pensar. Todo aquele mistério estava me deixando realmente excitado: a mulher, o ambiente, a noite, o imprevisível, o risco, o cheiro.
O ônibus voltou à estrada. O frio estava insuportável; e neste momento pensei em algumas formas para me esquentar. Uma delas era tentar furtar uma parte da coberta da moça, o que eu achava bem arriscado; a outra, talvez mais arriscada ainda, era socar uma bela de uma punheta. Já que estava excitado mesmo, preferi a segunda opção. Dentro do ônibus estava totalmente escuro, o que refletia apenas era a luz da lua cheia. Ao olhar pela janela, enxergava campos e mais campos iluminados por aquela primorosa luz branca.
Fui despindo a bermuda calmamente. Meu pau era a única parte quente do meu corpo. O agarrei com as duas mãos, e então comecei aquela arriscada punheta. Fui ficando cada vez mais excitado. Tentei entrar debaixo da coberta da mulher, que parecia dormir em um sono profundo; e aos poucos sua coberta ia me tapando. Não pensei nas consequências que poderiam acontecer ali, naquele libidinoso e arriscado momento. A moça se mexeu e parecia ter acordado. Imediatamente fingi que estava dormindo, porém, não consegui colocar a bermuda de volta, e meu pau estava livre embaixo daquele aconchegante cobertor.
Não sabia qual seria a reação dela ao olhar-me com parte da sua coberta. Fechei os olhos e rezei para que não levasse um tapa. Um minuto se passou; minha face ainda estava intacta. Minha pica parecia uma rocha de tão dura; e eu estava paralisado naquela poltrona. Senti uma mão passar de leve por minha coxa, mas não sabia se era de propósito ou era só um acidente. E novamente aquela mão quente me afagou, agora com mais intensidade. Na terceira vez, aquela mão agarrou meu pau; segurou-o com força. Subia e descia bem devagar. Eu fiquei estupefato, mas ao mesmo tempo com mais tesão.
Minhas mãos procuravam sua pele embaixo daquelas roupas de frio. Desabotoei sua calça jeans. Sem perder tempo, a mulher abaixou sua calça juntamente com a calcinha. Minhas mãos foram certeiras no alvo. A dama estava molhada; aproveitei para deixá-la ainda mais. Ela tocando punheta, e eu tocando uma siririca. Conseguia ver nitidamente sua face, sua boca abria querendo gemer, sua respiração estava acelerada, e eu? Bem, eu estava fora de mim.
Em seguida nos beijamos. Seu beijo era molhado, sua língua, lenta. Notei que ela tentava se levantar, quando conseguiu, veio por cima de mim. O ônibus estava completamente escuro, os outros passageiros pareciam estar dormindo intensamente. A mulher sentou de frente, subia e descia bem devagar para não fazer barulho. Quando senti sua buceta encharcada afundar na minha pica fui aos céus. Um momento homérico se passava diante dos meus sentidos. Agarrei sua bunda com as duas mãos, ajudando-a a subir e a descer. Ficamos naquela posição durante uns oito minutos, então a moça cochichou no meu ouvido que estava prestes a gozar. Quando estava gozando, se contorcia na minha pica. Eu estava prestes a explodir, mas o ônibus parou em um posto de gasolina. Não consegui gozar. A mulher imediatamente saiu de cima. Colocou o resto de sua roupa em segundos. Tapei-me com a coberta; ela começou a rir da minha cara. Eu apenas sorri de volta, não tinha o que falar, respirei fundo, mas a pica continuava dura. Lentamente ela levantou e foi lá fora fumar.
A mulher parecia muito segura de si, demonstrava isso quando andava e quando encarava fundo nos meus olhos. Resolvi ir ao banheiro do ônibus para terminar o que comecei, eu precisava descarregar. Vesti a bermuda e fui a caminho do banheiro. Quando entrei, logo abaixei as vestes e comecei uma deprimente punheta. Sim, deprimente. Batem à porta; me assusto. Cubro-me rapidamente e abro a porta: era ela. Empurra-me para dentro do apertado banheiro e se ajoelha diante de mim.
— Achou que eu ia te deixar na mão, né? — E me olhou com um sorriso capcioso.
Em seguida abocanhou meu pau, começou pela cabeça, passando a língua e o colocando quase inteiro dentro da boca. O mais fascinante era sua encarada enquanto o chupava. Resolveu usar suas mãos. Avisei que iria gozar, mas ela nem o tirou da boca. Gozei gostoso em sua boca quente. Quando terminou de se limpar, perguntei seu nome:
— Fernanda, mas não crie expectativa, pois acredito que nunca mais vamos nos ver.
Quem gostou e quiser conversar é só mandar mensagem.
Deliciosa aventura.
Votado - Comigo foi no Comboio, algo muito parecido !...
Delicia, to tocando uma..
poxa assim eu viajaria todos os dias .. delicia de conto