Cêis salvam no beque, que eu salvo na mamada

Férias de fim de ano, fui passar com a família em Beagá. Aqui ninguém sabe que eu curto F1. Família conservadora e tal... Também não vivo brisado o tempo todo, mas curto queimar um no fim do dia pra dar aquela relaxada. Como eu fumo mais pra relaxar e desestressar, não senti muita necessidade enquanto estava de férias, mas não vou negar que tava na vontade. Tanto de fumar um beque como de chupar uma rola.
Enfim, o pessoal aqui também não sabe que eu curto pegar uns caras de vez em quando, então faço tudo no sigilo. Como eu cheguei muito cedo pras festas de fim de ano, todo mundo ainda tá trabalhando ou estudando e eu acabo tendo muito tempo à toa. Daí fico procurando na internet locais de pegação na cidade. Principalmente parque e banheirão. Não curto muito sauna, bar e boate em cidade que tenho família porque sempre tem risco de topar com um conhecido. Além disso, eu tenho mais fetiche nessas pegações com desconhecidos em locais não convencionais.
Fiquei sabendo de uns parques e falei pros tios que eu ia lá pra dar uma corrida.
Não sei se era por causa dos horários que eu ia que não tinha ninguém ou os parques eram muito abertos e difícil de ter local pra rolar pegação. Foi um fiasco nos primeiros dias. Até tinha uns caras que eu via que tavam a fim, mas o pessoal não era muito de chegar. Eu até provocava. Dava umas patoladas na minha rola meia bomba antes de fazer umas barras. Encarava a mala de uns caras fazendo exercício, mas ficava tudo no zero a zero. Quando encontrava um cara que eu via claramente que tava caçando, não me atraía.
Um dia tava num tesão tão fudido que acordei de madrugada e fiquei quase uma hora na punheta. E nada do tesão ir embora. Ultimamente tava chovendo muito, mas naquele dia tinha aberto um sol lindo. Naquele dia em senti que alguma coisa ia rolar. Até fui correr sem cueca. Troquei olhares com uns caras e, de vez em quando, tinha que sentar disfarçando porque a rola ficava duraça na bermuda. Mas, de novo, difícil acontecer alguma coisa... Ainda mais no meio do dia.
Corri pra um parque meio fechado onde diziam na net que rolava pegação no fim da tarde. Resolvi arriscar no horário do almoço na esperança de pegar um estagiário ou um executivo casado que aproveitasse o horário, mas nada! Só vi um tiozão que parecia que tava caçando e umas pessoas que só passavam pelo parque. Quando eu já tava desistindo vi dois muleques negros descendo o parque com bermudas tactel e regata de time, um de futebol e outro de basquete. Na hora eu saquei que eles tavam ali pra fumar um. Fiquei observando de longe eles irem de um lado pra outro procurando um local mais isolado e vazio. Teve uma hora que fiquei na espreita na esperança de que talvez eles tivessem ido ali fazer umas putarias, mas era só pra fumar mesmo. Quando vi que eles tavam bolando eu apareci:
- E aí, mano, beleza? Vi que cêis tão bolando um aí. Ow, eu to doido pra fumar. To na casa de uns parentes e lá o pessoal não saca que eu fumo. Aqui não tenho nenhum contato. Cêis me dão um peguinha?
- Claro! Chega aí - disse um.
- De boa - disse outro.
Eu tava loco nos muleques. Tipo uns 20 anos. Negros. Magrelos. Deviam ter uns 1,80m. Fernandim e Luciano. O Luciano tinha aquele bigodinho querendo aparecer e era um pouco mais alto. O Fernandim era o mais maconheiro porra loka. Eu tava virado no tesão, mas não achei que eles curtiam. Até nas conversas eles ficavam falando de mulher o tempo todo. Perguntando como eram as minas onde eu morava. Pra que time eu torcia. Aquela conversinha... E o beque rolando. Aí uma hora uma hora o Fernandim:
- E cê tava aqui procurando beque?
- Cara, na real já tem tempo que eu to procurando. Fui no parque tal e tal e senti um cheio de beque. Até vi um pessoal. fumando, mas fiquei meio sem jeito de chegar, mas o parque tal é muito aberto... Geral tem como saber que você tá fumando ali. Daí eu acho meio tenso de chegar.
Nessa hora, eu já tava alto. Uma semana inteira sem fumar e doido de tesão. Decidi arriscar:
- Aqui é mais fechado, mais tranquilo de fumar. Eu nunca tinha visto ninguém fumando aqui, mas sabia que tinha chance. Na real mesmo eu tava procurando putaria.
- Putaria, mano?! Como assim?! - Perguntou o Luciano.
- Uai, putaria! Cêis nunca viram uns cara andando aqui andando meio sem rumo, dando umas encaradas?
- Não, mano! Como assim?! - Fernandim rindo meio sem jeito.
- Uai, putaria. Botar a mão no pau dos cara. Bater uma punhetinha. Chupar uma rola...
Os dois abriram a gargalhada.
- CÊ É LOCO!
Ali eu vi que tinha que arriscar pro tudo ou nada.
- Ah, não! Para! Vai dizer que quando cêis era muleque não rolava umas punhetinha com os primo, uma mamadinha com os amigos... Pô... - O Fernandim parece que entendeu o que eu tava falando porque na hora a pica dele fez volume no calção, o Luciano ficou na dele. Percebi isso rápido e já cortei - Então, normal... Só pra dar uma aliviada mesmo. Na parceria. Bem de boa.
Daí fiquei um tempo explicando pra eles como acontece. Como que os caras caçam nos parques e tal. O Fernandim já tava com dificuldade de disfarçar a rola querendo arrebentar o calção. Já o Luciano fazia cara de desaprovação, mas o pau tava dando sinal de vida.
Eu fui brincando. Contando piadas. Colocando umas estórias de buceta no meio pra dar aquela aliviada e, ao mesmo tempo, aquele excitada neles... Aí o Fernandim:
- Cê tá loco. Cê num tem cara que chupa rola não.
Branco. Peludo e pentelhudo. Tenho 1,70m, 65kg, magro definido. Só não trinco porque curto demais uma cerveja.
- Nada a ver, não tem cara pra isso não. Tem tiozão que curte. Muleque. Executivo. Não tem como saber só de olhar...
- E tu curte que tipo? - perguntou Fernandim.
- Cara, não tenho tipo. Se bater o tesão eu mamo. Tô nem aí. Mas sou bem de boa, na real. Mamava os dois, inclusive - Falei sorrindo com cara de safado.
Eles riram
- Sai fora - Luciano.
- Não meu, sério... Tá aqui... Cêis não me conhecem. Eu não conheço vocês. Todo mundo na brisa. Na encolha. É só uma mamada. Sem grilo. O Fernandim já tá com o pau arrebentando o calção. Vai ter que bater uma de qualquer jeito... Então, deixa que eu chupo, uai.
Os dois riram, mas já meio apreensivos.
- Mano, cê tá curtindo?! - perguntou o Fernandim.
- Não, serião! - Falei já com a mão na pica do Fernandim.
Ele chega tremeu na hora. Deu pra sentir que era uma rola bem grossa. Fui punhetando de leve por cima do calção com ele já doidinho.
- Bora procurar um lugar mais escondido ali - disse já chamando pra um cantinho da mata onde ninguém podia ver.
Luciano acompanhou com olhar de desaprovação, meio que foi pra ficar só na espreita observando se tinha alguém vindo.
Eu aproveitei. Assim que chegamos no lugar mais escondido, desabotoei o calção do Ferndandim e vi aquela rolona linda pular. Grande, grossa, veiuda. Do tamanho perfeito. Uns 19cm. Meio torta pra esquerda. PESADONA! Bem pentelhudo também.
Puxei a pele e comecei a lamber só a cabeça rosinha. Rodava a língua. Mamava e sentia o muleque tremer. Luciano olhava de canto de olho, fingindo que tava observando pra ver se ninguém via, mas tava claro que seu pau tava pulando.
Depois de mamar bastante a cabeça da rola do Fernandim e indo até a metade, vi que o Luciano tava vidrado na cena. Nem conseguia disfarçar.
Essa foi a hora. Segurei o Fernandim pela cintura e engoli a rola dele toda de uma vez até esfregar meu nariz nos pentelhos dele e fiquei ali babando e mamando até engasgar. Fernandim ficou doido, começou a xingar e mandar eu mamar e engolir a rola dele.
Depois começou a bater com a rola dele na minha cara e foder minha boca. Eu controlando ao máximo pra deixar ele meter forte sem eu fazer muito barulho.
Nessa hora, o Luciano tirou o pau dele pra fora e começou a punhetar chegando mais perto.
Quando ele já tava bem do lado, o Fernandim me puxou pelos cabelos e me empurrou pra pica do Luciano, que eu engoli duma vez. Devia ter uns 20cm, reta apontando pra cima, um pouco mais fina que a do fernandim.
- Caralho, que delicia, véy. Cê chupa demais! Nuss.
Fiquei alternando nas duas rolas enquanto me punhetava.
De propósito, parava de mamar um quando tava quase gozando e ia pro outro.
Quando os dois já estavam muito locos no tesão, coloquei a rola dos dois na boca, mas só cabiam as cabeças.
Fiquei roçando minha lingua na cabeça da rola dos dois um tempo enquanto ficava passando uma rola na outra dentro da minha boca.
No final, quando vi que iam gozar. Passeia punhetar o Fernandim e mamei o Luciando até o talo freneticamente.
Quando ele foi gozar, punhetei e comecei a mamar o Fernandim.
Luciando gozou no meu peito e logo depois foi o Fernandim, esporrando aquele leite branco na minha barba.
Eu bati pra mim e gozei ali mesmo.
Tirei minha camisa e limpei minha barba. Despedi enquanto eles se recuperavam e antes que pudesse ficar um clima estranho.
Cumprimentei e agradeci o beque.
- Que isso, mano. Nem precisa agradecer. Com essa mamada aí... Nuss!
Fui correndo pra casa satisfeito, leve da brisa e do leite dos muleques.

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Comentários


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parcaparreto Comentou em 17/12/2019

Caraiii ...tesão de conto... curto muito ser mamado por machinho q não dá pinta....acho q ia querer lamber tua bundinha...p vc gozar

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putadenegao Comentou em 15/12/2019

Excelente aventura mano. Tem uma pracinha aqui na minha cidade do mesmo estilo, com um banheiro em ruínas, mas que da pra rolar uma putaria. Porem o que falta e gente mais ligada. Curtir e votado o teu conto

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pelosdf Comentou em 15/12/2019

Parceria, brother agem

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morenochupadorsp Comentou em 15/12/2019

Que conto da hora mano. Viajei em cada cena, muito tesão. Tá votadíssimo.

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loandapass Comentou em 15/12/2019

adorei esse conto

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chaozinho Comentou em 15/12/2019

Que tesao e deu muleke. Gostaria muito duma bela mamada igual a essa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cêis salvam no beque, que eu salvo na mamada

Codigo do conto:
149286

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/12/2019

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23

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