Vou continuar a contar o que ocorreu no conto anterior. No dia seguinte cheguei com meu chefe e já fomos desligando a luz, afim de não termos problemas com o filho de Suzi, o marido saiu assim que chegamos, cumprimentando meu chefe e nem olhando na minha cara, e eu logo pensei, esse corno é metido demais. Quando chegou umas 10 horas o garoto acordou reclamando, pois ainda não tinhamos religado a luz, meu chefe terminou de atualizar a caixa principal e restabeleceu a energia uns 10 minutos depois. A Suzi quase nem falou comigo, estava me evitando, e eu louco de tesão, vendo ela em um vestido rodado, mas que marcava sua cintura e deixava um belo decote nos seios. Por volta de umas 11 horas meu chefe foi para a outra obra, mandando que eu deixasse o outro quadro pronto para ele no dia seguinte finalizar a instalação. Nesse momento acelerei o trabalho, pois via minha chance de provar essa casada tesuda. Ao meio dia ela colocou o filho na perua escolar e foi ajeitar o almoço para nós dois, nesse tempo eu estava trabalhando feito um louco, quase terminando de montar o quadro, faltando apenas ligar os fios. Então o momento tão esperado chegou, ela me chamou para almoçar, fui me lavar e sentei a mesa ao lado dela desta vez, começamos a almoçar. -Não me leve a mal, peço que esqueça o que ocorreu ontem, foi um momento de fraqueza minha. -Fica tranquila, que nunca falaria para ninguém, até porque não acreditariam que uma mulher maravilhosa como você deu mole pra um garoto como eu. -Você não é nenhum garoto, é um homem e um belo homem. - Falou isso e vi um brilho nos olhos dela, então eu criei coragem e coloquei minha mão na coxa dela, quando encostei, parecia que tomou um choque, e se arrepiou toda, soltando um suspiro. Nessa hora não me segurei mais, já girei na cadeira e puxei ela dando um beijo naquela boca deliciosa e subindo minha mão até sua buceta que já havia molhado a calcinha. Ela retribuiu o beijo e em instantes já estavamos arrancando nossas roupas e indo para a sala, deitei ela no sofá e fui por cima dando meu pau para ela chupar enquanto caia de boca naquela buceta linda em um 69 alucinante. Ela sugava meu pau, engolindo ele até atingir sua garganta. Eu sugava seu grelo e passava a língua do grelo até o cuzinho fechadinho dela. Comecei a me concentrar mais no grelo e com os dedos comecei a massagear a entradinha de seu cuzinho que estava piscando. Ela soltou um gemido abafado pelo meu pau, quando comecei a enfiar um dedo dentro daquele buraquinho apertado. Quando comecei a fazer movimentos de entra e sai com o dedo, para alargar aquele cuzinho que eu pretendia comer, suguei o grelo dela com mais vontade e ela começou a estremecer e tirando meu pau de sua boca. -Estou gozandoooo, que delíciaaaa, vem gostoso, soca essa pica tesuda na minha buceta e me fodeeee. Não pensei duas vezes, girei, entrei entre as pernas dela e soque de uma vez, meu pau entrou todinho, pois ela estava ensopada, quando cheguei nas bolas ela jogou a cabeça para trás e soltou mais um gemido, comecei a socar como se não houvesse amanhã, pegava os peitos dela com força, apertava e sugava os bicos, ela falava coisas desconexas, e sempre pedindo pra socar com vontade. Estava quase gozando, mas queria aproveitar mais aquela delícia de mulher, sai e pedi pra ela subir no meu pau, ela montou e começou a cavalgar, balançando aqueles seios fartos, eu segurava eles e apertava os bicos, fazendo ela gemer mais, dava tapas na sua bunda que subia e descia na minha vara. Ela parecia estar ficando cansada de cavalgar, então travei sua cintura com um braço, fazendo ela se inclinar e ficar com os seios na altura de minha boca, que já começou a sugá-los avidamente, com a outra mão, abri sua bunda e fui colocando um dedo dentro do cuzinho, começando a socar meu pau de baixo para cima naquela buceta encharcada. -Gostoso, como você fode gostoso, vou gozar de novooooooo.... - Então ela começou a tremer toda, ficando molinha. Fiz ela sair de cima, deixando ela meio que de 4 com o rosto apoiado no acento do sofá, fui atrás dela e soque sem dó nenhuma naquela buceta, não tinha mais como segurar, ia encher ela de porra, fui socando com força e dava tapas naquela bunda gostosa, então me inclinei, pegando um dos peitos e falei no ouvido dela vou gozar no seu útero e depois vou comer seu cuzinho, ela só gemeu e começou a estremecer novamente, então soquei fundo e gozei, como gozei. Assim que passou o frenesi do gozo, tirei o pau, que não abaixava e comecei a pincelar o cuzinho dela. -Vai devagar, pois faz muito tempo que meu marido não come meu cu. -Pode deixar que serei bem carinhoso. - Falei já começando a forçar a entrada da cabeça, quando esta passou a portinha ela deu um gritinho e tentou sair, mas segurei ela firme pela cintura e fiquei parado, logo passei minha mão para a frete dela e comecei a alisar o seu grelo. Em pouco tempo ela começou a rebolar e engolir minha pica com seu cuzinho. Em pouco tempo já encostei minhas bolas na sua buceta, então comecei a fazer bem de leve um vai e vem, ela gemia sem parar e logo pediu: -Vai seu puto, soca essa vara no meu cu, arregaça o cuzinho que o corno não come mais, fode com força que eu quero gozar gostoso com você estourando minhas pregas. Quando ouvi isso fiquei louco, comecei a socar com vontade, soquei por vários minutos, então tirei e virei ela colocando as pernas dela nos meus ombros e soquei novamente no cuzinho na posição frango assado, assim pude beijá-la e também sugar aqueles seios maravilhosos, então ela começou a gozar novamente o o cuzinho mastigava meu pau, com isso não aguentei e gozei muito dentro de suas tripas. ficamos abraçados nos beijando, até meu pau ficar meia bomba e o cuzinho dela expulsá-lo, então ela quis correr para o banheiro afim de não sujar o sofá. Fomos para o banheiro e não tinhamos percebido o tempo que passou, fomos para o banho e não deu outra, quando estavamos nos lavando meu pau ficou duro novamente e parti pra cima dela, comecei a fode-la apoiada na parede, quando ela começou a gozar, suas pernas falharam e se abaixou saindo do meu pau, virei e soquei na sua boca até gozar, e melequei seu rosto e peitos. Nessa hora ouvimos a buzina da perua escolar, que estava trazendo seu filho, ela se limpou correndo, eu me arrumei e saimos. Pegou o filho, que entrou correndo para ir na sala jogar, nessa hora meu chefe chegou e me chamou, falou com ela e o vi olhar diferente para ela, quando ela se virou percebi que ainda tinha porra perto de sua orelha, gesticulei discretamente, e ela levou a mão e limpou, levando o dedo a boca em seguida. Mostrei para meu chefe que havia instalado todos os disjuntores, e que no dia seguinte era só fazer a ligação dos fios que já estavam passados também. Ele falou para a Suzi que no dia seguinte iria terminar o serviço. Fomos embora e fui para casa, estava exausto, dormi o sono dos justo, no dia seguinte meu chefe me pegou levou para a outra obra, perguntei se não iriamos terminar aquela obra, ele falou que ele iria, mas eu iria para a outra. Então não vi mais a Suzi, somente fui encontrá-la uns anos depois, já prestando serviço na minha área. Mas isso é outra história.
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