No dia seguinte ao ocorrido no conto anterior, eu não pensava em outra coisa além de sexo, passei o dia ajeitando o pau duro na calça e com a cabeça vagando em mil pensamentos e fantasias, eu queria mais, queria de novo, eu comia cada gostosinha que passava por mim com os olhos e me imaginava chupando seus cuzinhos fazendo elas gemerem igual eu mesmo fiz naquele parque. Mais tarde no colégio eu me encontro com o pessoal e temos a idéia de tomar um vinho próximo a escola, eu, Marcos, Alex, Mira e a Cris, essa última já era meu esquema e nós transavamos as vezes. Eu comia a Mira e a Cris com os olhos, estava tarado aquele dia e elas percebendo isso, junto com o efeito da terceira garrafa de vinho já começaram a se insinuar, mais tarde eu sai com a Cris e Alex foi embora com a Mira... Fomos para a garagem do Zé, era um conjunto de prédios onde tem aquelas garagens fechadas e nós sabíamos como entrar, pois lá era nosso quartel general, Cris comentava que eu estava muito tarado e me perguntava o motivo com aquela carinha de safada que ela faz só pra provocar. Ela é bem branquinha, 1,58 de altura, tem um rabinho bem volumoso e uns peitinhos pequenos mas bem bicudinhos, cabelo cumprido encaracolado e coxas dignas de aplausos, gostava de usar roupas um pouco largas, o que escondia o tesouro que era seu corpo. ?Bem, eu já estava investindo em seu rabo desde o caminho, passava a mão nela e metia o dedo entre suas nádegas, chegando la, eu já me encaixei entre suas pernas e comecei dar uns bons amassos nela, roçava meu pau na buceta dela e puxava sua camiseta para cima revelando seus seios lindos, ela nem usava sutiã de tão durinho que era seu peitinho, eu chupava eles com vontade, na minha cabeça se passava o ocorrido no parque e meu corpo se deliciava com aquelas coxas me apertando gostoso...eu já sem camisa comecei a passar a língua pelo seu corpo e fui descendo até sua cintura descendo então suas calças junto com sua calcinha, passei minha língua entre suas coxas e ela dava gemidinhos abafados....meu pau não se aguentava dentro da calça, eu sentia ele babando e com a língua já na buceta de Cris, eu ajeitei ela de modo a poder passear com minha língua pelo seu rabo, não senti resistência então fui avançando e logo já ouvia ela soltar uns gemidos altos, ela me olhava com aquela carinha de putinha e eu então tirei minha calça e colocando a camisinha rapidamente comecei a meter nela com vontade, eu adorava ver a Cris de frango assado com aquela carinha de putinha dela e com o pensamento no que aconteceu no parque, eu bombei forte e na hora de gozar tirei rapidamente a camisinha e gosei na sua buceta e cuzinho, soltando um gemido forte, ela estranhou eu gozar tão rápido mas não se preocupou, pois sabia que tinha mais, então eu me ajeitei novamente com a cabeça entre suas pernas e comecei a chupar sua buceta e seu cuzinho com vontade, ela não estranhou eu lamber minha própria porra, pois várias vezes eu já tinha gozado em sua boca e beijado depois, eu comecei a me concentrar mais em seu cuzinho e depois de limpar toda a minha própria porra virei ela de quatro e comecei a chupar sua buceta colocando o dedinho de leve em seu cuzinho, ele era realmente fechadinho , ela recuava a cada investida e meu pau já estava em pé novamente, eu alisava seu grelinho e chupava seu cuzinho até sentir que ela iria gozar, fiz então o que eu havia aprendido no parque com aquele homem, coloquei meu pau na portinha do seu cuzinho e sentindo ele piscar enquanto ela gozava fui forçando para dentro, ela não conseguiu deixar eu colocar meu pau nele, mas gozou piscando ele na pontinha do meu pau e gemeu muito, ela urrava dizendo que era muito gostoso e se estremeceu muito...meus dedinhos trabalhavam no seu grelinho e logo eu já coloquei ela na posição de papai e mamãe e meti gostoso beijando sua boca e chupando seus peitinhos por muito tempo, gozamos gostoso, ela estava acabada e me perguntava onde eu aprendi fazer isso....hehehe. Eu me esquivava da resposta e dizia que era ela que me deixava safado assim e me inspirava.... Saímos da garagem do Zé e fomos embora....satisfeitos... Eu voltei pensando em como eu estava aprendendo com aqueles homens mais velhos que eu encontrava pelos parques e banheiros e em como eu iria conseguir levar essa vida dupla onde eu gostava de ser passivo para machos e fodia bucetas com tesão e vigor. Nunca consegui dizer o que eu gostava mais, para mim, era como se eu fosse duas pessoas ao mesmo tempo....
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Na verdade nem considero um dilema, já que sou bem decidido do que gosto.Mas gostaria sim que ela me acompanhasse, porém, o fato de ter essa vida dupla faz parte do que torna isso muito bom pra mim.