Naturalmente eu desconfiava desde o momento em que topei ir pra casa do primo Olavo que o safado iria aproveitar a chance pra tentar me comer gostoso. Tinha minhas dúvidas e tal, por ele ser machão, mas aquela cantada proferida a uns anos atrás – apesar da dúvida de se eu realmente havia entendido correto - nunca saiu da minha cabeça. Logo essa dúvida seria sanada, imediatamente a nossa entrada no apartamento dele, com as seguidas investidas as quais eu, como bom passivo que sou, não resistia nem desprezava... Fui a todo momento correspondendo timidamente aos avanços do meu primão tarado, ao ponto em que ele ficou nuzão em minha frente, mostrando aquele suculento e excitado pedaço de carne cilíndrico, reto e de uns 21cm. Não resisti a seu chamado e dei-lhe a mão, meu piruzinho babava e pulsava sob minha cueca slip.
Olavinho deitou-se sobre a cama e me puxou direto para seus braços, tascando-me um ardente, porém breve beijo. Logo ele tirou a língua e disse “Você não sabe a quantos anos espero por um momento desse priminho gostoso, sempre soube que você curtia e notava as suas encaradas... sabia que esse cuzinho seria meu, cedo ou tarde”. Falava isso já apalpando minha volumosa bundinha, enfiando a mão por dentro da minha cueca. Tinha uma pegada e um papo irresistíveis o primão safado. Eu apenas tive tempo de responder que o desejo sempre fora mútuo, e logo o safado me empurrou pra baixo, com apenas uma mão sobre minha cabeça e ordenou, “chupa minha rola puto”. Obedeci imediatamente e abocanhei com volúpia aquela pica. Comecei lambendo de baixo pra cima e então chupei a cabecinha com muito vigor. Mas como sou guerreiro, eu logo estava fazendo uma “Deep throat” empolgadíssimo com aquela rola maravilhosa e tão desejada por mim a anos. Queria impressionar o primão de primeira, e consegui ele gemia e proferia palavrões com “puta que pariu, se soubesse que que você mamava tão bem assim, já teria dado um jeito de te comer desde que você era novinho, seu puto”. Mamei por uns 5 a 10 minutos, não me lembro muito bem, a rola do safado babava muito e eu me deliciava com aquele néctar salgadinho. Olavinho gemia como macho, até que subitamente pediu para que eu parasse pois se continuasse ele gozaria logo, e ainda eu ainda tinha muito o que sentir essa noite. O safado me jogou de lado na cama, deitado de costas, e sem proferir palavra alguma ergueu minhas duas pernas jogando-as bem para trás, que automaticamente segurei com as mãos deixando exposto o meu cuzinho, ele usou as duas mãos para abrir ainda mais, deu uma cuspida e então caiu de língua no meu rabo, num delicioso cunete. Sabia chupar um rabo muito bem o safado, o que me fazia gemer que nem um puto no cio, nossas respirações ofegantes e aquela língua desbravadora apenas preparando caminho para o que eu sabia que viria em seguida.
O primo lambia e enfiava os compridos e grossos dedos dele em meu cuzinho, primeiro um que entrou fazendo uma primeira inspeção e logo saiu, seguido pela entrada forçada de dois dedos e eu gemia alto nesse momento, ficando ele ali, só judiando do meu buraquinho e se deliciando com meus gemidos. De repente ele se levanta e vai ao banheiro, volta com um condicionador em uma das mãos e eu já relaxado peço “primão vai com calma cara, você é bem dotado, cuidado pra não me machucar, tens camisinhas aew?” Ele disse “calma o carallho seu puto, você quer rola e é rola que eu vou te dar” jogou-se novamente na cama, voltou a linguar meu rabo, já um pouco maleado das dedadas que me deu. Eu simplesmente estava entregue, não conseguia parar de gemer, aquilo estava tudo muito gostoso, eu mal conseguia raciocinar direito que estava sendo dominado pelo meu primo Olavo.
Olavinho então pegou o tubo de condicionador, passou um pouco no meu cú e um tanto mais no seu pau. Novamente eu perguntei pela camisinha ao que ele fez sinal de silêncio, e disse “relaxa aí que estamos em família priminho, hoje você dorme com o rabão cheio de leite”. Dito isso, sem muita cerimônia e sem muito tato eu socou a rola no meu cuzinho, que ofereceu pouquíssima resistência diante dos estímulos prévios e do condicionador. O safado sabia que assim entraria fácil, mesmo eu tendo um cuzinho apertado... Eu gemia muito, reclamava de dor e dizia que ele estava me arrombando, mas Olavinho só bombava como se meu cú fosse a boceta da sua noiva. Estava de frango assado, e ele aproveitou para me tascar um beijo ardente enquanto bombava forte, com um dos antebraços e cotovelo apoiados na cama e outro agarrado ao meu corpo, me abraçando e prendendo-me forte junto ao corpo dele. Ele bombou assim por uns 15 minutos, tinha muito fôlego o puto... no começo meu cú ardia em brasa, mas logo comecei a sentir um prazer indescritível, meu pau voltou a ficar duro e roçava no abdômen dele. Eu já não reclamava de dor e os gemidos agora eram de puro prazer, comecei a pedir “me fode gostoso primo, você é muito gostoso porra, come meu cú como nenhum outro cara jamais comeu”, ouvindo isso ele aumentava as estocadas, “olha só... pra quem tava reclamando você agora tá de pau duro priminho?”... “Cala a boca e só mete esse caralho no meu rabo porra... argh delícia”. Ele voltou a intensificar as estocadas, e eu não me aguentei e comecei a gozar apenas tomando no cú e com aquele esfrega, esfrega no meu pau... Sentindo as contrações do meu cuzinho ele intensificou as bombadas me xingou de ‘puto gostoso do caralho’ e disse que que ele quisesse eu seria o viadinho dele, quando ele começou a gemer eu pedi para gozar na minha boca, mas o filho da puta estava decidido, “na boca não priminho, prometi que hoje você teria leite no cuzinho” logo ele arfou alto “aaarrgh gostoso, porra” e eu senti seu pau pulsar e encher meu cú com muita porra.
Foi a primeira vez que eu recebi leitada no cuzinho, e estava feliz por ter sido com meu primo Olavo, ao menos com ele me sentia seguro. Depois de gozar ele deitou-se sobre mim, me deixando imobilizado com o peso do seu corpo, rimos um pouco felizes e satisfeitos com o ocorrido. Aguardamos seu pau amolecer e começar a ser expulso do meu rabo, que ardia um pouco por ter sido fodido com força. Nos levantamos e seguimos para o banheiro, onde nos banhamos juntos, aproveitei e expulsei a porra do Olavinho do meu cuzinho agora arrombado. E ele disse “já sabe né Breninho? Fica só entre a gente o que ocorreu aqui hoje. Segredo nosso cara”. Senti a preocupação na fala dele, e tratei logo de tranquilizá-lo “claro Olavinho, quem come quieto, almoça e janta depois”... “Isso aí primo, depois e sempre. Quero voltar a comer esse cuzinho gostoso”. Ele pediu pra dar uma olhada no meu cú, e riu um pouco do arrombamento, mas logo pediu desculpas por ter sido afoito e explicou que tava com muito tesão. Eu disse que tudo bem, que foi gostoso, nos enxugamos e fomos pra cama, onde dormimos pelados juntinhos e ainda rolou uma rapidinha ao amanhecer do dia, antes dos meus pais ligarem pra avisar que logo passariam pra me buscar e que eu deveria descer. Só que essa rapidinha é história pra outro conto.
Bom, foi isso pessoal, espero que curtam minha experiência recente com meu primo Olavo, agora que iniciei, vou seguir contando outras experiências que já tive. Algumas bem bacanas.
Obrigado a todos. E um feliz 2020 galera.
tesão de conto <3
Já postei a parte 1 edy20 Tive que alterar um pouco o texto, por conta das regras do site... Dá uma sacada no meu conto seguinte.
Se essa é a parte 2/2 cadê a parte 1l2?
obrigado kaikecamargo3
que gostoso cara, adorei
Já descobri a falha... vou consertar e publicarei imediatamente.
Pow véi... por algum motivo que eu não entendo o site tá recusando a parte 1... vou dar uma lida nas regras para ver se estou descumprindo alguma. E alterarei a parte 1 para postar
Se essa é a parte 2/2 cadê a parte 1l2?