NO AP DO PAULO (Autora Rute)

Olá meus queridos, só pra se situarem, sou descendente de alemães, 1.65 de altura e 60kg, tenho o corpo do estilo Sheila Mello, só que meus seios são bem maiores, agora vou contar lhes outra aventura minha.
Fiz, até meus 18 anos, 5 surubas, a do conto “FESTINHA COM RICARDO E SEUS AMIGOS”, uma outra de desencadeou deste conto, outra na formatura da 8ª série e mais duas que contarei mais pra frente, no mais tive parceiros únicos e as melhores que melhor lembrar eu contarei aqui. Mas vamos ao conto, meses depois daquele findi maravilhoso com meu “professor” e seus melhores amigos, fui conhecer umas cidades da região com Ricardo e na volta ele parou no acostamento da rodovia para atender um telefone, desceu do carro e ficou uns 15 minutos conversando eu não ouvi nada pois estava com o carro fechado (fazia frio) e ouvindo uma música que tocava, eu nunca me metia na vida dele, nem me interessei pela conversa dele, mas ele entrou no carro e disse que o Paulo estava com saudades minha e que me pediu pra ligar pra ele, me passou o celular e o residencial me dizendo os horários que ele poderia atender, perguntou o que eu achava, eu disse que ia pensar, Ricardo só pediu pra não marcar no final de semana que ele queria me levar pra uma praia ( bem no inverno, hehehe), tudo bem, respondi.
Passei o resto do trajeto pensando no assunto e fiquei excitada, ao entrarmos na cidade, ele passou por uma rua que não conhecia, num semáforo, me mostrou o prédio que Paulo morava, alto, bonito, ele morava na cobertura, continuamos o caminho e me deixou em casa, fui tomar banho e deitei pra descansar e acordei no meio da madrugada, até a hora de ir pra escola fiquei pensando no assunto.
No outro dia, Terça, na volta do curso, depois de ser questionada sobre o assunto por Ricardo, resolvi ligar pro Paulo liguei pro celular e uma secretária me atendeu dizendo que Paulo estava em uma reunião, pedi que me retornasse, fui fazer as tarefas escolares e uma hora e meia depois ele me liga, conversamos por meia hora e fui terminar as tarefas.

Já eram 22 horas quando meu telefone toca novamente, era Paulo, agora com mais tempo e fora do local de trabalho, se soltou mais, falou que queria que eu fosse no ap dele que tinha um presente pra mim, eu falei que eu iria mas que não queria presentes, como estávamos perto do feriado de 7 de Setembro (nesse ano cairia no Domingo), teria desfile cívico na sexta-feira, mas na minha escola só desliavam alunos da 7ª série em diante, então eu estaria de folga e marquei para 5ª a noite com o Paulo.

No esperado dia, fiz tudo que era de minha responsabilidade em casa, tomei um banho e passei 1 hora nua deitada na cama imaginando a roupa que iria usar, decidi por um vestido até meio das coxas, com uma botinha e meia calça 7/8 com cinta-liga, por cima um sobretudo da minha dinda, um batom vermelho e uma maquiagem leve, a Dinda chamou um taxi pra mim e fui até o ponto de encontro, o Taxista não tirava o olho de mim, esperei uns 5 minutos e Paulo chega com seu Vectra, entrei, ele me deu um beijo no rosto, quase boca, e fomos conversando até seu ap

Quando estávamos no elevador, ele perguntou se eu queria mesmo fazer aquilo, eu respondi que se não quisesse não teria vindo, perguntou sobre as horas que eu teria que estar em casa, disse apenas que só quando ele não quisesse mais ficar comigo, ele sorriu e chegamos à cobertura duplex, fiquei vislumbrada, ela muito mais linda que a casa do Ricardo, tinha um jardim na sacada da sala, tinha até um limoeiro, ele me ofereceu algo para beber, aceitei um refri e ele trouxe junto uma caixa com um laço, era um par de brincos e um colar, tinha até uma pedra de diamante em cada item, pedi para ele por em mim, os brincos que eu estava ficaram por lá (minha dinda disse que eu teria um futuro assim, hehehe), quando ele colocou o colar, eu estava em frente ao espelho da cristaleira, vi ele se chegando e beijando meu pescoço deixando-me arrepiada, já foi passado a mão na minha cintura e eu fui rebolando lentamente enquanto ele me explorava.
Após um bom tempo nesse esfrega, ele me vira e me beija bem suave, e sinto suas mãos por baixo do meu vestido, tocando minha bunda atolando ainda mais meu fio-dental, uma hora ele meio que atolou o dedo no meu cuzinho que estava frouxo de excitação gemi gostoso e mandei ele me comer naquele momento, ele me encostou num bar que estava atrás do sofá, colocou minha calcinha pro lado e foi metendo devagarinho, só pude abrir a perna e prender em sua cintura, gozei rapidamente de uma forma nova, suave e intensa, não sei explicar, só lembro que foi muito foda. Ele me segurou suspensa até cansar a perna, ai sentou e me trouxe pro seu colo de costas pra ele, logo gozou dentro de mim, aos poucos nos desenroscamos e me toquei sentindo minha vagina latejar.
Paulo pediu uma pizza pra nós, durante a espera, conversamos muito sobre nossas vidas, perguntou tudo sobre minha vida sexual, soube que só tinha tido relações com o Ricardo e o amigo deles, na verdade fiz um boquete num garoto da minha sala que não conseguiu meter em mim durante o intervalo na escola, papo vai papo vem, comemos a pizza e ele me diz de uma fantasia dele, transar no jardim, como estávamos no 21/22 andar e só havia um prédio tão alto na redondeza, achei que seria legal, então me levantei, tirei meu vestido e de lingerie e bota segui para o jardim, ele veio logo atrás, chegando lá vi um jardim lindíssimo, tinha flores, o limoeiro, uns arbustos pequenos, gramado e um banco de madeira, desses de praça, muito lindo mesmo.
Após a contemplação, fui até o parapeito e tive uma vista privilegiada da cidade e ao lado um morro preservado, Paulo me chama já nu sentado ao banco, aproximei dele e pedi que me tirasse a bota, então comecei a tirar as meias bem delicadamente e enrolei no pescoço dele, aí foi a vez do sutiã e a calcinha tiradas de costas pra ele e com o corpo inclinado, antes de me levantar, Paulo começou a me lamber da vagina ao cuzinho, vertigens, suspiros e gozei, então me virei e com ele sentado comecei um belo boquete até deixa-lo tinindo, então sentei de frente, encaixando e deslizando para dentro da forma mais gostosa possível, fiquei subindo e descendo lentamente até explodir num gozo fenomenal, parei um tempinho enquanto ele rebolava embaixo de mim, quando me senti forte novamente me levantei um pouco e encaixei no meu cuzinho, foi uma loucura, nessa posição sentia seu pau meio curvado me roçar a buceta pela parede do cu, não sei explicar, acho que meio que forçava e por estar de frente comprimia minha bucetinha, sei lá mais gozei como numa DP junto com ele. Fiquei morta, já eram mais de 22 horas, perguntou se queria ir embora, respondi que se ele não quisesse que eu dormisse lá, poderia ir, ele sorriu e disse que por ele eu ficaria o findi todo, adorei a ideia e então fomos pro quarto dormir abraçadinhos.
No outro dia acordei com ele me lambendo a buceta, fodemos muito, uma vez pela manhã, outra a tarde e mais uma a noite, até o domingo, sem ao menos me vestir, final de tarde de domingo tomei um bom banho, pego um taxi pra casa totalmente exausta, antes da 19 horas já estou dormindo e só acordo no outro dia para ir pra escola.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rute-loira

Nome do conto:
NO AP DO PAULO (Autora Rute)

Codigo do conto:
150051

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/01/2020

Quant.de Votos:
3

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