A MULATINHA CASADA Venho acompanhando os contos por aqui há algum tempo e então resolvi contribuir com o relato do que aconteceu comigo. Antes de iniciar o conto, vou me descrever. Sou loiro, branco, 1,92m, um pouco acima do peso, mas já correndo atrás de entrar em forma, 39 anos, solteiro, tenho o pau rosado, grande, mas nada de exagerado, grosso e bem cabeçudo. Tenho uma amiga que era dona de um barzinho, o qual eu frequentava habitualmente. Certa vez cheguei ao bar e nele estava uma mulatinha linda, 19 aninhos à época (soube da idade depois), mais ou menos 1,60m, cabelos cacheados, boca carnuda e um sorriso lindo! Ela usava um short jeans coladinho e curto, que deixava à mostra aquelas pernas bem torneadas, grossas e aquele espetáculo de bunda volumosa e empinada. Usava também uma blusinha branca e curta, que deixava de fora sua barriguinha chapada com piercing no umbigo. Passei pela mulata em direção à minha amiga para cumprimenta-la e notei seu olhar para mim com um leve sorriso de canto de boca e um aceno com a cabeça, me cumprimentando, ao qual retribuí com um largo sorriso e também com um aceno com a cabeça. Cumprimentei minha amiga com um abraço e beijinho no rosto e, claro, ao pé do ouvido perguntei sobre a mulata, ao que ela respondeu dizendo seu nome e que, até então, para meu desgosto, era casada. A mulata estava em uma mesa com 3 pessoas, duas mulheres e um homem, sendo que uma delas eu conheço já que morava ao lado do barzinho e sempre estava por lá. Fui em direção à mesa em que estavam e cumprimentei esta outra amiga com um abraço, bem como todos os outros ocupantes da mesa com um aperto de mãos, inclusive a mulata que ao segurar minha mão olhou fixamente em meus olhos, abriu um sorriso que foi concluído com uma discreta mordida em seu lábio inferior. Me dirigi a uma mesa do lado de fora para tomar uma cervejinha. Bebi uma, duas e quando estava na terceira, a amiga que estava na mesa com a mulata veio até a minha mesa, sentou-se e discretamente me disse que sua amiga estava interessada em mim, mas que ela não podia ficar ali, visto que é casada. Foi uma mistura de surpresa e felicidade. Meu pau subiu na hora. Então sugeri a mulata se despedisse do pessoal dizendo que iria embora e que assim que ela virasse a rua eu iria atrás dela para gente ir a outro lugar. Passaram-se 10 minutos e vejo aquela delícia sair do bar e subir a rua rebolando aquele rabo imenso e gostoso. Assim que ela virou a rua, corri ao balcão, paguei a conta, entrei no carro e fui ao encontro daquela mulher maravilhosa. Ela estava parada um pouco depois da esquina me esperando. Parei o carro e ela entrou. Nos cumprimentamos e quando fui dar um beijo em seu rosto ela se virou, me agarrando e dando um maravilhoso beijo de língua. Enquanto nos beijávamos, fui deslizando minhas mãos por seu corpo, suas pernas, sua bunda, beijava seu pescoço arrancando gemidos e suspiros daquele espetáculo de mulher. Ela a esta altura segurava meu pau duro por sobre a calça. Ela então me disse que não poderia demorar, pois seu marido estava em casa, que teria que ir embora cedo. Eu disse que tudo bem e parti em direção ao motel. Ela continuava com a mão sobre meu pau. Então o coloquei para fora da calça. Ela olhou, sorriu, lambeu os lábios e se abaixou, chupando meu pau ali dentro do carro enquanto íamos ao motel. Eu gemia de prazer com aquela bocona engolindo meu pau rosado no carro. Ela o engolia quase todo, deixando-o babado e depois subia e lambia a cabeçona do meu pau. Demoro um pouco a gozar, mas aquela boca estava me levando ao delírio. Em 10 minutos entramos no motel. Nos despimos já na garagem, onde a encostei no carro fazendo-a ficar com seu rabo inclinado e meti minha cara, amo fazer sexo oral, no meio de sua bunda, lambendo seu cuzinho e alternando as lambidas com aquela buceta lisinha, pequena e greluda. Ela gemia alto e rebolava na minha cara. Podia sentir como sua buceta estava molhada. A virei de frente e ainda abaixado continuei a chupar sua buceta. Eu me lambuzava com seu mel. Esfregava meu rosto naquela buceta. Lambendo seu grelo, meti 2 dedos em sua bucetinha e lentamente, com os dedos em forma de anzol, me pus a massageá-la. Ela mulher começou a se contorcer e depois de uns 2 minutos, ela urrou, apertou meu rosto contra sua buceta e se pôs a tremer e se esfregar em meu rosto. Ela estava gozando e, literalmente, esguichando seu prazer, até que foi ficando mole e quase cair ao chão, visto que suas pernas enfraqueceram. Meu rosto estava molhado do seu gozo. Me levantei, segurei sua cintura e a beijei, para que ela sentisse o gosto do mel de sua bucetinha. Só então entramos para o quarto. Meu pau estava duro como aço. Ela se sentou na cama e novamente foi o engolindo. Ela mamava e me olhava nos olhos. Chupava como seu meu pau fosse a melhor coisa do mundo. Emitia sons enquanto chupava e aquilo estava me dando mais tesão ainda. Peguei uma camisinha em minha carteira e quando fui coloca-la aquela delícia de mulher a tomou de minhas mãos, abriu e com a boca a colocou no meu pau que latejava de tesão. Ela então se com as pernas arreganhadas à minha frente e disse: “venha meter esta rolona rosa na minha buceta! Quero chegar em casa arrombada”. Parti para cima e lentamente fui enfiando meu pau nela. Por incrível que pareça, sua buceta era bem apertadinha. Ela gemia de dor e prazer a cada centímetro do meu pau que a adentrava, apesar de sua buceta estar extremamente lubrificada. Quando meu pau estava todo dentro, comecei o movimento de entra e sai e ela gemia, era um gemido agudo, quase um gritinho. Ela intercalava este gemidinho com frases como “vai, me come! Mete este pauzão na minha bucetinha! Seu pau está preenchendo minha buceta. Vai que tá gostoso! Fode sua puta”! Aquilo me enchia ainda mais de tesão, comecei a aumentar o ritmo das metidas, fazendo nossos corpos balançarem. Senti quando ela cravou suas unhas em minhas costas e então gritou que estava gozando de novo. Continuei a meter e senti que a cama estava molhada, afinal ela estava esguichando seu prazer novamente. A coloquei de 4 e voltei a lamber seu cu e sua buceta. Após algum tempo assim me posicionei atrás dela, enrolei seus cabeços cacheados em uma mão, com a outra posicionei meu pau comecei a meter em sua bucetinha. Puxava seus cabelos para trás e dava tapas em sua bunda enquanto enfiava o pau. Agora estávamos os dois gemendo, gritando de prazer. Quanto mais eu metia mais ela pedia pra meter e pra bater. Tirei meu pau da buceta e dei uma pincelada com a cabeçona rosa dele no cu da mulatinha que olhou pra trás e sorriu. Dei uma cuspidazinha na entrada do seu cuzinho e lentamente fui empurrando meu pau. Ela ficava controlando a entrada com uma das mãos, visto que tinha o cu apertado. Após meu pau entrar completamente naquele rabão gostoso, esperei um momento até o cu da moça se acostumar e comecei o vai e vem. Ela urrava, delirava, se contorcia, pedia pra comer seu cu e quanto mais ela pedia, mais eu fodia. Sentia seu cu apertar meu pau, o que me dava uma vontade enorme de gozar. Não demorou 5 minutos e ela gritou que gozaria novamente. Seu mel descia por suas pernas enquanto ela gritava, tremia, se contorcia e piscava o cu com meu pau dentro. Não aguentei. Tirei meu pau, arranquei a camisinha, fiz com que ela virasse seu rosto pra mim, segurei seus cabeços pra que ela inclinasse o rosto e gozei, como gozei naquela carinha de safada. Ela abriu a boca e com a língua de fora recebia alguns jatos de porra quentinha em sua língua, rosto e cabelos. Melei aquela delícia que após receber meus jatos de porra ainda chupou meu pau, deixando-o limpinho. O conto é longo mas espero que gostei. Ainda tenho muitos outros contos a narrar com esta mulatinha e várias outras mulheres. Tenho interesse em conhecer casais e mulheres para amizade pura e simples ou amizade colorida. rs Quem se interessar pode mandar mensagem.
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DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AMEI LAUREEN
Ela continuava com a mão sobre meu pau. Então o coloquei para fora da calça. Ela olhou, sorriu, lambeu os lábios e se abaixou, chupando meu pau ali dentro do carro enquanto íamos ao motel. Eu gemia de prazer com aquela bocona engolindo meu pau rosado no carro. Ela o engolia quase todo, deixando-o babado e depois subia e lambia a cabeçona do meu pau. Demoro um pouco a gozar, mas aquela boca estava
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