Engravidei minha noiva quando eu tinha 21 e ela 18, já estávamos programando o casamento então demos seguimento só adiantando as coisas, pulamos a parte das cerimônias e fomos logo morar juntos e curtir nosso filho, que teve todo nosso amor desde que soubemos dele. Nesse meio tempo, frente ao redemoinho de mudanças que a vida tomou, minha "Ela" se manteve latente, vinha às vezes num cheiro, em alguma lembrança, mas as prioridades logo se faziam valer e o sexo seja de que natureza fosse estava em segundo plano. O tempo foi passando e aos poucos nosso lado animal se mostra novamente, foi um reencontro muito gostoso quando me senti "Ela" depois de ter amadurecido bastante com o fato de ser pai e de estar mais velho também. Senti então que deveria falar de minha "Ela" para minha esposa, explicar como me sentia e me abrir, pra ver se entenderia, se não entendesse seria o fim da nossa união e nosso vínculo passaria a ser unicamente o nosso filho, mas minha confiança me fez seguir e me confessar, fui com muito jeito e pelas "beiradas", foram longas conversas pra não impacta-la e fazer ter uma impressão errada de mim ou ter incertezas sobre nosso futuro como casal, não queria que se sentisse insegura. No passar de 3 meses lá estava eu com uma banana dentro de uma camisinha atolada na minha bunda e ela me comendo, a partir daí minha "Ela" podia vir ao mundo e visitar alguém além de mim.
Infelizmente a criatividade não é o forte de minha esposa, então eu mesmo vou dando os toques e crio o clima pra me sentir "Ela" quando quero, sugeri que usar lingerie seria um tesão, ela me comprou várias calcinhas bem sensuais, um macacão sensual que cobre o corpo todo, cinta-liga e uma camisola. Comprei num brechó uma sandália plataforma e me visto assim quando estamos só nós dois, amo ficar de "Ela" quando estou sozinho em casa ou quando estamos somente minha esposa e eu. Me depilo por inteiro e ela pinta minhas unhas dos pés e das mãos (amo vermelho escarlate), os pés eu mantenho pintados, aí todos os dias no banho ou quando dá vontade eu vou no banheiro, tiro a meia só pra apreciar minhas unhas vermelhas, as calcinhas já uso normalmente também, me sinto até melhor com elas e assim onde posso colocar um detalhe "Dela" eu coloco pra que possa dividir esse corpo comigo.
Compramos alguns brinquedos e adoramos usá-los, plugs anais, vibradores e o mais recente, que é um pênis com escroto e de ventosa de 27cm de comprimento por 6 de largura, muito grande e grosso, foi uma longa jornada até aqui pra caber isso tudo dentro do meu cuzinho, mas como o mais gostoso veio com esse brinquedo, vou dispensar os detalhes anteriores e me concentrar nesse. Quando ele chegou eu me assustei, não imaginava ser possível entrar todo em mim, mas devagar fui cada vez mais fundo até que depois de algum tempo consegui sentir as bolas dele na entrada do meu cuzinho. Adaptamos ele numa cinta e minha mulher me fode comigo estando montadinha e segurando minha anca socando até o talo, o que a faz gozar gemendo alto.
Durante essas fodas eu me sentia preenchida, cada vez mais feminina e um formigamento interno como um fogo começou a ir e vir de vez em quando, eu não conseguia gozar sem tocar no meu pau e isso me frustrava um pouco, mas me entregava e gozava horrores esfregando meu pintinho mole com a calcinha de lado, enquanto minha dona me olhava e me xingava, cuspindo na minha cara e até me batendo às vezes.
Certo dia eu estaria "sozinha" por um dia inteiro e decidi que enquanto não gozasse sem me tocar eu não ia parar de foder o meu buraquinho, planejei tudo e assim que fiquei só eu "mesma" pintei as minhas unhas, esperei secar, me montei com o que tenho aqui e fiquei toda feminina, fui ver vídeos e ler contos eróticos, entrei no bate papo pra me insinuar como fêmea e com isso fui me soltando. O tesão foi aumentando, eu fiz uma chuca e me lavei bem profundamente, já que "meu amigo" é bem longo, não posso deixar nadinha lá dentro, tomei banho, passei creme e um perfume da minha esposa, me montei novamente, agora com um plug anal socado, andava e rebolava. Fiz algo pra comer, sempre olhando as unhas das mãos e olhando meus pés e pernas ao caminhar com o salto, piscava o cuzinho loucamente, sugando o plug como se fosse uma chupeta. Depois de comer eu me deitei no sofá, com os pés pra cima podia ver meu corpo com aquela camisola, a meia e a cinta-liga, as unhas vermelhas naquele salto lindo faziam sentir-me uma diva. Peguei o consolo grande e lubrifiquei bem, colei a ventosa no chão da sala e tirei o salto pra facilitar os movimentos e fui sentando lentamente naquela tora, facilmente cheguei no final com as bolas roçando minhas nádegas abertas, estava uma delícia! Fui subindo e descendo nele alternando entre velocidade, profundidade ou os dois, as pernas doeram mas eu queria mais, retirei a ventosa do chão, me deitei de ladinho confortavelmente e com a mão direita eu conduzia o gigante intruso pra dentro da forma que meu cuzinho pedia, o formigamento veio uma, duas, três vezes... eu não queria me tocar, queria que meu pauzinho esguichasse porra sem ajuda alguma, continuei sem pressa, sentindo cada centímetro de minha pele se arrepiar cada vez mais forte, mordia como dava conta aquela tora grossa que alargava meu rapo, olhava meus pés, minhas mãos e meu corpo de lingerie deitado no chão, levando vara, aquilo estava uma loucura. O formigamento estava cada vez mais forte, até que ainda de lado coloquei uma perna encima da outra e fiquei em posição fetal, puxei meu pauzinho pra trás entre as pernas e continuei a exploração profunda do meu reto, podia ver a ondulação que os 27cm faziam na minha barriga quando ia até o fim, fiquei assim por um tempo, contraindo meu esfíncter, apertando meu pintinho com as pernas e mexendo o quadril, parava lá no fundo pra sentir o formigamento mais e mais presente, até que meu corpo todo começou a tremer, algo grande estava acontecendo, meus mamilos ficaram muito rígidos, senti meu hálito quente contra meu braço e o mordi, cada músculo meu se contraiu e meu anelzinho mordia com força aquele pau de borracha todo atolado nele. Meus movimentos de entra e sai ficaram desordenados, mas mantive tudo quanto pude lá dentro, comecei a jogar porra pra fora, em êxtase, as contrações foram ficando mais brandas e uma leveza sem comparação tomou conta do ar, "Ela" tinha gozado! Fiquei ali feito boba no chão por alguns instantes, retirei o "amigo" lentamente e ainda podia sentir minha pele sensível, não queria que aquilo acabasse, estava muito bom, quase como estar apaixonada. Adormeci por alguns minutos, depois me levantei e fui tomar outro banho, já não estaria sozinha em algumas horas e era melhor me recompor. Quero agora tentar gozar com minha esposa me comendo, pra ela ver o quanto estou putinha e pra eu ter outra carne além da minha pra sugar nessa volúpia toda. Vem mais por aí!
Desculpem os erros e as minúcias de detalhes, mas acho importante ambientá-los no contexto para sentirem como eu encarei isso tudo e divido em paz o meu corpo com "Ela", que ainda não tem um nome, sugiram por gentileza e a batizaremos aqui, com um conto exclusivo.
Imagens da internet.