CORNO DEPOIS DA FESTA
Por: pop - Categoria: Fantasias
Tenho 26 anos e Beth, minha esposa 21. Eu estava casado há poucos meses com Beth, quando um colega de trabalho, o Beto, nos convidou para uma festa de aniversário em seu apartamento. Apesar de não conhecermos nenhum dos convidados da festa, nós tivemos uma noite maravilhosa na casa do Beto. Minha esposa Beth estava maravilhosa e dançou muito com quase todos os convidados da festa. Ela vestia uma minissaia que chamava a atenção de todos os caras da festa.
Eu estava orgulhoso do sucesso que minha esposa fazia na festa, sendo o centro das atenções. Ela estava bem descontraída e achei que, pelo fato de ela ser fraca para bebidas, e ter abusado um pouco da cerveja, ela não iria aguentar muito tempo acordada. O fato dela ter dançado a noite toda também acabou contribuindo para que ela, antes mesmo do fim da festa, se deitasse num sofá da sala e dormisse ali mesmo. Eu continuei curtindo a festa, conversando, fazendo novos amigos e até dando umas paqueradas enquanto ela cochilava no sofá.
Em certo momento quase todos já haviam ido embora exceto nós, o Beto e um amigo do Beto, o Jorge. Eu estava largado em uma poltrona num canto da sala e então o Beto veio da cozinha com mais algumas latas de cerveja, falando que tínhamos que acabar o estoque e que ele não queria ver cerveja sobrando. Embora já estivesse quase completamente bêbado, eu acabei aceitando para não ser indelicado com o meu anfitrião.
Beto assim que chegou procurou algum lugar para sentar, e como eu estava numa poltrona, e o Jorge em outra na mesma sala, ele acabou erguendo as pernas da Beth para sentar no sofá maior e depois colocou-as de volta em cima das suas coxas.
Eu então disse:
‘Está tarde. É melhor a gente ir pra casa.’
Beto respondeu: ‘Eu acho que do jeito que você tá chapado é melhor você ficar por aqui até passar o fogo e depois vocês podem ir amanhã cedo. A Beth tá apagadinha aqui, se você topar dormir aí nessa poltrona, a Beth dorme aqui no sofá grande, não tem problema, pois ainda tem os dois quartos pra eu e o Jorge!
Pode ser? Perguntei!
Claro, sem problemas, respondeu Beto!
‘Tudo bem…eu acho que você tá certo. Vou dar um tempo aqui. Valeu!’
Como eu sabia que não teria que dirigir, continuei bebendo com os colegas e papeando.
O Beto e o Jorge continuaram conversando e trocando figurinhas sobre ex-namoradas. Eu podia ver que o Beto, além de ficar olhando as pernas da minha amada, começou a fazer uma massagem de leve no pezinho da Beth enquanto falava com o Jorge. Fingi que estava apagado devido ao excesso de bebida e, cada vez que eu dava uma olhadinha disfarçada, eu via o Beto sendo mais ousado nos carinhos.
Primeiro massageando os tornozelos da Beth depois passando a mão na batata da perna. Neste ponto eu já não sabia mais se eu continuava a fingir que estava apagado ou dava sinal de vida para interromper aquelas ousadias com minha esposa. Eu comecei a perceber que Beto estava de fato com segundas intenções. Meu pau começou a ficar duro, pois eu estava vendo uma cena que eu já havia desejado algumas vezes nas minhas fantasias.
Decidi continuar a fingir que estava apagado para saber até aonde esta história iria chegar. Fiquei com meus olhos semiabertos e, como a luz era pouca, os dois achavam que eu já estava em sono profundo. Não fosse o imenso tesão que tomava conta de mim naquele momento, eu colocaria um ponto final naquela história, pegaria a Beth e sairia xingando o Beto. Mas no estado que eu estava, aquela cena era muito excitante e estimulante para mim.
Eu nunca tinha traído a Beth e acho que ela também nunca me traiu. Nem mesmo tínhamos tido alguma relação com outros parceiros além de nós no casamento. Nós éramos recém-casados e ainda cheios de amor. Mas sempre tinha a fantasia de ver ela transando com outros caras.
Eu, cuidadosamente, me ajeitei melhor na poltrona, colocando a minha cabeça para trás e ficando numa posição mais confortável e de melhor visão, sem que eles percebessem. Desta forma poderia observar tudo o que acontecia com os meus olhos semiabertos sem dar bandeira.
‘Parece que a Beth é fraca pra beber…’, eu escutei o Jorge falando para o Beto. ‘Eu taquei cerveja nela a noite toda respondeu Beto.’
‘E ela aceitou?’
‘Claro…aliás a Beth é um tesão, hem.? Pena que ela acabou de casar. Que desperdício.’
‘É… eu fiquei dançando com ela a noite todo. Nossa que tesão. Eu segurei ela pela cintura e fiquei só passando a mão nela. Ela é muito gostosa.’
‘Eu só não dei em cima dela porque o marido dela estava por perto. Aí eu fiquei só bebendo com ela e por causa disso ela ficou assim, nesse fogo…risos’
Enquanto eles conversavam eu percebi que o Beto já passava a mão nas coxas da minha esposa, chegando perto da calcinha dela e por baixo da minissaia. O Jorge, vendo aquilo, se aproximou e se ajoelhou ao lado dela. Ele estava entre a Beth e a minha visão, mas eu podia perceber que ele, neste momento, abria a blusa da minha esposa.
‘Caraca…que peitinho tesudo tem a Beth!’. Jorge sussurrava para o Beto logo depois de ter aberto a blusa da Beth.
‘Que tesão… durinho… uma delícia…’, replicou o Beto enquanto levantava a minissaia da Beth. Eu podia ver sua mão deslizando por cima da calcinha da Beth. Ele foi puxando a calcinha dela até que apenas uma fina faixa de pano permaneceu entre os dois lábios da bocetinha delicada e depilada de minha esposa.
‘Olha só isso cara…que bucetinha linda...que tesão de mulher…será que ela é safadinha’. Enquanto o Beto falava isso, com uma mão ele ia esfregando a calcinha dela contra a xaninha e com a outra ele liberava o seu caralho completamente duro para fora da calça. O Jorge se debruçou nos seio da Beth e passava a língua nos mamilos. Eu conseguia ouvira até os pequenos chupões que ele dava nos bicos dos peitinhos da Beth.
Beto se levantou e, aproveitando que Jorge se ocupava chupando o seio da Beth, tirou toda a sua roupa. Seu pau duro balançava no ar com seus movimentos e parecia bem maior, mais grosso e cabeçudo que o meu.
Ele voltou ao sofá, arrastou a Beth um pouco para o lado, abril suas pernas e se posicionou entre elas e começou a chupar a bucetinha da minha esposa e a enfiar o dedo, primeiro um e em seguida dois dedos juntos e comentou com o Jorge que ela estava molhadinha e em-seguida, pôs os pés da Beth em sua cintura, inclinou-se para baixo e foi deslizando seu pau enorme e cabeçudo para dentro da bucetinha da minha amada esposa.
Nesse momento, conhecendo a Beth como conheço, percebi que ela estava acordada e curtindo aquela situação, caso contrário, sua bucetinha não estria tão lubrificada a ponto do enorme pau do beto escorregar pra dentro dela daquele jeito. Vendo aquela cena e sabendo que a Beth estava fingindo dormir e aceitando tudo numa boa, fiquei completamente transtornado de tesão. Meu pau doía de tão duro que estava.
O Jorge se ajeitou novamente para chupar os seios da minha esposa. Ele chupava com vontade e batia uma punheta enquanto o Beto continuava metendo sua rola na bucetinha da minha esposa. Jorge foi se ajeitando até ficar com o pau na cara de Beth e não parava de chupar ela enquanto esfregava sua pica na boca e no rostinho da minha amada esposa.
Neste momento eu percebi que o Beto gozava dentro da minha esposa e também gemia muito sussurrando como ela é gostosa. Mal o Beto tirou sua pica o Jorge tomou seu lugar e começou a foder a minha esposa de uma forma mais ritmada e firme que o Beto. O Jorge além de bombar a pica na boceta da minha esposa ainda acariciava ela, passando a mão por seu corpo e curtindo cada pedacinho daquela pele macia e jovem. Beth, que fingia estar num sono profundo, começou a fazer expressões de tesão enquanto era fodida pelo Jorge e chegava mesmos a dar alguns gemidos baixos. Ela começa a responder à foda fazendo alguns movimentos espasmódicos que eram ditados pela cadência do Jorge.
Não demorou muito e Beth parou de fingir que estava adormecida e passou a agarrar o Jorge pelas costas e anunciou que estava tendo um orgasmo e pelo jeito aquele foi um dos bons. O Jorge acompanhou ela e também descarregou toda a sua porra dentro da bocetinha recém-fodida pelo Beto. Parecia que com aquilo a Beth teve um outro orgasmo logo em seguida e desta vez gemia muito mais alto e falava palavra ininteligíveis. Jorge tapou a boca de minha esposa e pediu para tomar cuidado para não acordar a vizinhança e em seguida a beijou na boca.
Após se refazerem, os dois deixaram a sala e foram para os seus quartos dormir e Beth foi para o banheiro e em seguida à cozinha, tomou água e voltou para o sofá, sempre com o cuidado de não me acordar e em poucos minutos caio no sono.
Fiquei a noite toda sem conseguir dormir, bati duas punhentas antes de amanhecer o dia.
Beth acordou bem cedinho e sentou-se ao meu lado. Fiquei esperando pra ver se ela me falava alguma coisa mas até hoje, nem uma palavra sobre a trepada com o Beto e seu amigo.
No Trabalho o Beto também nunca tocou no assunto e não dá a menor demonstração de que ele e seu amigo comeram minha esposa. Continuamos amigos e meu relacionamento com a Beth está cada dia melhor.
Preferi não falar nada e deixar que eles pesem que não sei de nada. Optei por ser corno enganado.
Minha dúvida e se minha amada esposa continua dando para os dois. Será?
Sou contra o abuso de que está bêbada. Em caso de anuência, se torna legal. Poderia estar mais as claras e sem problemas. E , com certeza, ela dá não só pra eles dois. A galhada é bem maior do que aparece.
Parabéns corninho, vem dar um passeio a minha cidade vou adorar recebe los em minha casa
muito bom!
quero ir com vcs na proxima festa
apesar do conto não ser seu . só o que me choca nisso tudo é que como uma pessoa pode abusar de outra já que essa está bêbada. se fosse comigo eu não deixaria .agora se eu tivesse ciente e junto com certeza não teria problema . e com certeza ela está dando e muito não só para os 2 mas para mais gente da empresa um chama o outro
Delicia que tesao...
Massa o conto. Votado.
que corninho manso...ela deve ser um tesão. votado
safado!