Oi, sou o Emanuel e estava passando no parque Eduardo VII, em Lisboa, pela 18:45 de hoje. Há muito tempo que eu não ia ao parque, lugar onde, em tempos já distantes, fiz umas boas brincadeiras. A noite já tinha caído e já se viam homens deambulando à procura de aventuras na zona da mata. Ao longe vinha um sujeito. Quando se aproximou, vi que era um pedreiro, indiano e bigodudo, de sacola na mão. Ele encarou-me e foi sentar-se num banco de jardim. Quando cheguei perto, começou a coçar a mala. Vi logo o que queria. Segui pelo caminho, e vieram atrás de mim ele e um velho. Este anichou-se num portal do pavilhão Carlos Lopes, mas o indiano não quis nada com ele. Fomos para trás de um árvore, mesmo acima da Avenida Sidónio Pais e ele tirou um pau grosso e castanho, de uns 16 centímetros, e completamente teso. Baixei-me e ele enterrou o caralho todo na minha boca, enquanto puxava a minha cabeça de encontro ao seu corpo com as duas mãos. Ato contínuo, começou a gozar, esguichando toda aquela esporra quente, grossa e salgada na minha garganta. Demorou uns dois minutos a esporrar-se e eu bebi a leitada dele até à última gota. Tinha tanta força que, mesmo que eu quisesse, não poderia tirar o pau dele da minha boca e já não devia gozar há uma semana ou mais, tal foi a quantidade de esporra que saiu. Tudo se passou em poucos minutos. No fim, disse-me que de vez em quando passa no parque quando precisa de se aliviar. Acho que vou passar a frequentar mais o parque, pois quero voltar a vê-lo.
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