Estou aqui mais uma vez, para continuar a relatar sobre eu e minha mãe. O Fato é que, após o ocorrido no carro aquele dia do shopping, não rolou mais nada entre eu e ela, a não ser belas provocações por parte dela, pois depois do ocorrido, vivia andando com shortinhos minúsculos pela casa, vestia blusinhas brancas sem sultians, isso me deixava louco. Até que um certo dia, estava na sala deitado no sofá só de bermuda, quando ela se sentou ao lado, eu assistia um filma de comédia, mas que a todo momento aprecia mulheres com os seios de fora, isso foi me deixando com tesão, fato que ensejou o endurecimento de meu pau, até ai tudo bem, não fosse o fato de eu olhar para o lado e ver os olhos de minha mãe fixados na minha piroca, era um olhar faminto, parecia come-lo com os olhos, notei também que ela usava um shortinho jeans bem curto, que deixava as suas belas coxas bronzeadas a mostra, ela estava de pernas cruzadas, por isso tinha uma visão ampla de quanto era grossa e deliciosa aquelas coxas. Certo momento, já com a cabeça do pau melada de tanto tesão, e não agüentando mais, perguntei a ela sobre o acontecido no carro, ela pensou um pouco e respondeu, filho, aquilo foi um ato insano que não devemos repetir, foi loucura o que fizemos, neste momento eu a questionei, mãe, concordo que foi um ato insano, mas você fica andando pela casa com essas roupas curtíssimas, isso me deixa doido, então ela respondeu, filho, você tem que aprender a se controlar, você não tem namorada? Pensei um pouco e respondi que não tinha namorada e que não parava de pensar nela. Então ela me disse que iria parar de usar roupas curtas na minha frente. Eu concordei, afinal, era minha mãe dizendo NÃO, fiquei um pouco chateado, e até mesmo decepcionado, mas resolvi tentar entender. Porém, no dia seguinte, logo pela manhã quando acordei, tive uma surpresa ao ir até a cozinha, minha mãe estava preparando o café, vestia uma camisola transparente que deixava a mostra um belo conjunto de lingerie, daqueles que só se usa para transar, bem sexy, com sinta liga e etc. Não acreditava nem tampouco entedia o porquê daquilo, mas sem falar nada me sentei a mesa e tomei meu café, sai bem rápido sem dizer uma palavra, mas de pau duro, aquela visão ficou na minha mente, e tudo que aconteceu no carro voltou-me a cabeça, foi então que resolvi voltar, quando cheguei, minha mãe ainda estava com os mesmos trajes, deitada no sofá assistindo TV, sentei-me no outro sofá, e fui logo perguntando, mãe, não tínhamos combinado que você não usaria mais roupas curtas perto de mim? Então ela respondeu, mas filho é que eu me sinto mais a vontade assim, você não consegue se controlar, faz isso por mim questionou? Neste momento, respondi ser impossível, pois ela estava muito gostosa com aquela roupa, ela então me disse, to nada, como você pode afirmar isso? Então eu disse, quer uma prova? E ela, qual prova? Então mostrei o volume em minha bermuda, ela olhou e me disse, nossa, você não consegue se controlar mesmo né! Então se levantou e veio em minha direção, chegou bem perto e me disse, filho, a única coisa que podemos fazer é brincarmos um pouco pra te aliviar, pode ser? Eu rapidamente respondi que sim, então ela começou a passar a mão no meu pau por cima da bermuda, logo em seguida se virou de costas para mim, desceu sua camisola, e ficou só com a langerie deliciosa, um fio dental socado em sua bunda, começou a esfregar suas nadegas na minha rola freneticamente, eu ia gozar ali, de roupa e tudo, então ela parou de rebolar, colocou a mão para trás e enfiou dentro da minha bermuda tirando meu pau para fora, com uma sutileza imensa encaixou meu pau entre suas coxas e vagina e começou a fazer movimentos e vai e vem, não foram muitos e logo eu estava gozando entre suas coxas. Eu gritava de tanto tesão. Então ela parou os movimentos e meu pau foi amolecendo lentamente, ela então saiu e foi em direção ao banheiro, quando voltou, com um sorriso enorme no rosto me disse, se for assim filho, podemos brincar quando quiser, então tirei minha bermuda e sentei desfalecido no sofá, ela sentou ao lado e continuou a assistir TV, eu fiquei olhando para ela e logo meu pau estava latejando outra vez, ela então me olhou e disse, quer mais filinho? Eu disse, é claro que sim, então desta vez ela veio até onde eu estava tirou a sua calcinha lentamente e se sentou em cima de meu corpo, segurando minha, ela rebolava e esfregava meu pau em lábios vaginais, porém sem penetração, ao mesmo tempo o punhetava, gemia feito uma cadela no cio, mas bastou acelerar um pouquinho a punheta, e de novo eu gozei, enchendo sua mãozinha mágica de porra, e neste dia foi o que aconteceu. Logo volto com mais um conto, espero que estejam gostando, assim, se positivo, comentem o conto ok. Até a próxima aventura.
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