CINEMA EM CASA COM MINHA IRMÃ

Tudo começou quando sofri um acidente de carro e fiquei com minhaperna direita e as mãos engessadas, fiquei completamente dependente detodos para tudo, não dava nem pra ir ao banheiro sozinho, e minha mãemuito atenciosa me ajudava em tudo. Em casa morávamos, meu pai, meuirmão, minha irmã e minha mãe. Meu pai e meu irmão trabalhavam o dia inteiro e meu irmão ainda estudava a noite, minha mãe trabalhava dequarta a sábado o dia inteiro, e minha irmã era freelance numa clinicade estética, como massagista, com meu acidente a rotina de minha mãe eminha irmã mudou um pouco. Minha mãe passou a trabalhar de quinta asábado e minha irmã não marcaria massagens nestes dias para cuidar de mim.


Tudo ia indo na maior normalidade, até um certo dia em que minha irmãmarcou uma massagem urgente numa sexta feira e eu teria que ficarsozinho, disse que tudo bem, afinal de contas quando ela saia nãoficava mais que duas horas fora de casa, e em duas horas eu poderia mevirar muito bem, mesmo porque já fazia mais de um mês que eu não dava uma gozadinha e pensei em aproveitar minha solidão para assistir a umpornozão e bater umazinha. Minha irmã mau saiu de casa e eu já fuipulando até minha gaveta pegar meus cd’s preferidos, escolhi umclássico dos anos 80, tabooamericanstyle parte 2 esta série de 04 filmes fala sobre uma família destruída pelo incesto. Mas é muitoexcitante. Coloquei o DVD pra rolar e meu pau de 23cm já estava durocomo pedra. Sentei-me na frente da TV e iniciei uma deliciosa punhetabem leve, bem macia, me deu vontade de gozar logo, pois a muito não gozava, mas quando ia gozar largava meu cacete e esperava a vontadepassar e reiniciava minha punhetinha, até que não agüentei mais egozei, e vocês sabem que quando um homem fica muito tempo se gozar,quando goza é como o estouro de uma represa, saiu porra pra tudo o queera lado, eu tentava gozar na palma da mão pra não fazer sujeira mas não teve jeito. De repente vi um vulto na janela, era minha irmãvoltando pra garagem, provavelmente ela tinha me visto, mas voltou pragaragem, ou porque se assustou, ou para que eu não soubesse que ela meviu. Aquilo me “encafifou” as idéias.Depois de uns quinze minutos ela voltou como se nada tivesseacontecido, perguntou se eu estava bem, se havia tido algum problema,coisas do tipo. Disse que estava tudo bem e ela foi tomar um banho, antes de ligar o chuveiro ela veio até o meu quarto enrolada numatoalha e me perguntou se eu já queria tomar meu banho ou se iriaesperar a mãe chegar do trabalho. Para que vocês entendam a visão queeu estava tendo, minha irmã é loira dos cabelos lisos e compridos, tem mais ou menos 1,55 magrinha seios tipo pêra, bundinha pequena masdurinha, e uma cara de safada incrível, e quando ela perguntou se euqueria tomar meu banho a cara de safada dela estava ainda mais safada.Disse a ela que tudo bem, mas se ela tomaria banho primeiro ou se mebanharia. Ao que ela respondeu se havia algum problema em tomarmos banho juntos.

_ por mim tudo bem. Respondi.

_Então vem! Ela me pegou pela mão me ajudando a ir ao banheiro.

Chegando lá ela enrolou meus braços e a perna direita com plástico eme colocou sentado na cadeira embaixo do chuveiro, ligou o chuveiro,se afastou tirou a toalha e ficou ali peladinha na minha frente, nãopude deixar de contemplar aquela delicia, embora contivesse meus pensamentos de tesão por minha irmã. Ela que não é boba nem nada,claro que percebeu minha secada nela.

_Que é que foi maninho, esqueceu de como é uma mulher?

_Deixa de ser boba. Você é minha irmã, nem te vejo como mulher!

_Melhor assim! Então posso te banhar mais tranqüila.

E veio em minha direção, eu ali sentado com os movimentos do braço bemlimitados, pois o braço direito estava com gesso até perto do ombro,mas o esquerdo só tinha gesso próximo do pulso. Ela pegou o sabonete edisse que ia se ensaboar primeiro depois me lavaria. E iniciou um showa parte, totalmente particular pra mim, ela começou lavando o corpo de modo geral, depois foi passando sabonete nos seios, apertando emassageando aquelas montanhas deliciosas, foi descendo as mão epassando o sabonete libidinosamente em cada pedacinho daquele corpinhoaté chegar naquela bucetinha com bigodinho tipo Charles Chaplin, e foipassando o sabonete de um modo que pensei que ele ia derreter, aí foi o ápice da minha dificuldade de manter a pica mole, o sabonete caiu nochão, ela me deu uma olhadinha marota e se abaixou com a bunda quaseesfregando na minha cara, e levantou-se bem lentamente, virou-senovamente pra mim, que já estava de pau duro, também depois daqueleshow, só podia esta assim. Eu colocava a mão em cima da pica pra tentar esconder que estava dura mas não dava, me disse.

_Levanta maninho, deixa eu te ensaboar.

Me levantou e fiquei naquela posição de jogador de futebol nabarreira, ela me ensaboando, quando me levantou os braços para passarsabonete neles, minha pica encostou em sua barriga, ela pulou pratraz.

_Você não me disse que eu não era mulher pra ti?

_Desculpa, mas depois do showzinho que vc fez se ensaboando, não deupra segurar.

_Nossa! Como ele é grande! Disse olhando fixamente pra ele.

_Você acha ele bonito?

_É lindo, pena que vc é meu irmão, senão agarrava ele aqui mesmo.

_Então que pena mesmo!

Demos risadas e ela terminou de me ensaboar rapidinho, mas não lavou meu saco.

_Pronto! Terminei.

_E o meu saco? Vai ficar sem lavar?

_Desculpa mano, mas com ele duro deste jeito não vai dar pra eu lavarnão, tenho medo de não resistir e fazer merda.

_Pô vc é minha irmã. Não pode pensar assim.

_Se quiser lavar o saco, vai ter que se virar ou esperar a mãe chegar. E aí?

_Vai, me seca então. Saí do banho injuriado. Ela percebeu meu nervosismo.

_Não fica bravo comigo não! Que tal assistirmos a um filme?

_Beleza!

_Eu preparo a pipoca pra gente. Disse ela.

Isto eram mais ou menos uma da tarde, não tínhamos almoçado, então apipoca seria nosso almoço. Meu pai que era o primeiro a chegar ligoudizendo que faria hora extra, então minha irmã e eu ficaríamos sozinhos até às oito da noite quando minha mãe chega.

_Que filme vamos assistir? Perguntei.Que tal aquele que vc viu hoje de manhã. Gelei, quer dizer que ela queria ver um pornô comigo, mas com qualintensão, afinal de contas se ela quisesse ter feito merda teria feitono banheiro, quando teve a chance de começar lavando meu saco e depoispoderia fazer muito mais, mas assistir pornô com o irmão. Sinceramentenão entendi, ma aceitei.

_Que filme, aquele que parecia ser meio antigo, não deu pra eu ver doque se tratava, mas me interessei.
_Como vc viu?

_Eu estava voltando, pra casa quando vi vc assistindo, quando iaentrar lembrei de ter deixado o carro aberto e voltei pra fechar, aivc já tinha desligado o DVD. Não engoli muito bem sua história, masquis ver onde isto daria.

_Quer mesmo assistir aquele filme?

_Claro! E veio pra sala com uma tigelona cheia de pipocas, e algumaslatinhas de refrigerantes e cervejas.

_Ei eu não posso tomar cerveja, to tomando remédios fortes!

_Você não pode, mas eu posso! Liga logo este filme aí. Disse dando umagoladaça na cerveja.

O filme começou, antes da primeira cena de sexo minha irmã já haviatomado três latinhas de cerveja. Na cena da filha com o pai, ela ficoudoida, ficava se ajeitando no sofá, até que deitou-se em minha pernaesquerda, eu ali com o pau duro feito pedra usando somente um short daqueles de futebol, e camisa regata, ela com um pequenino top e umshortinho de lycra que marcava com perfeição o contorno da suabucetinha. Conforme as cenas iam ficando cada vez mais quentes, ela iase contorcendo mais e mais. Até que ela se virou pra mim e disse.

_Você se importaria se eu me masturbasse aqui? Não agüento assistir a um pornô sem me masturbar. Respondi que tudo bem. Ela fechou os olhostirou o shortinho de lado e iniciou uma siririca sem cerimônias ali naminha frente, depois de muito se esfregar, tirou o top e o short eficou peladinha de novo na minha frente, mas desta vez se masturbando,tirei minha camiseta, puxei o pau pelo lado do short e comecei uma nova punhetinha, se ela podia eu também podia. Na hora que ela viroude lado e viu minha rola imensa dura feito pedra do lado de sua cabeçaela perdeu o juízo meteu a boca, pra quem acha que eu ia tentarimpedir, enganou-se, pois eu queria mesmo é que tudo fodesse-se naquela hora, eu queria mesmo era foder aquela galinha gostosa, elachupou com maestria minha rola, chupava a cabeça, lambia o sacoengolia quase tudo até engasgar. De repente num pulo ela subiu naminha rola e começou a cavalgar, agarrou-se em mim e pulava feito uma égua no cio, aproveitei pra chupar aqueles peitinhos, ela pulou atéque senti que ela estava gozando, ela urrava, gritava,_Vai maninho picudo do cacete, fode tua maninha fode. Goza pra mim,goza, deixa eu ver tua porra na minha bucinha, deixa! AH! Goza comigo,eu vou gozar. Ahhhhhhhhhhhhh!
Nesta hora não me agüentei e gozei também, dentro dela, que loucura.Depois nos recompomos e ela saiu sem dizer nada. Quando voltou, disseque havia ido na locadora e que amanhã teríamos uma sessão de cinemaem casa. CURTO SEXO VIRTUAL!! QUEM QUISER SÓ ME ADD NO MSN! MAS DETALHE: SÓ CAM X CAM!! MSN ABAIXO!!

Foto 1 do Conto erotico: CINEMA EM CASA COM MINHA IRMÃ

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Comentários


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milton 2012 Comentou em 19/11/2020

Delícia de irmã muito gostosinha

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Comentou em 04/09/2012

Se ela quiser, posso levar uns vídeos pra vcs...




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Ficha do conto

Foto Perfil lucas cam
lucaswebcam

Nome do conto:
CINEMA EM CASA COM MINHA IRMÃ

Codigo do conto:
15053

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/01/2012

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2