MEU CAIPIRA GOSTOSO

Oi gente sou Renata tenho 21 anos sou loira sou de São Paulo.
Meu pai é empresário mamãe trabalha com ele, temos uma condição financeira boa sempre tive tudo que quero.
Estudo somente em escolas particulares quem me leva na escola e senhor Claudio motorista de papai.
A maior parte do dia fico sozinha com as empregadas de casa comecei namorar com meus 17 anos acabei transando com ele, era colega de escola também de família rica esse era meu convívio social só com pessoas de grana.
Acabei namorando um aqui outro lá todos me comeram tava cansada os caras só queriam transar e nada mais como diz uma amiga eu era deposito de porra dos meninos.
Resolvi ficar sozinha por um bom tempo mas como dizem acostumou com rola não fica sem eu sempre estressada muito nervosa papai e mamãe não sabia o que fazer pra que ficasse de boa.
No final do ano passado 2019 papai me convidou pra trabalhar em uma de suas empresas pelo menos eu conheceria mais gente quem sabe eu melhorava mas eu iria somente no dia que queria papai contratou um motorista me arrumou um cargo tinha minha sala enfim não fazia nada.
Papai tem propriedades no interior próximo a capital fira e mexe comprava uma vendia outra papai na verdade vivia mais de negócios de compra e venda que outra coisa.
Chegando final de ano a economia voltando papai comprou uma propriedade a 200 quilômetros de São Paulo não podia ir lá então ele me chama.
-Renata preciso que voce vá até o interior resolver umas pendências como a nova propriedade que comprei o senhor Claudio vai te levar vê precisa lá me liga se precisar ficar uns dias lá voce se hospeda em um hotel.
-Mas papai nunca sai de São Paulo.
-Calma filha senhor Claudio   vai cuidar de voce ele e de confiança.
Tudo combinado no dia seguinte as 8 da manhã pegamos estrada assim que pegamos estrada senhor Claudio fala.
-Dona Renata a viagem demora em torno de 3 horas a hora que a senhora quiser parar para tomar café pode falar que eu paro no primeiro posto.
Eu emburrada não queria viajar nem respondi senhor Claudio tentava puxar assunto eu como uma menina mimada só ficava no celular até que perdi conexão fiquei puta da vida como ficaria sem as minhas redes sociais tava puta da vida nem conseguia ligar pra ninguém.
Senhor Claudio seus 45 anos muito responsável e respeitador dirigia muito calmo em silencio até que perguntei em toma arrogante.
-Claudio pelo menos o rádio desse carro funciona.
-Sim senhora quer que ligue.
-Liga pelo menos distraiu um pouco.
Eu estava no banco de trás ele liga já estávamos a mais de 100 quilômetros da capital muito transito na estrada estava ouvindo uma rádio sertaneja até que tocava umas musicas mais ou menos até que mandei ele parar estava com fome paramos em um posto com restaurante Senhor Claudio ficou dentro do carro assim que sai disse a ele.
-Claudio não vai querer nada.
-Não patroa espero a senhora aqui.
Tava perto do almoço iria comer alguma coisa senhor Claudio quieto dentro do carro o chamei.
-Claudio vem almoçar.
-To sem fome dona Renata.
-Não perguntei se ta ou não com fome venha me faça companhia.
Quebramos o gelo começamos conversar senhor Claudio fala de sua vida casado morando na periferia 4 filhos vida difícil, via no semblante dele de muito sofrimento.
Almoçamos voltados na estrada agora sentei na frente tava cansada de bancar a patricinha senhor Claudio era até divertido falava de suas viagens como motorista de caminhão era até divertida sua historia.
Chegamos na cidade fomos até a propriedade tava toda bagunçada pedreiros trabalhando a casa e bem velha os pedreiros estavam reformando liguei pro papai e disse.
-Papai isso aqui ta uma porcaria só melhor derrubar tudo e construir tudo novo.
-Faça que achar melhor.
Chamei o responsável pela obra uma rapaz de seus 35 anos loiro muito rústico ele fala.
-Madame to acostumado a reformar casa assim fica ótima.
-Olha aqui moço derruba tudo já falei com meu pai ele deu ordem quero tudo novo.
-Bem já que a senhora quer vou chamar o pessoal pra demolição, preciso da planta nova pra construir.
Liguei pro meu pai ele providenciou tudo Marcos era o nome do responsável pela obra como disse 35 anos mais ou menos muito matuto vamos disser caipira.
Quando vi aquele homem 1.80 de altura dentro de macacão seus braços fortes barba por fazer uma cara de gente sofrido não sei que aconteceu fiquei vidrada em Marcos ele tentava ser gentil mais como eu era a filha do patrão tinha que me comportar.
Perguntei ao Marcos.
-Onde tem um hotel bom nessa cidade.
-I moça aqui só tem a pensão da dona Carmelita.
Carmelita era uma senhora viúva aposentada transformou sua casa em pensão Marcos ensinou senhor Claudio fomos até tal pensão a hora que chequei não acreditava uma casa antiga dona Carmelita com seus 70 e poucos anos muito falante mostrou os quartos loquei dois um pra mim e um pro motorista.
Tomei um banho fazia calor pedi pro senhor Claudio me levar pra conhecer a cidade eu tava em outro mundo nunca tinha visto uma charrete cidade muito simples.
A tarde voltei pra pensão Marcos vem até a pensão disser que o pessoal da demolição começaria logo no dia seguinte.
Ele pergunta.
-A senhora esta bem aqui isso é o melhor que a cidade tem.
Já tinha passado meu ataque de raiva respondi.
-Sim senhor estou bem.
Marcos falava eu não conseguia prestar atenção até que ele fala.
-Madame amanhã a noite tem uma festinha no clube da cidade é aniversário de uma amiga a senhora ta convidada.
-Muito obrigada mas acho que amanhã eu já volto pra São Paulo.
-Caso fique se quiser distrair um pouco a festa vai ser boa.
Não tava acreditando no que estava vendo eu uma pessoa fina estudada tava pagando pau pra um caipira do interior,fazia tempo que não transava minha buceta tava tão carente comecei a ter pensamentos com Marcos.
Marcos foi embora liguei pra papai ele me disse que precisaria ficar uns 4 dias na cidade providenciar alguns documentos na prefeitura, fiquei louca 4 dias naquele fim de mundo mas fazer o que.
A noite foi longa acabei sonhando com Marcos ele não saia do meu pensamento, até que de manhã tomei café na pensão fui até a obra a hora que avistei Marcos minhas pernas tremeram não sabia que tava acontecendo Marcos veio até mim todo sorridente pegou em minha mão.
-Bom dia dona Renata senhor seu pai me ligou disse pra acompanhar a senhora até a prefeitura a senhora terá que pagar umas taxas e assinar uns documentos.
-Sim vamos lá.
Fui chamar senhor Claudio Marcos fala.
-Dona Renata vamos a pé e pertinho e perto do banco.
Ele mostra onde era o banco uns 3 quarteirões fomos a pé Marcos fala da festa.
-A senhora vai na festa hoje a noite né.
-Não sei senhor Marcos não conheço ninguém aqui.
-Mas me conhece nossa turma e todos gente boa.
-Não tenho roupa pra ir.
-Que isso madame aqui e tudo mundo simples ninguém repara não.
-Vou pensar.
Chegamos na prefeitura fizemos que tinha que fazer disse a Marcos.
-Manda o senhor Claudio subir até aqui.
-Vamos descer juntos doma Renata ta na hora do café convido a senhora pra tomar café comigo minha mãe fez um bolo especialmente pra senhora.
Não tava ouvindo aquilo o matuto era meio atrevido eu tava adorando aquilo chegamos Marcos pega uma garrafa térmica pega um copo de plástico me serve o café abre um pote manda eu pegar o bolo, confesso aquele homem tava me deixando sem fôlego bebi o café meio frio mas muito gostoso comi o bolo agradeci fui embora na pensão no meu celular no waths app uns amigos me chamando tinha festa pra ir eu sozinha nesse fim de mundo tava com uma raiva de papai, tava mais consolada devido Marcos pensei bem resolvi ir a tal festa liguei pro Marcos dizendo ter aceitado o convite, ele deu um sorriso e disse.
-Dona Renata eu passo as 7 da noite ai na pensão pode me esperar.
Ele desliga e agora não tenho roupa preciso me arrumar chamei dona Carmelita precisava ir num salão de beleza comprar umas roupinhas ele me indicou um salão fui lá me arrumei precisava depilar, minha bucetinha tava peludinha do jeito que eu andava tava numa seca, na saída passei numa loja comprei umas roupas comprei umas calcinhas chequei na pensão dona Carmelita me ajudou a me arrumar.
As 7 da noite escuto a voz do meu caipira perguntando por mim dona Carmelita me chama já estava pronta.
Estava vestida com um vestido branco cabelo arrumado unhas feitas a hora que Marcos me vê ele fica parado eu vejo Marcos quase cai das pernas o cara era matuto mesmo usava uma calça jeans bem surrada uma camisa toda xadrez uma botina essas de peão de obra usava um perfume bem barato pensei não to vendo isso, bem respirei pensei bem vamos em frente.
Falei pro Marcos.
-Vou chamar senhor Claudio pra nos levar.
-Precisa não dona Renata vim de carro.
A hora que saímos pra rua vi um carro antigo amarelão tava até que limpinho Marcos tira a chave e fala.
-Vamos dona Renata olha meu Opalão ele e 78 ta novinho.
Entramos até que o carro tava bom limpinho Marcos com seu carro pega uma estrada de terra era só poeira liga o rádio coloca uma musica caipira chegamos em tal festa descemos veio uns caras Marcos me apresenta entramos ele fala..
- A senhora gosta de cerveja?
Nunca tinha bebido cerveja só champagne outras bebidas mais refinada ele me serve cerveja dei um gole outro gole ate que era gostosa a festa tinha até banda.
Começou a musica Marcos me convida pra dançar aquele macho bruto me deixava louca aceitei começamos a dançar Marcos fala.
-Madame a senhora ta cheirosa.
Não disse nada Marcos me abraça a banda começa a tocar umas musicas antigas eu já meio alta pela cerveja ele me abraça eu me rendo nem percebi ele me beijou eu retribui aquele bronco mordia minha boca eu colei em seu corpo esfrego minha buceta em seu pau percebo que esta duro falo baixinho.
-O caipira vamos pra um lugar mais sossegado.
Ele me pega no braço me coloca em seu carro anda numa estrada deserta para o carro e começa me beijar eu disse.
-Aqui não tem motel por aqui eu pago.
-Tem moça mais e caro.
-Vamos caipira.
Ele saiu com carro andamos meia hora ate que ele entra num motel entramos aquele macho me joga na cama arranca minha roupa me deixa só de calcinha uma calcinha branca toda transparente bucetinha toda depiladinha ele me abraça começa a me beijar sua barba por fazer ai que tesão que me deu nem acreditava que estava com um matuto na cama.
Ele morde meu pescoço meio bruto morde meu seios nessa hora ele também só de cueca uma cueca velha bem surrada aquele macho agora macho agora misturava suor com perfume barato mas mesmo assim tava com muito tesão desço até sua cueca tiro seu pau pra fora levei um susto que era aquilo um pau grosso cabeçudo dei uma cheirada um cheiro de urina mas como tava louca meti a boca mordia a cabeça daquele cacete marcos gemia me xingava.
-Hum putinha rica chupa o pau do seu macho vai sua biscate.
Nunca senti tão puta como aquele dia cuspia naquele pau passava a língua das bolas ate a cabeça Marcos gemia até que ele me joga na cama começa a chupar minha buceta ele passava a língua na minha buceta até o cu ninguém tinha feito aquilo marcos falava.
-Hum que putinha limpinha.
Chupava minha xoxota seu dedo já dentro do meu cu eu empurro ele e falo.
-O caipira vai me come porra envia esse mastro na minha xereca.
Ele vem por cima de mim envia aquela rola na minha buceta que por muito tempo não via rola tava tão apertada só sentia o vai e vem seu pau entrava rasgando minhas entranhas era um gozo atrás do outro nunca ninguém me comeu assim os meus namorados metia uns 2 minutos e gozava ele não, sabia meter coloca tudo dentro da buceta parava me beijava eu só gozava com aquele espeto dentro de mim já fazia uns 20 minutos Marcos falava.
-Vai madame goza mais na rola do seu caipira goza gostoso.
Ouvindo aquilo eu dou uma gozada minha buceta fica toda melada de tanto gozo percebo que Marcos vais gozar eu seguro ele pela cintura com minhas pernas não deixo ele tirar só sinto um jato de porra entrando no meu útero.
Caímos na cama nois dois suados ele fala.
-Dona Renata a hora que via a senhora eu pensei vou comer essa riquinha mimada.
Dei risada e disse.
-Vou dar pra esse caipira gostoso.
Nos abraçamos nos beijamos fui descendo até que vi seu pau meio mole comecei outro boquete seu pau agora cheirando minha xoxota cresce na minha boca eu deito de lado começo esfregar minha bunda naquela rola ele vem coloca a cabeça na entrada do meu cu e fala.
-A madame que sentir a rola desse caipira no seu cuzinho é.
Só balanço a cabeça fazendo sinal de sim ele meio brutão da uma cuspida na cabeça do pau coloca a entrada do meu anus só sinto aquele troço forçando meu cuzinho fico quietinha ele força mais a cabeça entra ele agora me coloca de 4 e fala.
-Vem cá minha potranca gostosa.
Ouvindo aquilo quase gozei com cu espetado ele força aquela rola pra dentro vejo estrelas ele segurando firme fala.
-Vem minha eguinha.
Eu tava sonhando meus namorados cheio de não mi toques esse matuto me comparando com égua gozei com aquele mostro de pau no cu ele agora num vai e vem socava sem dó no meu rabo até que ele geme alto e goza fala.
-Hum delicia de potranca toma porra do seu cavalo.
Tava sonhando nunca tinha gozando tanto numa noite ele me leva pro chuveiro me da banho eu lavo ele passo sabonete no seu pau que sobe disse a ele.
-Agora voce vai ganhar um boquete que voce nunca ganhou.
Ele fecha os olhos me ajoelho começo um boquete ele só geme percebo que ta segurando pra não gozar continuo e falo.
-Quer gozar na boquinha da filha do seu patrão quer seu matuto.
Ouvindo aquilo ele balança cabeça que sim.
-Então vai sua porra.
Chupei aquele mastro até ele gozar na minha boquinha.
Fomos embora ele me deixa na pensão depois de 3 dias voltei pra casa mas prometi que vou voltar pra dar de novo pro meu caipira.