Enteada Safada II

             No dia seguinte fui trabalhar e não conseguia me concentrar. Fiquei imaginando minha enteada beijando meu pau. Esperava cada minuto para ir para casa. Foi quando minha esposa ligou   
pedindo que preparasse o jantar pois iria sair direto para uma cidade vizinha para fechar um acordo de negócios... meu pau latejou...
               Saí mais cedo e chegando em casa, lá estava meu tesão deitada no tapete da sala de bruços
com uma calcinha que quase não se via de tão pequena. Então ela passou a mão na bunda e me perguntou: paizinho você acha esse short bonito em mim? Coloquei para ver se aprovaria eu usar para te ajudar no jantar mamãe pediu que te ajudasse. Não perdi tempo. Tá ÓTIMO!!!!!!!!!!!!!!! disse.
               Na cozinha era um tal de abaixa para isso e abaixa para aquilo que até o short estava sendo engolido por aquele rabo guloso. Não conseguia disfarçar minha calça estava segurando um Hulk em plena transformação. Ví em seu olhar aquela safadeza foi então que ela deixou cair óleo no chão de propósito e logo mandei ela limpar. Já estava no mesmo jogo dela. Quando ela enclinou o tronco para baixo, cheguei junto. Ela sentiu meu ferro encostar no reguinho e com o dedinho na boca olhando para mim disse: Paizinho tira o pepino de dentro da calça, seu bobo? E respondi: vem tirar você. Meu amigo... ela se virou abaixou só o tronco novamente baixou minha calça dizendo: nossa que pepino quente. E eu tinha uma visão do seu rego que já engolira quase todo short.
                Não aguentei. Tirei só o short e pude ver só um restinho da calcinha. Que visão... Enquanto isso meu pau já era todo engolido e babado. Já com as pernas bambas, a agarrei e a joguei de buços sobre a mesa. Pude ver aquele famoso pacotinho novamente. Arranquei aquela tirinha do rabo e caí de boca. Seu suco era uma delícia. E o cuzinho? Estava alucinado. Esfreguei meu caralho na portinha dela e enfiei de uma vez... Ela gritou...deliciosamente. Fui bombando e ela rebolando. Que cachorrinha. Tirei seus seios da blusinha que usava e fui bolinando e apertando; e ela gritava   quando falei que ia gozar ela desengatou sua bucetinha quente e encharcada e caiu de boca. Foi punhetando e na hora que meu pau inchou na chegada da porra, ela abocanhou até embaixo e foi engolindo. Novamente gozei como um cavalo. Acho que matei a sede dela com porra.
                Terminado o “banquete” foi tomar banho. Terminei de limpar a cozinha e fui tomar banho também, mas ela tinha sido rápida. Já não estava no banho mais. Tomei meu banho, pedi comida de um restaurante. E bati na porta de seu quarto. Ela não respondeu então abri a porta bem devagar não queria acordá-la se fosse o caso. Me deparei com ela só de fio dental deitada. Pensei.. “parece que ela sabe que não resisto a uma calcinha enfiadinha”.
                Fui chegando perto, novamente havia um hulk em minha cueca. Passei o dedo em seu reguinho e senti seu cuzinho querendo pegar meu dedo. Foi a deixa. Tirei a calcinha dela e chupei... mais chupei aquele cuzinho como se fosse uma laranja. Via seu corpo todo arrepiado. Enfiava a língua nele e sentia que se dilatava e dilatava cada vez mais.
                Deitei sobre ela e batí na portinha do seu cu senti uma piscada e fui forçando com cuidado até entrar tudo meu pau latejava e a cada latejada ouvia seu sussurro de prazer bombei, bombei e bombei, na hora que gozei ela deu um grito por causa do aumento do meu pau. Acho que o cuzinho dela chegara no limite. Sai de cima dela e ela me disse: Paizinho quero ser sua filhinha para sempre.   Nem a vi tomar banho acho ficou a noite inteira com minha porra no cu. Minha esposa chegou e eu nem vi. Foi melhor assim. Meu pau parecia estar em carne viva. Se rolar mais conto aqui.