Meti sem dó no rabinho do playboy

Me lembrando de uma foda que marcou muito em mim
Foram várias vezes que enrabei aquele garoto
Alexandre tinha 19 anos era magro e branquinho
Eu trabalhava no condomínio residencial que ele mora
Tinha amizade com a grande maioria dos moradores
Em especial com a família de Alexandre
Ele morava com a mãe e uma irmã mais velha
Era uma família muito bonita
Apesar de terem uma vida financeira muito boa
Eram pessoas humildes e muito simpáticos
Eu crescia os olhos na dona Rafaela
Uma coroa deliciosa na faixa dos seus 45 anos de idade
Via aquela mulher e já imaginava minha língua passeando naquele bucetao enorme
E aquele rabo espetacular meu Deus
A filha Adriana também era um tesão
Mais as minhas punhetas iam todas em homenagem a dona Rafaela
Mais vamos ao que interessa
Alexandre eu já desconfiava que o garoto não gostava da fruta
Afinal ,um cara bem de vida com um carrão
Boa pinta , e nunca via ele com garota alguma
Ele estudava no período da manhã
E saia praticamente o mesmo horário que eu terminava o meu turno
Alexandre com o tempo passou a me oferecer carona pra mim ir embora
Afinal seu trajeto passava meio que próximo a minha casa
Até aí tudo bem super normal
Acontece que com os dias se passando fui vendo as reais intenções do garoto
Curioso passou a perguntar sobre a minha vida
Despertei ainda mais a sua curiosidade quando falei :
Fui casado 3 vezes , mais agora moro sozinho
Ele soltou um sorriso e falava :
Também um baita morenão igual a vc
Um instante de silêncio tomou conta da gente
Alexandre dirigindo tranquilamente
Como se quisesse adiar ao máximo a minha chegada
Me fiz de inocente e perguntei
O que tem eu demais ?
Nem pensou para responder apenas falou :
Tem cara e jeito de safado
Começamos a rir meio que sem graça com o seu comentário
Mais voltando a seriedade rapidamente ele continuou :
Deve ter comido muitas bucetas por aí né ?
Não deixei por menos sentindo a rola endurecer feito uma pedra respondi
Muitas bucetas e muitos cusinhos também
O garoto percebeu que eu estava gostando do papo
Mais infelizmente a minha parada chegou
Desci do carro agradecendo e vi os olhares gulosos dele em minha direção
Tinha dado uns 5 passos e ele ali com o carro parado
Me virei em sua direção e acariciei o meu pau por cima da calça fina de trabalho
O safado passou a língua nos lábios
Me virei e continuei caminhando
Em casa bati uma punheta deliciosa em homenagem aquele moleque gostoso
Imaginando aquele novinho gemendo na rola do 40tao
Jorrei porra que quase foi parar no teto de minha humilde casa
Tomei um banho e tentei descansar um pouco
Demorei a pegar no sono e meu próximo plantão levou uma eternidade a chegar
Na próxima carona foi inevitável os acontecimentos
Alexandre assim que entrou na rodovia fez algo que acelerou os acontecimentos
O garoto levou a mão em minha perna sem dizer nada
De repente estava acariciando minha rola
Rola que cresceu em segundos na mão dele
Perguntando se poderia ir em minha casa
Que não iria na faculdade porque estava sem cabeça
Tentei argumentar o quanto era simples o meu lar
Alexandre ria dizendo que as coisas simples eram as mais belas da vida
Então como resistir aquelas lindas palavras
Chegamos e o carro teve de ficar na rua
Eu ia fazer um café pra gente beber
Mais percebi que o menino queria mesmo era leite
Na cozinha mostrei o quanto ia fazer de sacanagem com o garoto
Fui abrindo o zíper da minha calça
Deixando a rola tesa e dura saltar pra fora
Não uso cueca quase que nunca
Vi os olhos verdes se arregalando em direção a minha jeba
Abri o botão e fui tirando o cinto
A calça foi parar no chão da cozinha
Catei Alexandre pela mão e fiz ele sentar na cadeira
O garoto passou a elogiar a rola sem parar
Fui ordenando que chupasse o meu pau
Suas duas mãozinhas pequenas seguraram firme na vara
A o garoto pagou um baita boquete
Me chupando com grande maestria
Passei a chamá-lo de minha putinha
Dizia pra ele mamar o seu dono
Que iria encher aquela boquinha de leite quente
Quando pensava em tirar da boca pra dizer algo
Vinha minhas ordens :
Chupa , chupa , chupa o seu macho viadinho
Não mandei vc parar , continua mamando minha rola
Vou encher sua boquinha gostosa de porra
Abocanhando o máximo que podia
Faltei engasgar o garoto fodendo sua garganta
Não estava mais me aguentando
Mandei Alexandre abrir a boca e fui
Catei a pica e passei a bater em sua língua
Soltei um gemido alto e fui despejando minha porra
O menino passou a engolir tudo
Passando a língua na vara e mostrando a fome que estava
Passou a rasgar elogios em minha pica
Fomos tomar um banho no capricho
Quando olhei aquele corpo tesudo nem parecia que tinha acabado de gosar
Aquele rabinho delícioso rosadinho em minha frente
Um pau pequeno e fininho o garoto tinha
Com sabonete fui conferindo aquele buraquinho estreito
Apertando o meu dedo e o moleque gemendo
Está doendo muito , aiiiiiiiii aiiiiii que dor
Não dei a mínima para os seus lamentos e continuei
Fui dedilhando e tentando lacear o anelzinho
Sentia a rola tesa querendo meter naquele putinho
Fomos pra minha cama e ouvi os seus lamentos
Por favor , seja bonzinho comigo
O seu pau é maravilhoso , mais é muito grosso e grande
Ordenei que se deitasse de bruços sobre o travesseiro
Ficou ali com o rabinho esposto
Empinando a bundinha branca e lisinha
Me aproximei e não teve como não chupar aquele cusinho delicioso
Cai com tudo de língua tirando arrepios do moleque
Fiquei um bom tempo chupando o cusinho dele
O menino remexendo sem parar
Fiz ele implorar pela minha rola
Quando tirei de sua boca as seguintes palavras :
Me fode por favor , me faz ser a sua putinha
Catei uma camisinha no criado mudo e agasalhei a rola em segundos
Fiz ele abriu as pernas com um tapa forte na bunda
Apontando a cabeça da mandioca no buraquinho
Alexandre gritou desespero sentindo a invasão
Fui impiedoso e cravando cm por cm no buraquinho apertado
O garoto cravou os dentes no lençol
Dizendo que eu estava arregaçando o seu cusinho
O chamava de minha putinha , minha cadelinha vadia
Disse que queria foder a potranca da mãe dele
Alexandre caiu na real e foi se acostumando com as fortes estocadas
Puxei o menino de 4 na cama e fui castigando
Caralho que cu delícioso e apertado
Mandava ele rebolar na vara
Obediente fazia tudo e pedia pica a todo instante
Meti tanto naquele rabinho que sai com a rola toda esfolada
Alexandre teve o cusinho arregaçado pela primeira vez
Falava que eu tinha espanado o seu buraquinho
Comi este moleque por várias e várias vezes
Ganhava muitos presentes dele
E sempre mandava ele vir em casa usando uma calcinha
Tinha de ser a calcinha da mãe ou da irmã dele
Foi a minha menininha por mais de 6 meses