Chamo Duda, acabei de fazer 30 anos. Tenho 1,86 mt, meio aloirado, corpo atlético, olhos muito claros. Devo ser bonito, pois sou bastante paquerado. Desde novinho sou fissurado em rola de macho. Meus primeiros foram meu irmão e meu primo. Conto a seguir.
Quando comecei a ficar com o corpo tomando forma de homem comecei a sentir um assedio maior, principalmente de garoto de idade próxima. Minha mãe faleceu cedo, meu trabalha como viajante, fico 90% do tempo com meu irmão mai velho. O cara que primeiro despertou meu tesao. Um homem grande, de 1,95 mt, forte, másculo, esportista portanto com um corpo impecável. Andava sempre com nosso primo, muito parecido com ele, na verdade, pareciam mais com irmãos que eu e ele.
Claro que mesmo novinho, já havia rolado umas brincadeiras de moleques. Porem eu me mantinha meio retraído, sem demonstrar a vontade que eu tinha em mamar e ser comido.
Eu sentia que meu irmão notava o tesao que ele me despertava quando eu não conseguia disfarçar o olhar fio na sua imensa rola. A minha é de excelente tamanho. 19 cm, mas ele e o primo tem respectivamente 22 e21 cm de uma grossura animal. Certa vez enquanto se banhava, me perguntou se eu já tinha feito putaria entre amiguinhos. Com sinceridade respondo que sim. Ele pergunta, o que fiz, respondo que deixei me mamar e tentei comer o Rudi, um viadinho da rua, que no fim não agüentou e pediu para parar. Ele sorri e diz que fiz muito bem, mas que se um dia quiser provar ser eu a mamar e dar que fale com ele, para não ficar queimado na rua. Na hora não entendi e perguntei. Ele diz.
-Se um dia vc quiser provar como é mamar rola e dar o cu, que fale com ele, melhor que fazer na rua e ficar falado. Fiquei paralisado sem reação. Digo que não ou viado. Ele responde. –Não se trata de ser viado, e sim de gostar. Volto a olhar sua rola. Ele nota e me chama a banhar com ele. Aceito. Nus no box ele me diz já ter um corpo de homem. Elogia o tamanho de minha rola e eu falo da dele.. ele me convida a tocá-la. Faço toda a cena de negação e facilmente ele me convence bater uma pra ele. Tocar e sentir a grossura e formidável potencia daquele mastro tão desejado, fizeram meu pinto dar um pinote que na passou desapercebido a experiência de meu irmão.
-Gostou Dudinha? Tem vergonha não, somos irmãos.
Confesso
-Senti um calor no corpo todo.
-Que legal, então seja camarada do seu irmão e bate uma pra mim.
Comecei a masturba-lo numa posição incomoda. Logo ele me Poe ao seu lado, meio que me abraçando e depois passa a acariciar minha bunda enquanto geme devido a punheta que eu fazia obedecendo seus comando de apertar mai forte e bater mais rápido ou devagar. Me incentiva a eu mesmo me masturbar.
Perto do gozo entre gemido mais ferozes me chama de maninho caçula safado e promete sempre me deixar bater uma nele quando eu quisesse. Talvez ele não soubesse o quanto eu iria pedir. Ate que numa noite, quando ele volta de uma festa e eu o flagro batendo uma depois que toma banho e deita para punhetar, eu agarro na mão a rola dura e pergunto se gostaria que eu terminasse. Ao ouvir a resposta dele somada a um sorriso escroto. Caio de boca no que segundo ele estava me tornando muito bom. Mamada. A uma semana atrás havia bebido a primeira esporrada que ele me serviu. Gostei tanto que viciei mais ainda em ordenhar meu irmão. Pois agora havia um belo premio no fim do delicioso esforço de mamar aquele pintão grosso que me deixava com a mandíbula doendo. Seus gemidos altos de prazer e a esporra farta, quente e grossa, de sabor adocicado ao final.
Nessa noite, após seu gozo, ele me pediu, acariciando eu cabelo, que eu continuasse mamar sua rola na boca. Começa a me perguntar se e lhe daria o cu, sem demora digo que sim, então me pergunta de fantasias e respondo que tinha vontade de fazer putaria com o primo também.
4 ou 5 meses já era normal, quando estávamos sós entre as viagens de nosso pai, ficarmos de cuecas e sempre na putaria. Eu não aguentava vê-lo de cueca, começava a brincar com sua pica ate ficar dura e ele cheio de tesão empurrar minha cabeça mandando mamar.
Perdi o cabaço do cu na cama de nosso pai. Sozinhos em casa, ele chega do treino, aviso que nosso pai, ele imediatamente levanta, tira a rola pela perna do short e pede uma mamada. Quando lhe peço a leitada, ele diz que hoje seria diferente. Iria tomar leite pelo cu.
Ele me leva ao banheiro, me lava, me aperta e beija, deixando-me sempre duro. Se ri, quando bota que meu pau não abaixa, e começa a limpar meu cu. Logo depois o chupa pela primeira vez me levando a loucura, me leva ao vaso, Ensina a fazer a chuca, frisando que a partir daquele dia, deveria sempre, para o caso dele querer me comer. Eu ainda era novo para perceber o quanto suas palavras tinham o poder de me dar tesão . Não a ele, sempre atento as minhas reações e mostrando imensa satisfação nelas.
Em seguida me poe na beira da cama de nosso pai, de quatro, me faz o abrir o cu a sua apreciação, repete a mágica de chupar com perfeição ate que começa a pincelar a cabeça da rola no meu anus. Apesar do desejo imenso fico apreensivo devido a dor que eu sabia causar. Com todo temor, começo a rebolar naquela vara intimidadora e choro aos gritos com a primeira entrada daquela cabeça imensa, famosa ate ente as putas e viados locais. Meu irmão fica quase dois minutos, me dizendo carinhos e fazendo carinhos, até que faminto meu cu pede mais rola. Meu irmão fica quase dois minutos, me dizendo carinhos e fazendo carinhos, até que faminto meu cu pede mais rola. E a recebo por mais de meia hora, com o coração explodindo de alegria e desejo a cada estocada dele
E a recebo por mais de meia hora, com o coração explodindo de alegria e desejo a cada estocada dele
Respondo com afirmativa veemência e após ser alimentado e regado por uma enxurrada de porra ele me diz. Confessou ao primo que estava pegando um carinha super gostoso, ma que era muito na encolha, o primo ficou doido segundo ele, ao ouvir a descrição que nem de longe ele ligou com a minha.
Gozei ouvindo meu irmão contar o que queria que eu fizesse enquanto estivesse com ele e com o primo. Que eu agisse como submisso a ele e apenas fizesse o que ele permitisse. Topei.
10 dias depois num fim de semana,chego em casa após o futebol e os encontro tomando cerveja, meio bêbados, apenas de cuecas. Assistiam filmes de sacanagem e suas rolas obviamente dura. Mostravam estarem aproveitando. Brinco com ele tirando sarro, ele respondem no mesmo tom de putaria e me oferecem cerveja. Brinco que sou menor e meu irmão dá o sinal que só pra alguma coisas sou menor, para outras já bem adulto. Me convida a ficar de cueca e bater uma coletiva. Aceito.
No tapete, numa posição que via o filme e as rola dos dois duríssimas. Notando o dois me secarem fico mais desinibido e mostro estar lhes admirando as rolas
Os dois se mostravam excitados com minhas olhadas, meu irmão, convida, a lhe bater uma bronha, com simplicidade, aceito sob o olhar tesudo do meu primo, ao qual eu trocava olhares com ele enquanto lambia a rola do meu irmão. Até estar com a rola do meu irmão na boca, tinha a dele na mão. Sinto-a vibrar ao ouvir-me perguntando se podia mamar a do Ro também. Respondo a pergunta que ele fez ao meu irmão, se já tinha o costume de me dar rola.
-Eu que peço. Respondo eu enquanto trocava a rola de meu mano na boca pela dele.
Em demora a putaria já rolava e eu estava de joelhos com os dói de pé a servi-mi um delicioso rodízio de carne.
Meu irmão lhe mostra como me poe a engolir e engasgar na sua rola. Se mostra impressionado, pois sabia que alguns da cidade não haviam conseguido tal façanha.
-Mas esses não foram criados treinados naquela rola, eu sim.
Meu primo enquanto me fazia mostrar-lhe que engolia sua rola com a mesma pericia que a do meu irmão, me pedi quase implorando se podia gozar na minha boca e depois me comer. Pois a muito era fissurado em meu rabo. Respondi-lhe que e o mano deixasse o faria. Ele pede de forma súplice ao meu irmão.
-Vá lá meu parça deixa seu mano me tomar uma leitada e dar o cu pra mim, por favor.
Meu irmão se apressou a mostrar como eu curtia uma chupada de cu e exibido fez uma demonstração de como comer meu cu.
Assistindo meu mano me comer ele gozou a primeira vez em minha boca. Uma porra um pouco mais amarga, mas tão deliciosa quanto a do mano. Pois me era servida com as mãos sobre controle de minha e dizendo putaria em seus melhores termos.
Tomei a primeira leitada do primo com meu irmão lhe mostrando como podia me comer do jeito que queria sem me ouvir reclamar.
Senti que o fato de perdi-lhe que comesse logo apos o meu irmão o fazê-lo, o encheu de desejo e o fez meter por muito tempo.
Gozou para mim por mais duas vezes essa noite. Uma vez me comendo tendo meu mano como dono, outra após ele dormir e me acordar no meio da noite, dizendo-me que eu era carinha que ele mai tinha curtido meter, perguntou e topava rolar sempre e respondo que sem meu irmão saber, tudo bem, para apimentar a história.
A partir daí, como casa dele ficava no caminho, ele sempre estava na varanda do quarto dele, vestindo apenas um shorts de malha fina a me mostrar a rola durassa na primeira oportunidade. Eu não me fazia de rogado e logo tocava a campainha para me abaixar de joelhos assim que a porta abrisse. Como um ritual, ele primeiro me enchia a boca, chamando de primo em vergonha para logo me por de quatro no tapete de eu quarto e meter a vontade. Xingava e falava putaria muito mais que meu irmão. Ficou animado quando mostrei que sentia quando me dava tapas na cara e me xingava de tudo que é nome. Descobrindo em mim uma puta nata, um dia me propõe uma suruba com uns amigos dele. Nunca meteu tão animado como quando me ouviu responder que toparia desde que fossem roludos.
Uns três dias depois, voltando da escola, o encontro com dois amigos na varanda. Ele me chama a conversar e lá de cima, enquanto falavam, me mostravam suas rolas. Fiquei em estado de loucura, vendo uma rola negra e outra muito branca se exibido a meus olhos ao mesmo tempo que a rola morena de meu primo exibia a cabeça de cogumelo com ele puxando para trás o capuz.
Assim que ajoelhei perante a de meu primo quando ele abriu a porta, os outro dois já desnudos tinham as deles nua e duras perto do meu rosto. Prontamente atendi a ordem do primo que as mamasse como fazia com a dele. Logo estava tendo a boca forçada a engolir inteiras lindas rolas em tamanho e grossura pares a de meu primo. Este foi o primeiro a me chupar o cu e meter pica como se sempre houvesse morado ali dentro de mim, socando a vontade, ouvindo apenas gemidos enquanto me acabava nas varas dos caras.
Fui posto de quatro apoiado no braço de sofá e levei cada um daquelas rolas conforme o desejo e tempo de seus dono, ate me encherem o cu de suas gozas. Saí dali apenas às quatro da tarde, depois de lhes servir como quiseram.
Servir a vários amigos de meu primo e meu irmão, depois vou contando a vcs