Rotineiramente, costumava pegar ônibus para ir pra casa após o trabalho. Tinha começado a trabalhar no centro da cidade havia uns meses, e sempre via no ônibus alguns boys interessantes. Alguns com roupa social, alguns com um estilo de maloquinha, mas eu não negaria nenhum rs
Como todos sabem, quando começa o ano letivo, é comum as linhas ficarem lotadas, além de barulhentas: aquele empurra-empurra de adolescentes misturado com trabalhadores dão um nó na cabeça e qualquer um. Foi num dias desses que eu percebi um movimento diferenciado, achei estranho aquele volume atrás de mim, e, assim, eu não dou pinta alguma, então ver aquele boy, com uma tatuagem no pescoço roçando na minha perna enquanto eu voltava do trabalho, realmente foi estranho. E desculpem por não me apresentar, tenho 24 anos, tenho 1,73m, 67kg, do tipo definido, bronzeado, e uma bundona de dar inveja em muitos, contudo, geralmente, costumo ficar com as gurias da faculdade, fiquei apenas com um cara na minha vida, mas isso foi na adolescência, porém vamos deixar para outra conto...
Eu já havia visto ele outras vezes. Ele morava umas três quadras da minha casa, estudou com o meu irmão no ensino médio, meu irmão até tinha dito que ele foi expulso, mas, enfim... sentir aquele moleque de 17 anos, sujo de graxa roçar em mim, me atiçou. Assim que ele desceu, eu desci atrás. Como morávamos perto, achei que ele não desconfiaria.
No dia seguinte a mesma cena aconteceu, só que dessa vez, enquanto ele roçava em mim, decidi pegar naquela rola. E para a minha surpresa era um cacete grosso e duro como ferro, e quase gozei ao sentir o calor vindo dele. Quando passei a mão na cabeça, com o ônibus lotado, quase gemi. E ele deu apertão na minha bunda. Novamente desci atrás dele, só que dessa vez ele fez sinal para eu entrar na casa dele, e assim que eu entrei, ele me pegou com força e mandou em abaixar, ali mesmo, atrás do portão.
Obedeci aquele moleque e engoli aquela rola, a babinha era doce, bem rola de adolescente, leitinho novo. Mamei como uma cachorra, e enquanto eu mamava, ele dava uns tapas na minha cara e dizia que sabia que era isso o que eu queria. Ouvir aquilo daquele menino mentido a macho me deixava a loucura, e ele percebia, porque quanto mais ele me batia e me xingava, mais fundo eu chupava a rola dele. Quando ele me disse que iria gozar, parei de chupá-lo e fiquei de costas para ele, e ele sabia bem o que fazer.
Sem falar nada desde que chegamos, ele apenas lambuzou o meu cuzinho com a baba do seu pau e enfiou aquela rola cheia de veias em mim e tampou a minha boca no mesmo momento. Eu senti aquilo como se estivesse me rasgando e ao mesmo tempo me levando para o céu. Aquele macho bronzeado me fodia com força como se eu fosse uma égua, e eu não podia fazer nada além de gemer e pedir mais para o meu macho. Após uns 15 minutos, eu já não conseguia ficar de pé de tanta rola que eu levei. Vi umas cadeiras de praia ao lado e falei para ele me comer de frango assado, e assim ele fez até chegarmos à exaustão. Meu cuzinho já não fechava, e tudo o que eu sentia era um misto de prazer e tesão, tudo misturado, até sentir uns cinco jatos quentes de porra dentro de mim, e então pude sentir aquele líquido escorrer pelo meu rego.
Assim que o pau dele amoleceu, ele mandou eu vazar, sem sequer deixar eu me limpar. Disse que a mãe dele estava chegando e era melhor eu ir caso quisesse mais amanhã. E eu obedeci, porque é isso o que uma submissa faz.
Mas não ficou por aí. Quando ele percebeu a putinha que ganhou, ele aproveitou e compartilhou, mas isso deixamos para outros contos. Beijo!!! Espero que gostem do meu primeiro conto <3
delicia de conto muito bom por ser o primeiro
Amei, posta mais!