CARINHA DE ANJO, UMA PUTA BEM SAFADA

Oi pessoal, me chamo Cacau. Estou muito feliz por vocês terem gostado e estarem votando no meu primeiro conto (Tornando-me puta do meu irmão...). Sinceramente não pensei que vocês fossem gostar tanto!!! Obrigada. Essa boa recepção me animou para contar outras travessuras vividas por mim. Sei que sou novata no sexo, tenho apenas 19 anos, mas nos meus quatro anos de sexo, aprendi muita coisa e aprendi a fazer de tudo – e claro, a gostar de tudo também. Pra quem não me conhece, tenho 1,68m, 60kg bem distribuídos em 90cm de busto, 62cm de cintura e 101cm de quadril, barriguinha bem lisinha, cabelos lisos e longos cor de mel, olhos verdes e coxas bem torneadas. Tenho uma cor bem douradinha devido ao meu bronzeado. A história que vou contar aconteceu ano passado, quando não resisti às investidas do meu vizinho. Desde que cheguei a São Paulo, longe de minha família, vislumbrei a possibilidade de finalmente poder me liberar completamente e realizar todas as fantasias que afloravam em minha imaginação de menina. No andar de cima de meu apartamento, morava Marcos, um moreno chocolate, lindo, lindo. Só tinha um problema:; era casado. Sempre que pegávamos o elevador juntos ele me media dos pés a cabeça, me comia com os olhos. Quando eu descia no meu andar, ele dava um suspiro alto e quando eu olhava para trás, ele dava um sorrisinho. Numa bela manhã de sábado, nos encontramos na padaria do bairro e no caminho da volta começamos a conversar. O papo rolava tão bem, parecíamos que éramos velhos amigos. Eu estava com 18 anos e ele com 35. Nossas conversas foram ficando cada vez mais íntimas até que finalmente tocamos no tema sexo. Ele começou a me telefonar de madrugada e passávamos horas nos excitando por telefone. Segunda feira de manhã, quando preparava-me para ir ao cursinho, o interfone toca: era ele me chamando para ir ao seu apartamento. Fui rapidinho sem pensar duas vezes. Aproveitando meu rostinho angelical, aproveitei e me vesti como uma ninfetinha. Coloquei uma minissaia quadriculada, uma meia 5/8, um tênis colegial, uma miniblusa branca e um coletinho preto bem coladinho. Amarrei meu cabelo como menininha, pintei-me de forma bem suave e subi pelas escadas. Ele já estava me esperando na porta do apartamento. Quando ele me viu, quase perdeu a força das pernas. Ele ficou parado me olhando como um lobo faminto. Lambendo os lábios me disse com uma voz rouca: “Nunca vi uma ninfetinha tão gostosa e meiguinha como vc, vc parece um anjo!!!”. Ele me disse que sua esposa havia ido a São Bernardo do Campo visitar umas empresas e só voltaria à tarde. Eu o olhei bem nos olhos e como uma boa cúmplice entendi o que ele queria dizer. Ele me perguntou se eu queria beber alguma coisa e disse que queria um copo d´água. Assim que ele voltou da cozinha, abaixei-me fingindo estar pegando alguma coisa no chão. Estava sem calcinha e com a bundinha pra cima, olhei para ele e pude perceber seu olhar de desejo. Sorri e quando eu ia me levantar ele disse: “não, não levanta....deixa eu vislumbrar vc” Ele chegou perto de mim, apalpou minha bunda com as duas mãos e começou a beijar, a cheirar e vibrar de tesão. Me dava mordidinhas na xana, na bunda, apalpava minhas coxas...e eu sentia seu corpo tremendo de desejo. Ele foi até o sofá, sentou-se e pôs para fora sua vara...era grande...grossa...e estava muito dura. Ele me chamou com o dedo e falou: “faz uma chupetinha em mim minha gatinha...deixa eu ver o que uma colegial como vc é capaz de fazer com esse seu corpinho”. Sem demorar um minuto, dirigi-me delicadamente até ele, peguei seu pau com as duas mãos e passei a chupá-lo como se chupa um pirulito. Eu estava morta de tesão e queria dar logo para ele. Eu chupava aquele mastro devorando-o todinho, eu fazia seu pau penetrar na minha boca da forma como eu queria ser penetrada e ele soltava gemidos de prazer. Ele me disse que se eu continuasse daquele jeito ele iria gozar rapidinho. Então eu me afastei um pouco fiquei bem na sua frente, e como uma profissional fui tirando minha blusa. Ele me olhava como se estivesse drogado, inebriado por puro tesão. Deixei meus seios de fora, subi em cima do sofá, ele olhando pra debaixo de minha saia e antes dele falar alguma coisa sentei deliciosamente acomodando aquela vara dentro de minha xana. Hummm que sensação maravilhosa...ele começou a chupar meus seios, mordiscando os biquinhos, ele realmente mamava em mim. O tesão foi aumentando e eu rebolando com aquele pau no meio de minhas pernas...quando eu já não agüentava de prazer, comecei a cavalgar ferozmente. Agarrada no sofá, eu subia e descia freneticamente e ele, me olhava com surpresa e satisfação. Gozamos juntos. Ele colocou a mão na minha boca quando comecei a gemer alto e pude sentir sua porra inundado minha xana. Soltei meu corpo em cima do dele e fui carinhosamente abraçada. Ele falou no meu ouvido: “você com essa carinha de anjo monta como uma profissional!!! Vc engana qualquer um, sua devassa!” Eu havia gozado muito gostoso, mas meu corpo queria mais. Sai de cima dele e comecei a fazer outro boquete. Ele tremeu inteiro e disse que precisava descansar, eu sorri e lhe disse: “ vc perguntou o que uma colegial como eu era capaz de fazer e agora eu vou lhe mostrar”. Cai de boca como uma puta barata, lambendo todo gozo que havia na sua vara. Senti o gosto de sua porra misturada com meu cheiro. Isso me excitou muito e passei a fazer-lhe um boquete sensacional. Seu pau em pouco tempo endureceu e ele disse que eu iria acabar com ele. Quando ele já tava bem durão, virei-me de costas, enrolei minha saia na cintura deixando minha bunda de fora e sentei na sua vara...ele começou a falar um monte de obscenidades que me deixavam maluquinha. Eu sentava no seu pau com muito gosto e ele ficou doidinho com minha marquinha de biquíni. Ele abriu minha bunda e com o dedo molhado o enfiou no meu cuzinho. Gemi de prazer. Ele se levantou como um louco do sofá, deitou-me nele, abriu bem as minhas pernas e enterrou seu pau imenso, sem dó, na minha xana. Sentia sua vara batendo no colo do meu útero e quando seus testículos geladinhos batiam no meu cuzinho eu o desejava cada vez mais. Eu pedia para ele meter mais forte. Ele ficou de pé e me puxou pra ele. Ele me dava fortes estocadas agarrado em mim. Me levou pra cima da mesa e continuou me penetrando como um louco. Eu estava adorando ser tratada como uma vadia. Ele me fodia como um animal no cio e dizia que eu era um sonho de mulher. Depois de foder minha xana, disse que queria meu cuzinho. Eu sorri, corri para o sofá e fiquei de quatro. Balançava a bundinha como uma cadelinha e o chamava para me montar. Ele veio para perto de mim, devagar, olhando meu corpo jovem perfeito, segurou minha cintura, beijou o meu pescoço e começou a enterrar seu pau em mim. Quando a cabeça de seu pau entrou eu pensei que não ia agüentar. Aquele pau era bem grande!!! Arreganhei ainda mais a minha bunda e ele pode colocar até o fim com mais facilidade. Ele começou a fazer movimentos circulares com seu pau dentro do meu cu, e quando estava mais abertinho, tirou sua vara do meu cu e enterrou novamente tudinho de uma vez só. Eu havia feito duas Maria-chiquinhas no cabelo e ele sem pensar duas vezes, agarrou-as e começou a galopar no meu cu. Disse pra mim que queria ver se eu era uma égua tão boa quanto uma amazona de perder o fôlego. Eu massageava meu clitóris e gozei mais de uma vez sendo enrabada por ele. Quando ele me falou que iria gozar, eu falei para ele fazer isso na minha boca. Eu desatolei aquela vara do meu cu e cai de boca nele. Na segunda chupada ele inundou minha boca de porra. Eu bebi aquele seu leite todinho, sem desperdiçar uma gotinha sequer. O apartamento cheirava a sexo. Soltei meus cabelos. Ele veio até mim e me deu um beijo inesquecível e disse que eu tinha superado todas as expectativas que ele tinha ousado cultivar. Disse pra mim que debaixo da minha capinha de anjinha eu era uma puta profissional e que seria capaz de fazer qualquer homem ficar extasiado de tanto prazer. Tomamos um banho juntos e ficamos na sala trocando carinhos. Quando deu meio-dia tratei de sair rapidinho de lá para sua mulher não nos flagrar. É claro que aquele foi o primeiro de muitos encontros que tivemos, que só acabou quando ele se mudou do prédio. Ainda tenho saudades do seu jeito de galopar em mim, mas enquanto não encontro outro cavaleiro, divido minhas travessuras com vcs. Quem quiser trocar contos comigo é só me escrever. Tenho muitas coisas para contar.