s vezes lá acontece uma aventura sem contar e sem precedentes, essas ficam para a história, para recordar! Encontrei um site de encontros, mais um, lá deixei a minha marca em forma de anúncio e desta vez lá apostei na tripla. Busquei um casal da minha área para não ir para muito longe, aliás, eu gosto de andar por perto de casa a não ser quando planeio férias ou vou tocar para longe. Recebe-se sempre mensagens a pedir dinheiro em forma de “ajuda” mas comigo não pega! Uma das mensagens prometia, era enviada pelo corno que perguntava se eu gostaria de ser o primeiro a meter-lhe os cornos. A mulher estaria sozinha em casa, eu iria lá e ele estaria no café em frente durante o tempo da minha visita. Fui às cegas! Fui recebido por uma mulher bonita, roliça e cheirosa. Entrei e fui convidado a sentar-me no sofá. Queria servir uma bebida mas não quis, não fui lá para beber mas sim para foder. Disse-me que aquela visita era mais do agrado do marido que dela, porém ele não sabia se teria coragem para assistir. - Mas não querias? Estás a ser obrigada? Recebi um efusivo NÃO! Também ela já tinha pensado experimentar outro homem porém o marido expôs o seu desejo e ela fechou-se em copas e passado um tempo e alguma insistência aceitou! - Então vamos ficar aqui no sofá? - Não, vamos para o quarto. Ela tremia toda, deu para notar que seria uma verdadeira aventura. Abracei-a por trás e passeias minhas mãos pela cintura, encostei-me ao seu belo cu e falei-lhe ao ouvido: - Relaxa, não temos pressa, ele vai esperar no café o tempo que for preciso. Não respondeu e começou a tirar as calças de ganga, vi um cu que depois de sair dos jeans me pareceu maior, mas continuava bom. Desabotoei a camisa da princesa e apalpei-lhe as mamas, saltaram do soutien e encheram-me as mãos. Esfreguei até ela soltar um suspiro, beijei o pescoço e soprei ao ouvido apenas para sentir a minha respiração. Afastou-se para se despir, despi-me e fui ter com ela que já estava deitada de lado com as pernas apertadas. Deitei-me por trás já com o pau duro e em conchinha voltei a apalpar uma mama. Fui esburacando as nádegas até chegar com a piroca às bordas da cona. Senti a humidade e a pressão das suas coxas para impedir o meu avanço. Saltei para baixo, lentamente lhe abri as pernas e vi uma cona rapada e bem linda. Baixei a cabeça e comecei a beijar-lhe os lábios vaginais, meti a língua, chupei o grelo e ela tremeu. Insisti e babei-me todo com os seus cremes, senti apertar-me as orelhas e a esticar-se… veio-se suspirando, sem uma palavra. Fui subindo no seu corpo e chegado aos seus lábios beijei-a ainda com a boca cheia de fluidos vaginais. Nesse momento ela afastou as pernas e disse baixinho: - Mete cá dentro. Andava ali muita vontade reprimida e aproveitei para puxar por ela. - O que queres que faça? - Mete… aqui… A sua mão baixou, agarrou a minha piroca e encostou-a aos lábios da cona procurando a entrada. Largou-a lá na bilheteira para que eu entrasse. - É aí que queres? Na cona? - Sim. - Onde? Sorriu, fez uma cara estranha e disse: - Na minha cona. - Queres que te foda? -Sim, quero… ordinário! Ambos rimos e a rir entrei na princesa e confesso que me soube muito bem. Comecei a empurrá-la e quando a piroca já se sentia em casa comecei o vaivém. Ela desprendeu-se mais e gemeu com mais intensidade, eu mantive uma cadência que me permitisse gozar o corpo daquela mulher desconhecida. - Tens ciência. Ele chega, penetra e vem-se! - Temos que ter prazer os dois, mas se quiseres dou-te com mais força, quando quiseres diz-me para te foder com força. - Não costumo usar essas palavras! Sorri e continuei, sabia que ela ia pedir-me para a foder com garra. Estava a ser sensacional e estava a aproveitar para fazer algo que adoro, explorar o corpo de uma desconhecida. A cadência aumentou com o tesão, já suávamos, sorríamos, beijávamos até que ela disse: - Fode-me com força e vem-te dentro de mim. Dá o teu melhor porque esta vai ser a única oportunidade para estares comigo. Nem retorqui. Dei-lhe com toda a vontade que tinha de a satisfazer e de me esporrar todo naquele corpo lindo. Dei-lhe bem, até me empinei todo em cima dela ao vir-me. Descansámos um pouco e quando ela se levantou para se lavar fui atrás. Sentou-se no bidé e por trás meti a mão e ajudei-a a lavar-se. Estranhou, olhou-me de lado com uma expressão de admiração! - É minha querida, quero mais! Se esta é a minha única oportunidade só saio daqui quando a piça não se levantar! Foi muito bom e aconteceu algo que eu esperava: o corno estava na sala ao lado a ouvir tudo e a fazer punhetas. Quando saí cumprimentei-o com um sorriso.
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