Meu nome é Maria de Lourdes (Lurdinha); tenho 51 anos; casada há 30 anos e com um filho já de maior idade; tenho um corpo que modéstia ainda hoje é de dar inveja a muita garotinha; financeiramente independente e adoro ler as estórias no Conto Erótico. Acirram minha libido e me fazem sentir mais viva.
No sábado li um conto intitulado “Caindo nos encantos do meu primo Caio” e seus desdobramentos (categoria Incesto), que adorei... me levou ao passado (33 anos a trás), e que foi semelhante, só que com um tio mais velho que eu apenas três anos (meu avô foi casado 2 vezes e ele é filho do segundo casamento).
Aquele conto e suas sequências são extremamente semelhante ao que aconteceu comigo há 30 anos. Tudo começou quando eu tinha de 17 para 18 anos e meu tio de 20 para 21 anos. Ao contrário do que há naquele conto, ao final daquelas minhas férias retornei para minha cidade, eu e meu tio Sidy continuamos sendo amantes mesmo depois dele e sua namorada Vera terem se casado um ano e meio depois e tendo se mudados para minha cidade, facilitando mais nosso relacionamento. Foi bom terem vindo para cá, assim eu parei de dar explicações para meu namorado Paulo dizendo que ia visitar meus avós e tio, ou que ia ficar uns dias na casa dos avós. rsrs
Uma semana após a chegada de sua breve lua de mel, eu e meu tio Sidy já nos encontrávamos às escondidas num motel para tirarmos nossos atrasos um com o outro... e como ele mesmo diz, sua mulher não sabe dar no couro como eu faço, que a única vantagem em estar casado foi a de continua a afastar nosso relacionamento dos olhos dos outros.
Quase um ano após meu tio/amante e sua esposa terem vindo morar em minha cidade foi a vez de eu me casar. Convidei meu tio e sua esposa para serem um dos meus padrinhos. rsrsr Uma semana antes do meu casamento, levei meu tio para conhecer o apartamento onde passaria a morar. Ele gostou muito do apartamento, do local e da vista. E aproveitando, como não poderia deixar de ser, antes mesmo do meu futuro marido, eu e meu tio fizemos a inauguração da cama e de todo o apartamento. Naquela tarde fudemos felizes e muito gostoso em todas as dependências de seria minha futura casa.
No mesmo dia que cheguei em casa vindo de minha lua de mel, poucas horas depois telefonei para meu tio anunciando minha volta. Como meu marido no dia seguinte já tinha que se apresentar pela manhã para pegar o helicóptero que o levaria à plataforma de petróleo onde trabalha e que só voltaria 15 dias depois, marquei com meu tio para vir tomar uma café em minha, por volta das 9 ou 9:30 horas da manhã ele chegou, nos agarramos, nos apertamos, nos beijamos, nos apalpamos, tomamos um reforçado café e em seguida fizemos amor o resto do dia... eu estava na seca por meu tio e ele por mim, fizemos sexo até não aguentar mais, fudemos muito de todas as formas. Rolou muita sacanagem até as 7 da noite. Tomamos banho, ele voltou para sua casa, deixando minha xota satisfeita e cheia de sua porra. Quatro dias depois voltamos a fuder o dia todo. Sou uma puta com ele, sem pudor faço tudo que pede ou manda. Nus, sentada no seu colo, me sinto uma galinha chocando, aquecendo seu pinto e seus ovos. rsrsr
Ninguém até hoje jamais desconfiou do nosso relacionamento, como jamais viram qualquer coisa que nos comprometesse, e olha que isso já vem ocorrendo há 31 anos. Eu e Paulo meu marido somos padrinhos do filho dele, e ele e sua mulher Vera são os padrinhos do meu filho. Assim fica tudo em família e podemos nos visitar sempre que quisermos sem desconfianças. rsrs
Como administro vários imóveis de clientes, há cerca de 5 ou 6 anos separei um desses imóveis de um cliente - (uma ótima sala de escritório composta de saleta de espera, pequena cozinha, bom banheiro e sala principal com vista para a rua) - em um prédio comercial no centro da cidade. Coloquei uma placa na porta como se fosse um escritório de representação, mas sem dizer do quê. Na saleta de entrada colocamos amontoadas caixas fechadas grandes e pequenas de papelão como se fossem produtos armazenados. Com a porta interna de separação da saleta fechada, o restante do imóvel foi transformado em um ponto de encontro para eu e Sidy. No banheiro colocamos chuveiro elétrico e ducha quente, um pequeno armário com toalhas de banho e de rosto. Na cozinha colocamos uma cafeteira, algumas garrafas de vinho e um pequeno frigobar com cerveja, refrigerante, água mineral e frios. Na sala principal (o abatedouro rsrs) colocamos um amplo e confortável sofá cama, duas mesinhas laterais para o sofá cama, uma televisão de 48 polegadas, um reque para a televisão e para guardar lençóis, cobertor e travesseiros para nossas sacanagens, além das cortinas que cobrem toda a parede envidraçada que dá vista para a rua.
Por ser num prédio exclusivamente comercial, que fecha aos sábados por volta das 10 horas da noite e no domingo permanece fechado, ninguém jamais desconfiou que ali existe um ponto de encontro meu e do Sidy. Nele tanto eu como Sidy podemos ir, separadamente é claro, e todos que verem vão pensar que estamos indo a um escritório ou consultório, e sem levantar suspeitas, podemos ficar em nosso “escritório” o tempo que quisermos.
Assim vem acontecendo esse tempo todo. Quando um e nós que conversar com o outro, ou almoçar com o outro, ou beber com o outro, ou está aborrecido, ou estressado, ou com saudade ou com tesão, liga um para o outro e nos encontramos lá. O certo é que tanto de uma forma como de outra, tudo termina na cama com muita putaria.
Eu e Sidy nos entendemos muito, para evitar problemas familiares por sermos sobrinha e tio somos amantes há 34 anos, ele foi meu primeiro homem em tudo, nunca lhe neguei nada e nunca vou lhe negar. E como ele mesmo (Sidy) diz, jamais ninguém chupou sua piroca como eu chupo. Não deixo sobrar nada, sugo tudo, não deixo nem uma gotinha, coisa que não faço com meu marido. Paulo é meu marido, mas meu macho sempre foi e sempre será o Sidy.
Essa é minha verdade.
Gostei
Gostei do conto e da historia. Votei
Adorei. Vc escreve bem demais. Bjs
MT ecitante dlc
Gostei e muito continua. Faltou as fotos beijos
Gostamos ! Votado