Tenho 18 anos, 1,67 de altura, pele bem branca, corpo definido, olhos e cabelos castanhos escuros. Até esse dia ninguém sabia que sou gay, então nunca tinha tido a oportunidade de transar.
Certo dia meu pais resolveram ir viajar para a casa dos meus avós, em outro estado e fiquei sozinho com meu irmão em casa. Ele tem 25 anos, um pouco mais alto e forte do que eu, o resto é igual a mim. Sempre tive fantasias com ele me fodendo que me renderam muitas gozadas, mas não somos muito próximos. Uma vez ele estava mijando com a porta aberta e quando passei olhei rapidamente pro pau dele, estava mole mas era grande e grosso, devia estar com uns 15 centímetros. Ele sempre ficava mais a vontade quando ficávamos sozinhos. Ficava de cueca no quarto dele com a porta aberta e andava sem camisa pela casa exibindo seu peitoral e abdómen definidos e os pelos nas axilas, que acho muito sexy. As vezes ele da uma coçada nos pelos por baixo do shorts, o que me deixa muito excitado. Nunca pensei porque ele ficava mais solto quando meus pais não estavam.
Anoite entrei no meu quarto e fechei a porta sem trancar, já que ele nunca entrava lá mesmo, mas deixei a janela aberta porque estava uns 35 graus. Peguei meu celular e deitei de bruços na cama e comecei a ver pornô. O cara tinha uma pica enorme e metia com força no cú do outro que gemia feito uma menininha. Comecei a fazer movimentos pélvicos roçando o pau na cama por baixo do shorts e da cueca, já estava saindo o pré gozo que deixou minha cueca molhadinha. Comecei a gemer baixinho e percebi uma sombra, quando olhei pra trás quase morri de susto, meu irmão estava me olhando sem camisa com um sorriso malicioso. Meu coração disparou. “Calma irmãozinho, não vou contar pra ninguém”, ele disse saindo da janela. Ouvi ele entrando na casa e caminhando de vagar até o meu quarto. Quando abriu a porta eu estava sentado com os olhos arregalados e falou: “Pra eu não contar que você é uma viadinho vai ter que fazer uma coisa pra mim. Vem pro meu quarto. Agora.” Me levantei tremulo e fui pro quarto dele. Estava uma bagunça, como sempre e com um cheiro forte que deixa minha mãe furiosa por ele não limpar, mas me deixa muito excitado. “Agora você vai ser minha putinha, okay?” ele perguntou abaixando o shorts e a cueca deixando aquele pau enorme e duro como uma pedra pular pra fora e ficar balançando. Isso me deixou hipnotizado. Tem uns 20 cm e é muito grosso. “Vai ser minha putinha ou vou ter que contar pra todo mundo que te vi rebolando essa bundinha gostosa e roçando no colchão vendo pornô gay?” ele perguntou se sentando na cama. “V-vou ser sua putinha” respondi gaguejando. “Então vem cá chupar seu irmão” ele disse com um sorriso enorme, lindo e malicioso. Ajoelhei no chão e fui chegando perto analisando aquele pau perfeito. Ele ainda não tinha tomado banho e com a aquele calor estava com um cheiro forte. Ele viu que eu estava sem reação, enfiou o dedo na minha boca e abriu colocando a cabeça do seu pau na minha boca. O gosto maravilhoso daquele pré gozo me deixou louco. Meu coração não estava mais disparado e o medo deu lugar a excitação. Comecei a chupar aquele pau com força e meu irmão gemia apoiado nos braços para trás olhando pro seu pau entrando e saindo da minha boca. Embora eu me esforçasse, não entrava nem a metade. Meu pau estava tão duro que começou a doer por estar preso na cueca, então tirei ele pra fora mas continuei com uma mão na coxa do meu irmã e a outra massageando o saco enorme dele. Fiquei uns 15 minutos satisfazendo ele com a minha boca.
Sem gozar ele pegou no meu cabelo e tirou minha boca do pau dele. Fiquei ajoelhado de frente pra cama enquanto ele tirava sua roupa. Então ele pegou na minha cintura e me levantou, abaixou minha calça e minha cueca, levantei um pé de cada vez para ele tirar e jogou longe. Depois segurou na gola na minha camisa e rasgou com facilidade, depois jogou no chão. Me jogou na cama de quatro e falou: “Agora vou foder esse cuzinho. Você já deu?”, “Não” respondi. “Então vou te abrir pela primeira vez e rasgar esse seu cuzinho.” Achei que ele ia colocar camisinha, pois para fazer sexo anal é bom usar mesmo sem ter nenhuma doença, mas ela não colocou. Ajoelhou atrás de mim e cuspiu no meu cú. “Não vai usar camisinha?” perguntei. “Claro que não! Quero aproveitar a primeira vez da sua bundinha. E só porque você foi exigente eu vou meter rápido sem parar.” Eu fiquei com medo quando ele falou isso porque sei que tem que ir enfiando de vagar se não a dor é terrível, principalmente no meu cú virgem sem nem preparar metendo uns dedos. “Não por favor, vai doer” respondi. De repente ele enfiou o pau inteiro no meu cú sem nem avisar. Foi a pior dor que já senti na vida, parecia que ele tinha enfiado as duas mãos de uma vez. “Aaaaaaiiii” gritei muito alto enquanto ele dava estocadas com força. Era horrível, a pior coisa que já senti. “Aaaiii, aaaii, para, por favor, paaara” eu gritava. “Cala a boca moleque, se não vou te bater!” E eu não conseguia para de gritar e senti as lagrimas escorrendo pelo meu rosto. Ele tirou o pau do meu cú de uma vez e me deu um tapa forte na bunda. Foi um alívio imenso. Ele pegou a cueca que ele estava usando desde ontem com aquele cheiro forte de pênis e uma meia imunda e fedida do chão, embolou-as juntas e socou na minha boca. “Agora não vai mais gritar, sua puta.” Eu nem queria tirar aquilo da boca, embora estivesse sujo, o gosto era bom, salgado do pré gozo e do suor da meia que ele deve ter usado por uma semana. Mas estava preocupado com o pau que agora ele podia meter com força sem eu gritar. Ele se ajoelhou na cama de novo e meteu tudo mais uma vez com força dentro de mim e começou a dar varias estocadas. A dor foi a mesma, dei uma grito abafado pela meia e pela cueca suja na minha boca e caí de bruços no travesseiro e comecei a chorar de novo. A dor era alucinante e era só o que eu conseguia sentir. Tudo ficou mudo e o gosto sumiu da minha boca. Só sentia aquele pau arrebentando meu cú. Só depois de uns dois minutos aquilo foi passando e se transformando em uma dor prazerosa, MUITO prazerosa, nunca tinha sentido nada igual. O gosto maravilhoso das roupas sujas dele na minha boca voltou e eu ouvia ele gemendo rouco: “Aaahhh, aaahhh que delícia. Essa bundinha agora é minha, só minha. Agora você está gostando do meu pau te penetrando né, sua putinha! Pode tirar isso da boca agora.” Mas eu continuei com aquilo abafando meus gemidos: “Hmmmmm, hmmmm…” Ele metia com força aquela delícia de pau no meu cú e eu sentia os pelos encostando e o saco batendo na minha bunda. “Maninho, seu cú ta sangrando.” Ele passou um dedo em volta do meu cú sem parar de foder e me mostrou um pouco de sangue. Eu nem liguei porque aquilo estava muito bom e continuei gemendo.
Continua......