MÉDICO GOSTOSO

Conto de um parça meu que autorizou a postar aqui no meu perfil, o cara é um branquelo gostoso apronta cada uma Man que cês não tem noção foto dele no final do conto.
Pessoal, agora sim, tiro 4 minutos para contar a putaria com o médico. Bom, aparei o pentelho no sábado. E já no domingo deu uma irritada. O meu remédio contra irritação de depilação acabou. Precisava de outra receita. Marquei o médico do plano de saúde mesmo. O ponto era: o que eu tinha a mostrar para o médico realmente era o púbis. Cheguei na consulta, o médico era um cara branco, alto, feio, de uns 30 anos se muito. Já saquei que era gay. Bom, perguntou qual era o problema e falei. Ele disse vamos ver: fui para um canto do consultório indicado por ele enquanto ele foi trancar o consultório. Quando ele se virou, eu já estava de bermuda arriada. Saco e pau à mostra. Ele se agachou na minha frente, pegou uma espécie de lupa com luz e colou demais a cara perto da minha virilha. Foi natural meu pau já ficar animado...
Bicho começou a crescer, eu estava nem aí. Mas não sabia ainda como o cara iria reagir. Bom, o bicho ficou meia bomba e ele continuava a analisar os pelos bem grudado. Aí forcei a ereção, pau cresceu mais e bateu no queijo dele. Aí foi a prova: ele não parou o exame! Então já vi que queria e muito a pica do papai aqui.
Aí ele falou: "ah, o senhor está animado. Eu: "ah, sim, é que estou com tesão. Estava batendo antes de vir para cá. Mas fique à vontade pra fazer os exames que precisar." Então, dei outra senha que a putaria estava liberada. Ele então falou: "Vou precisar ver como está a pele do seu pênis.". Eu: "Claro, se o exame é assim, vim aqui para ter um bom diagnóstico." Ele pegou no meu pau e analisava tudo da base até a cabeça. Nisso, meu pau já pingava de tesão. Ele falou: "Ah, está pingando.". Eu sem vergonha nenhuma: "Ah, sim, é que mexer nele faz isso." Acho que aí já pingava até na calça dele. Aí falei: "O senhor pode ver a cabeça? Se está tudo bem? Ela é grande, parece um cogumelo. Olhe aqui". A pica já era uma pedra. E minha pica realmente tem um cogumelão.
Ele tremia. Acho que foi se dando conta do que rolava. Durante uma consulta e ele lá com um pau babão cabeçudo na mão.
Eu tenho uma abertura da uretra bem grande. Aí disse: "Pode ver como está a minha uretra. Eu consigo abrir bem e o senhor olha.". Ele: "Mas tem algum problema nela?". Eu: "Não, não, mas se puder examinar para dar 100% de certeza". Ele passou a usar a lupa para ver a abertura da minha tora. Eu abri com vontade. Vira um buraco com vontade. E pingando mel sem parar, sem parar.
Ele disse que estava ok e perguntou se havia alguma outra coisa. Falei de cara: "O saco". Meu pau estava em riste, retão. Ele disse: "Pode colocá-lo para o lado?". Eu: "ah, sim, pode ficar à vontade, pode colocar você mesmo. " Pegou na minha tora e botou de lado. Nisso eu já estava decidido a deixá-lo ainda mais louco. Fazia meu pau pulsar com ele segurando. E mais: tirei da mão dele e coloquei o pau em cima da cabeça dele. Enfim, o peso da rola estava todo nele. E ele lá olhando o saco. E eu: "Está tudo bem com o saco, doutor?". Ele sim, sim, está bem sim.
Bom, nessa hora, ele já estava louco mesmo de tesão. Ah, venha aqui para analisar melhor. Apontou a mesa dele. Ele sentou e logo falou: "Ah, não, parar de preguiça. Deixe eu ver direito.". Aí ajoelhou no chão. A partir daí, passei a prender o pau de lado e a soltá-lo. Batia na cara dele. Fiz isso várias vezes. Ele começou a mexer em um dos mamilos dele.
O clima era de putaria total, mas eu o sentia ainda reticente, com medo. A mão dele tremia, mas o tesão era grande porque ele deixava a situação só ficar mais tesuda. Tanto é que ele não fazia nada além de algo que pudesse ser lido como exame. Toque, puxar, colocar a lupa... Ele não chupava, por exemplo. Por mais que a minha pica já tivesse passado na cara dele toda praticamente. Mas estava tesão do mesmo jeito. Pelo contrário, o jogo paciente-médico era o mais tesudo do lance. Não era só mais uma putaria.
A saída quando um está com dúvida é o outro dar certeza e ser firme. Foi o que fiz. "Pode puxar bem a pele da minha pica para ver se está tudo ok?". Ele puxou tudo com dois dedos. FAlei: "Ah, não, pode ser com a mão e puxar forte. Aqui aguenta." Obedeceu bem!
E como giravam a maçaneta! Fila grande lá fora, mas o médico de joelho com um macho com bermuda arriada, pau babando e com pica na cara do doutor.
Isso já estava nos 10 ou mais minutos. E resolvi dar um fim: tomei a pica da mão dele, bati um tempo e jorrei porra de uns dois dias guardada. Ou seja, era da grossa e muito branca. Aí sim, ele botou a boca e engoliu todo leite. Dando gole.
Eu gozando sem dar escândalo e ele engolindo. Aí dei um passo atrás. Falei: "Ah, que bom que está tudo bem então, doutor.". Ele: "Sim, sim, só vamos cuidar dessa irritação... Calor, né?", ele abriu o jaleco. Suava mesmo.
Fui para a cadeira de paciente. Ele foi prescrever a pomada. Tremia a mão escrevendo... E eu sabia que meu papel ali era deixá-lo calmo mostrando que não o denunciaria, não iria sujar a barra dele. Era uma clínica. Acho que ele tinha um superior.
Ele conseguiu escrever o nome do medicamento. Entregou a receita. Levantei... Ele: "Ah, e pode ser importante ter o retorno. Toda quarta estou aqui.". Eu peguei na mão dele, dei um sorrisão de safado e para tranquilizá-lo, e falei: "Claro, claro. Pode ser importante ver mesmo como vai ficar."
Abriu a porta, uma família lá fora. Acho que era quem estava girando a maçaneta. Mal consegui sair sem esbarrar neles. Saí nem olhei para trás, mas sabendo que a consulta foi gostosa demaaaaais!