Eu e a prima tarada de novo

Para melhor entender a história é melhor ler os meus dois primeiros contos “A prima e o seu namorado (Parte 1)” e “A prima e o seu namorado (Parte 2)”.
Depois disso continuei a comer a minha prima (vamos chamá-la de Cati) e ocasionalmente o seu namorado bicha que não dava conta do recado. No entanto comecei a namorar com uma colega de turma, pelo que as nossas fodas diminuíram bastante de frequência. Isto apesar de ao fim de um par de meses ainda não ter descabaçado a minha namorada.
Ela (Filipa) era alta, 1,75m cerca de 65kg, seios grandes, rabo médio mas muito firme e longas pernas. Mas quando começávamos com os amassos tudo bem, começava a aquecer e ela sempre recuava. O problema é que eu gostava mesmo dela e tudo isso deixava-me louco. A minha prima acabou por perceber que algo não estava bem comigo e eu acabei por lhe contar o que se passava. Ela disse que me iria ajudar e que trouxesse a minha namorada para estudar connosco no dia seguinte.
Devo confessar que fiquei um pouco assustado pois sabia que a minha prima era completamente louca e podia estragar toda a minha relação. Mas mesmo assim o tesão para a comer era ainda maior e fiz o que ela me pediu.
A Cati estava de mini saia jeans e calcinha fio dental, em cima apenas um top minúsculo com as mamas quase a saltar para fora. Ela pediu-me para ao fim de meia hora inventar qualquer coisa para deixá-la sozinha com a Filipa, então sairia pela porta principal e entraria pelas traseiras e ficasse observando da cozinha enquanto elas conversavam.
A Filipa chegou pontual com calças jeans de cintura baixa e uma blusa branca bem curta. Começamos a estudar mas a minha prima procurava colocar a Filipa àvontade na conversa. No entanto reparei que a Filipa não tirava os olhos das pernas da Cati (a mesa tem tampo de vidro). Conforme combinado ao fim de meia hora disse que tinha que ir buscar o caderno de inglês que tinha emprestado a um colega, o que foi aceite com naturalidade por Filipa. Saí conforme combinamos e contornei a casa entrei na cozinha e comecei a observar pela frincha da porta as duas.
A minha prima começou a dizer que eu tinha muita sorte em namorar para uma rapariga tão simpática e gostosa, ao que Filipa corou, aí a minha prima disse que eu também era muito gostoso, e a Filipa olhou para ela admirada, a Cati disse “Eu sou prima não sou cega!”, a Filipa concordou “Ele é realmente gostoso” então a minha prima arriscou “E como ele beija? Sempre tive curiosidade, deve ser por ser família, me desculpe...” a Filipa riu, não parecendo intimidada pelo rumo da conversa “É muito bom…” a minha prima percebeu a chance e a conduziu para o sofá onde se sentaram as duas, a calcinha da minha prima completamente à vista, ela perguntou “E o sexo?”, a Filipa hesitou, “Nós... bem, nós... nós nunca...”, “Nunca? Não acredito, duas pessoas tão gostosas... O meu primo deve andar a dormir...” “Não é o teu primo... sou eu que tenho medo...”, “Oh querida, medo de quê?”, “Não sei, de me machucar”, aí a minha prima “Machucar? Como algo tão gostoso pode machucar?”, “Não sei, tenho medo”, “E se eu der uma ajuda?” perguntou a minha prima cheia de malícia, ela devia estar louca!!! Entretanto passava levemente a mão na coxa da Filipa. “Ajudar como?”, “Eu gosto muito do meu priminho e ele ama você, por isso se confiar em mim não te arrependes...”, “Eu também o amo...”, “Então confia em mim?” e deu um selinho na minha namorada que pousou também a mão dela na coxa nua da Cati, retirando logo depois assutada “Eu confio!”
Então a minha prima desabotuou os primeiros botões da blusa da Filipa deixando os seus seios generosos bem à vista, ajeitando-os e aproveitando para tirar um sarro neles, eu nunca tinha visto a Filipa tão excitada, aí eu entrei, a minha prima não disse nada, a Filipa assustou-se um pouco, então a Cati inclinou-se sobre ela, deixando os seios ainda mais à vista e disse-lhe qualquer coisa ao ouvido, ao que a Filipa esbugalhou os olhos e engoliu em seco mas quando a Cati terminou e a encarou ela timidamente fez que sim com um aceno da cabeça. Então a minha prima voltou-se para mim e disse:
“A Filipa quer que a acompanhes ao meu quarto...”, então eu peguei na mão da Filipa, ela levantou-se mas então parou, olhei para ela que disse: “Só foi se a Cati também for...” deixando-me a mim e à Cati boquiabertos, mas após alguns segundos a Cati acedeu e eu conseguia ver que ela estava muito excitada.
Então a Filipa disse-lhe “Promete-me que o fazes parar se eu não me sentir confortável, por favor” ao que a Cati assentiu. Fomos então os três para o quarto e comecei por tirar a blusa da Filipa, depois as calças ficando apenas de soutien e calcinhas, a Cati apenas assistia, tirei então a minha T-shirt e fiquei aguardando que a Filipa me tirasse os jeans, então ela hesitou e olhou para minha prima que lhe acenou afirmativamente, o que a fez ganhar coragem, tirou as minhas calças ficando eu em cuecas, a minha prima já estava com uma mão dentro da calcinha e não fazia por esconder, o que chamou a atenção da Filipa por momentos. Eu tirei-lhe o soutien e os seios fabulosos saltaram livres, passando a ocupar-me deles à vez, sentido o peito dela a inflar a cada inspiração ofegante, levei a minha mão à buceta dela por cima da calcinha mas ela retraiu-se e cerrou as pernas, olhando para a minha prima que parecia estar prestes a vir-se. A minha prima então decidiu tomar a iniciativa e aproximou-se e de um gesto tirou a calcinha da Filipa que foi apanhada um pouco de surpresa, então a Cati deu-lhe mais um selinho e obrigou-a a deitar-se de costas na cama e eu aproveitei para explorar aquela buceta virgem com poucos pelos loiros, começando a beijar os lábios e as virilhas, enquanto a Cati beijava o rosto dela suavemente como para acalmá-la, em pouco tempo eu lambia e chupava o clitóris da Filipa que se libertava das inibições e começou a retribuir os beijos da Cati que começou a acariciar os seios da Filipa. Não demorou muito à Filipa gozar e então prestei mais atenção ao que se estava a passar entre as duas, a Cati já estava sem top e sem calcinha apesar de ainda manter a mini saia e atacava de boca os seios da Filipa que por sua vez acariciava a cabeça da Cati. Então a Cati vendo que a Filipa tinha gozado parou, deu-lhe um grande beijo de língua e disse-lhe: “Minha querida agora tens que retribuir o prazer que ele te proporcionou...”, a Filipa olhou para a minha piroca um bocado assustada, mas a minha prima já lhe encaminhava a cabeça na minha direção, ela então começou a meter a cabeça do meu cacete na boca desajeitadamente, mas estava demais, a minha prima chupava muito bem, mas talvez fosse a falta de experiência da Filipa , este broche estava bom demais, ela entretanto começou a usar os lábios num vaivém em que eu sentia muitas vezes os dentes a arranharem a pele do meu cacete, neste broche desajeitado. Rapidamente tive que a interromper para não gozar na boca dela, acho que ela não estava preparada para a essa “surpresa”. Ela percebeu que tinha chegado o momento olhou novamente para a minha prima que voltou a deitá-la de costas e abrir as pernas, enquanto eu colocava uma camisinha, a minha prima acariciava com a mão a buceta da Filipa e confirmava sorrindo “Estás completamente encharcada, mais preparada não podes estar minha querida...”. Então eu aproximei-me e a minha prima não perdeu a oportunidade de pegar o meu pau sob o pretexto de o guiar e controlar a minha penetração sobre o olhar surpreendido da minha namorada (Ai se ela soubesse...), judiou um pouco com a cabeça nos lábios da buceta e a Filipa já ofegava, então a minha prima começou a beijar de língua a Filipa e a acariciar os bicos dos seios dela. Subitamente apertou com um pouco mais de força um deles, era a minha deixa, penetrei de uma vez a Filipa que soltou um grito enorme e por segundo parecia não poder respirar, parei à espera que a sua respiração regularizasse, e beijei-a ternamente, corriam lágrimas dos olhos dela, a minha prima perguntou-lhe “Queres que ele pare? Olha que o pior já passou!” ela apenas acenou que não, ainda não conseguia falar, comecei então o vaivém enquanto a beijava, ao que a Cati se juntou num delicioso beijo a três numa tremenda guerra de línguas. Como eu já estava muito excitado da chupada não demorei muito a gozar para alívio da Filipa que apesar da excitação não conseguia disfarçar ainda algum desconforto. A Cati perguntou-lhe então “Viu que não tinha razão para ter medo?” ao que a Filipa respondeu “Doeu bem menos que o esperado mas não gozei...”, “É normal, muita coisa na sua cabeça e algum desconforto não deram para você gozar mas isso resolve-se” e pegou na sua calcinha jogada há muito no chão e limpou a buceta da Filipa caindo depois de boca, o que surpreendeu a minha namorada mas não a mim, a minha prima tinha que estar a preparar uma destas desde o momento que se ofereceu para me ajudar... A Filipa apesar da surpresa não demorou muito a gozar numa grande explosão de espasmos e gritos, parecendo possuída.
Por momentos o clima ficou um pouco pesado, como que o que acabamos de fazer tivesse caído na consciência da Filipa. Olhei para ela tentando perceber o que estava pensando mas acho que nem ela estava a perceber. Passados minutos ela disse “Cati não é justo tu não teres gozado...” e começou a percorrer o seu corpo com beijos suaves, passando pelos seios, umbigo até cair na buceta da minha prima, que entretanto abocanhou o meu pau, começando um broche bem diferente do proporcionado pela Filipa pouco tempo atrás. Não demorou muito a ser a própria Filipa a perguntar-me se estava pronto para fazer a minha prima gozar, não foi preciso repetir, coloquei a camisinha, pus a minha prima, que ainda tinha a mini saia vestida, de quatro e comecei a bombar com força, entretanto a Cati colocava a Filipa num 69 em que a minha namorada chupava o clitóris de Cati o meu cacete que entrava e saía. Não demorou às duas gozarem quase ao mesmo tempo, enquanto eu continuava fruto de ser o segundo ato quase seguido, então a Cati perguntou à Filipa se não queria experimentar a minha porra, ao que ela disse que sim um pouco a medo, a minha prima voltou a gozar na hora, então quando eu estava prestes a gozar, tirei a piroca, livrei-me da camisinha e meti na boca da Filipa despejando o meu gozo, com a Cati a dar um beijo à Filipa de modo a provar também um pouco do meu leite.
Fomos os três tomar banho, rolaram muitas carícias mas não houve mais sexo naquele dia, a Filipa ainda tinha que assimilar tudo o que tinha acontecido.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/02/2020

show de prima ... me empresta ela

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Comentou em 18/02/2020

Que família/namorada maravilhosa que você tem meu amigo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e a prima tarada de novo

Codigo do conto:
151995

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/02/2020

Quant.de Votos:
9

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