Historias e Putaria eu sou o fictício Horão verdade - Cunhada apaixonada 1

Historias e Putaria eu sou o fictício Horão verdade - Cunhada apaixonada.
Devo relatar que todos os nomes foram mudados por motivo de segurança e os anos dos fatos ocorridos achei melhor não coloca.

Meu nome é Horácio (fictício), meus amigos mim, chamam no sentido aumentativo da palavra, aqui vai ficar Horão(fictício), sou um negro 1,76 M, forte e ombros largos, cabeça raspada e fui por muito tempo praticante de artes marciais Jiu Jitsu, tenho um sorriso fácil e um bom papo também, com covas nas bochechas e tenho 23 cm x 7 cm de rola e isso sempre me ajudou a comer muito gostosas é sempre um motivo de muito ciúmes… da esposa. Agora que mim, apresentei, vamos aos fatos…
No começo de namoro com minha esposa, fui convidado por ela a conhecer sua família, foi aí que conhecê Heloísa e mais 4 cunhadas, abracei a todos e Heloísa mim, abraçou tão forte colando o seu corpo no meu que meu pau se manifestou, ficando em meia bomba e ela sentiu e me deu um beijo no rosto quase que no canto da boca, eu a olhei nos olhos e fiquei por alguns segundos sentindo ela apertar minhas costas e acariciando para cima e para baixo, me apertando contra seu corpo, olhei para os lados rápido e vi que ninguém notou o começo de um desejo mútuo.

Heloísa, minha cunhada, tinha 26 anos na época, trabalhava numa instituição financeira muito famosa no Brasil e dona de uma beleza! Estonteante, com seus longos cabelos negros e lisos, rosto delicado, uma boca carnuda, provocante, uns 60 kg bem distribuídos por seus 1,65 M, seios médios com mamilos pontudos, com marquinhas de biquíni e umas coxas grossas que combina bem com seu rabão empinado cerca de uns 115 cm de bunda.
Tivemos umas trocas de olhares naquele dia, eu sabia que minha namorada e a irmã sempre foram muito unidas (quem ela mais confidenciava sua vida era com Heloísa), hoje em dia não se falam muito… mulher quando sente o perigo é foda. Mais quem mandou mostrar fotos minhas, pelado com a piroca dura para as irmãs e amigas…
O tempo passou eu acabei casando com sua irmã e tivemos uma filha, ela se casou com um corno chamado Jorge (fictício), segurança e policial municipal de sua cidade e também tiveram uma filha, mais sempre que podíamos todos se reuniam na casa de minha sogra em finais de ano e sempre rolava um flerte sem ninguém notar, piadinhas sacanas quando ninguém estava perto, depois de umas caipirinhas, eu falava sempre que ela estava linda e gostosa e ela dava aquele sorriso lindo e mim, chamava de safado, falava que ia, para sua irmã e tal.

Mais um ano mudou nossas vidas para sempre, o país entrou em crise e minha firma fechou, naquela época minha cunhada estava construindo e pediu para minha esposa se eu podia acompanhar a construção para eles tipo encarregado, porque achava que os, caras estavam gastando muito e a obra não andava. Confesso que fiquei meio desconfiado da proposta e de também ir para outro estado sem minha família ia ser ruim, comuniquei a minha esposa e ela como sempre puxa saco na época da irmã, disse que ela ia pagar para mim que estaria ajudando a família, até brigou comigo, achando que eu não queria ir.(O que ela não sabia é que era há oportunidade que eu esperava há muito tempo…). Fui numa sexta-feira e na manhã de sábado já estava lá, chegando, fui recebido pelo Jorge que ficou muito contente por eu aceitar em ajudar que além do valor combinado eu não ia precisar de gastar nada, ficaria no quarto de hóspede na sua casa e que já estava tudo arrumado, durante o percurso falava animado, dizendo que estava precisando mesmo de alguém de confiança que a Heloísa foi quem deu a ideia de mim, chamar.

Eles estavam morando quase que no centro de um bairro da cidade e ao estacionar na garagem a minha cunhada junto com minha sobrinha já esperavam ansiosos, pude ver o olhar de contente da minha cunhada, ela estava linda como sempre, com um vestido curto e apertado onde sua linda bunda empinada destacava. Enquanto o marido retirava as malas do carro, minha sobrinha veio correndo e abraçou minhas pernas e foi tentar ajudar o pai com as malas toda alegrinha, minha cunhada abriu um sorriso e veio me abraçar também me dando um aperto forte com as mãos me alisando às costas quase me tirando o fôlego e um beijo no canto da boca que se o Jorge e a filha não estivessem entretidos com as malas iam ver.
A casa, era grande e tinha um corredor com dois quartos (da minha sobrinha e a suíte deles) que ligava a uma sala grande dividida em duas partes(a que ligava a porta de entrada que dava para garagem) ali tinha um sofá grande onde se via TV e o quarto que eu estava, dava de frente a outra parte da sala que tinha um sofá menor e que dava para ver a cozinha quase toda.

Me levaram para o quarto que era a segunda suíte da casa e disseram para eu ficar a vontade que se eu quisesse, podia tomar um banho e se trocar antes do almoço. Tomei meu banho e coloquei um short sem a cueca destes de jogador de basquete com tecido bem leve que se a piroca subir não tem como não notar e para disfarçar uma, camiseta comprida de basquete.

Jorge já me esperava no sofá menor da sala tomando uma cerveja e me ofereceu uma que aceitei, ele pediu para Heloísa trazer e ela veio linda e gostosa trazendo a cerveja e disse que qualquer coisa era só chamar que ela estava na cozinha preparando o almoço e deu um sorriso e saiu rebolando aquele bundão.
Seu marido me chamou para sentar no sofá e com um monte de papéis que estava na mesinha de centro começou a falar sobre a construção e tal que sabia que não era o meu ramo mais que eu tinha experiência em liderar e só falava, mostrava os projetos da construção e bebia… Do sofá dava para ver toda movimentação na cozinha e Heloísa estava sempre dando um jeito de me provocar, ficava toda hora pegando algo na parte de baixo do armário e arrebitava o bundão e o caro falando e bebendo… e eu de olho naquele bundão maravilhoso indo e vindo.
Teve uma hora que ela veio arrumar uma bagunça de brinquedos da minha sobrinha no chão da sala e ficou de 4 virada para mim com aquele rabão e a safada ainda olhou para mim, para ver se eu estava olhando, minha pica subiu na hora e estufando o short e a camisa, fiz um esforço danado para o marido não ver meu estado.

A cerveja acabou e o Jorge perguntou se eu queria mais antes do almoço e falei que gostaria de uma caipirinha, nesta hora Heloísa olho para mim da cozinha com cara de safada e deu um sorriso(eu sabia que ele era fraco e guloso para bebidas), o caro levantou na hora e me chamou para ir com ele comprar, falei que estava muito cansado e com vontade de ir ao banheiro. Ele pegou a chave do carro e falou para Heloísa que veio até a sala que ia buscar umas bebidas e foi saindo em direção a porta com ela junto, me levantei para ir ao banheiro do meu quarto tentar urinar com a piroca dura saindo do short na parte de cima, nisto a Heloísa vinha vindo da porta da sala e bateu os olhos na camisa estufada na cintura que teimava em não esconder nada e sorriu sem tirar os olhos.
Depois de urinar um pouco com muito custo(piroca dura é foda para urinar), fui à cozinha conversar um pouco com a cunhada e não fiz questão de esconder mais o volume, ela sorriu de um modo safado quando olhou o volume e falou para mim, sentar na cadeira da cozinha, eu não quis e fui me apoiar na porta da cozinha para o quintal onde minha sobrinha brincava, mais de frente para a cunhada dentro da cozinha mostrando mesmo a piroca estufada.

Conversamos sobre nossas famílias ela disse que eu sabia que seu marido não aguentava tomar muito e eu ria junto com ela que não parava de olhar para a piroca estufada.
Num dado momento ela veio em direção a porta da cozinha para olhar minha sobrinha e eu ia sair para ela passar, mais ela disse que não precisava e veio relando aquele bundão em minha piroca, passou devagar sentido a pica na bunda.
Foi lá disse alguma coisa para minha sobrinha e voltou fazendo do mesmo modo, só que parou com aquele bundão encaixando minha piroca bem no meio do seu rabão, falou algo que nem me lembro mais para minha sobrinha e deu uma gargalhada e o bundão começou a balançar se esfregando na minha piroca.
Eu doido aproveitei e forcei um pouco a pica no rabão dela, ela riu e foi saindo lentamente daquele encache que me fez quase gozar, nisto ouvimos o carro chegar, ela foi indo para o fogão me olhando com uma cara de safadinha e eu fui saindo apertando a pica para ela ver e sentei rápido no sofá escondendo a ereção e fingindo olhar os papéis em cima da mesinha.

Eu e o seu marido bebeu mais um pouco e fomos almoçar quase na hora da janta e depois do almoço que levou o dia inteiro, fomos para a outra parte da sala para ver TV (que eu não gostei muito, porque de lá não dava muito para ver o bundão da Heloísa), Jorge me disse que eu era de casa, para eu ficar a vontade que ele ia dormir que no domingo ia dar plantão, me deixou na sala vendo TV e foi cambaleando para o quarto.
Minha cunhada veio e disse que ia dar banho na minha sobrinha e colocar ela para dormir que viria me fazer companhia; eu sorri e falei que não iria a lugar nenhum e apertei minha pica por cima do short e ela deu um sorriso sacana e sai rebolando o bundão, depois de esperar por um tempo ela aparece na sala quase me matando de susto, na hora a piroca que estava meia bomba ficou dura e saindo a cabeça na parte de cima do short, se não fosse a camisa que ficou esticada para frente, ela ia ver o cabeção ao vivo.

Ela chegou com uma blusa e um shortinho ambos brancos, deu para ver que estava sem sutiã com os peitinhos quase furando a blusa, o shortinho curto mostrava bem a racha dela e parou em minha frente e sorriu perguntando:
- "Porque a cara de espanto?"
Eu disse: - Nada não,nunca te vi assim tão a vontade!
Ela sorriu e falou que era bom se acostumar que eu era da família e foi andando para cozinha, ai que vi o bundão engolindo um pouco o shortinho atrás aparecendo as polpas daquela bunda.
Ela foi caminhando e disse que ia fazer uma caipirinha para nós e que eu podia tomar um banho gelado para acalmar os ânimos, olhando para atrás fintando minha piroca estufada e também se certificando que eu estava olhando a sua bundona.
Da cozinha ainda falou para eu ficar a vontade, respondi que realmente precisava de um banho e fui para meu quarto ainda olhando aquele bundão gostoso.

Tomei uma ducha gelada e nada da piroca baixar, ai fui saindo do banheiro mim enxugando peladão com a piroca dura e levo um susto novamente, a minha cunhada estava com um copo de caipirinha na mão e a outra mão na boca espantada olhando fixamente para minha piroca dura, eu tentei tampar a piroca sem muito sucesso porque tentei pegar o copo que já estava caindo da mão dela e a toalha caiu também, ela ficou toda tremula e não deixava de olhar minha piroca que na hora eu não me toquei que estava encostada em seu umbigo quase penetrando ela.
Ela se desculpou gaguejando e afastou o corpo e como se estivesse em modo automático, abaixou para pegar o copo e a toalha e nem se deu conta que ficou com a piroca a alguns centímetros do seu lindo rostinho, quando ela percebeu olhou para cima bem nos meus olhos e ao mesmo tempo que olhou o cabeção da pica já soltando a baba de tanto tesão que eu estava sentindo com aquela situação, só acordamos do transe quando ouvimos o seu marido tosse.
(Continua...)