Me preparei para o espetáculo que iria fazer: Lingerie escolhida a dedo. Preta com detalhes prateados, que contrastava bem com minha pele e ressaltavam meus seios e quadril. Cinta e meias 7/8. Salto alto e apenas um sobretudo por cima. Passei em seu apartamento e pedi que ele dirigisse até onde indiquei: Uma obra de uma das empresas da família de meu marido. Já se aproximava da meia noite, num dia de semana, então, não havia mais ninguém naquela rua quando o portão se abriu para o carro entrar, sendo fechado em seguida atrás de nós. Dei-lhe um beijo e lhe disse: - Você vai ver agora o que ele fez comigo. Não interfira ou reaja!. Foi uma das poucas vezes que lhe dei uma ordem... E a única que lhe algemei, deixando-o preso no volante, com os faróis ligados para a estrutura do prédio que estava sendo construído.
Desci do carro tremendo, enquanto me dirigia para a viga que ficava alguns passos a frente, sendo iluminada pelos faróis. Nesse caminhar, deixei o sobretudo cair no chão, expondo a produção que havia feito para o momento... Ao chegar na viga, deixei que visse a corda que havia trazido, e só ali ele começou a perceber os vultos que começavam a surgir da escuridão daquele canteiro de obras. Dois deles me amarraram os pulsos, passando a corda pela viga, me prendendo a estrutura do prédio. Mas mais vultos foram surgindo. No total, eram 8 homens. Peões da obra que dormiam ali naquela noite. Negros, morenos. Rudes. Mãos ásperas pelo trabalho duro que exerciam.
No primeiro toque que apertava meu seio com força, provocando dor, me lembrei que 2 anos antes, a poucos quarteirões dali, tudo estava acontecendo quase exatamente dessa forma, quando meu marido me prendeu a uma viga exatamente como aquela e me deixou a mercê de vários peões daquela outra obra. Naquela noite, toda minha roupa estava sendo rasgada, como agora acontecia com a fina lingerie que eu usava. Mas desta vez, eu não estava amordaçada e não tinha pânico para gritar por socorro enquanto tudo era observado por meu marido, sentado no capô do carro, depois de ter me disponibilizado para o abate.
Cada puxão me fazia perder o equilíbrio, mas tentava manter os olhos fixos no carro para ter a certeza que meu amante assistia a tudo.
Em pouco tempo, eu estava nua. Partes de minha pele ardiam pela forma com que a lingerie havia sido arrancada de meu corpo. Bocas já consumiam meus mamilos e dedos invadiam, sem nenhum pudor, todos orifícios de meu corpo. Minha pele era mordida de forma que eu sabia que deixariam marcas. Tapas nas minhas ancas e coxas... Não nego que já estava molhada e ansiosa pelo desfecho daquela lembrança, sabendo que daquela forma contava minha história para meu amante. Pensava nele chocado... Mas será que também estaria excitado como eu?
O vigia da obra, a quem eu havia subornado para que isso tudo acontecesse, um homem de mais de 50 anos, moreno, meio gordo, quase 1,80, tomou sua prerrogativa de ser o primeiro a me possuir. Tinha um pau médio, mas grosso, que eu já tinha visto, já que parte do suborno, acertado dias antes, terminou comigo chupando ele. Enquanto dois dos peões me tiravam do chão, abrindo minhas pernas a força enquanto eu me debatia um pouco, ele colocava uma camisinha para me penetrar. Enquanto entrava, falava coisas como: ‘- A mulherzinha do patrão gosta de dar pros peões dele... É uma puta! Vai ver o que é homem de verdade já que aquele playboyzinho não dá conta!’ Isso atiçava ainda mais os outros homens que estavam ali, sabendo que iriam me comer como bem entendessem.
Mesmo com a posição incômoda e dores que sentia pelos apertos nos mamilos e tapas que recebia na bunda, não havia como não me excitar com a força com que ele me penetrava e sabendo que não seria o único pau que teria aquela noite que ainda iria longe. Mas mesmo já tendo feito várias loucuras nos 2 anos anteriores, depois daquela noite na outra obra, fui descobrindo que o que mais me excitava era que meu amante estava ali presenciando eu contar minha história.
Aquele homem não demorou muito para se satisfazer com meu corpo. Jogou a camisinha cheia de sua porra sobre o capô do carro, num meio entre dever cumprido e provocação... Enquanto tentava manter os olhos no vulto dentro do carro pensava se será que eles imaginavam que era o patrão deles que estava ali algemado no volante do carro com vidros escuros.
O segundo, um negro baixo mas muito forte, com seus 30 anos, disse que ‘gostava era de 4’. Que era ‘para me soltarem da viga’. Aqueles homens me manusearam com muita facilidade, mudando e forçando minha posição a seu bel prazer. Senti o cascalho machucando meus joelhos, mas não podia recusar enquanto aquilo me invadia sem nenhum pudor. Doeu e eu cheguei a soltar um grunído forte, por estar sendo aberta por algo muito grande enquanto eles riam e falavam coisas como: ‘- Não vai estragar para a gente! Essa puta aí aguenta mesmo!’ Mesmo já estando bem molhada e dilatada por conta do vigia, algo muito grande estava abrindo ainda mais meu corpo. Ardia a cada estocada que ele dava, mas me segurei para me acostumar com aquilo enquanto lembrava de sensação semelhante há 2 anos, e me focava em ter certeza que meu amante estaria acompanhando tudo: De minha história, do meu sofrimento a meu prazer.
Um garoto, talvez o mais novinho do grupo, com uns 21 anos, franzino comparado com aqueles homens ali, sentou em minha frente com o pau para fora da calça surrada e suja, falando meio sem jeito: ‘- Chupa cadela’... Algo meio como para aparecer para os outros. Isso era algo novo, que destoava do que havia acontecido antes, pois há 2 anos eu estava amordaçada para não gritar. Era um pau médio, sem grandes atrativos, senti um cheiro ruim, mas a mão dele forçando minha cabeça a seu encontro enquanto os outros diziam coisas como: ‘Mama o garoto com vontade!’ O que, mesmo com um pouco de nojo, o fiz... Fiz como havia aprendido nos últimos 2 anos depois de engolir dezenas de paus numa boca onde, tirando algumas aventuras na adolescência, até então apenas meu marido havia gozado.
Aquele homem que estava me fodendo deu um urro gutural e saiu de mim dizendo que ‘o patrão come bem’. Continuava me sentindo doendo, ardendo e aberta depois do que quer que seja o tamanho do pau que ele tinha... Senti a facilidade de entrada quando seu sucessor ocupou seu lugar e reclamou que ‘ele tinha estragado a buceta’... Ouvi quando todos riram, brincando que o que reclamou tinha ‘um pau pequeno’. Foi quando senti o dedo dele invadindo meu cu, que estava molhado pelo que já havia escorrido de mim na primeira foda. Sabia que seria ali e me preparei arqueando um pouco mais o corpo. Aproveitei para parar de chupar o garoto um pouco e olhar fixamente para o carro. Não via mais o vulto atrás do para-brisas por eu estar cega pela luz dos faróis, mas sabia que estava sendo atentamente observada em cada ação. Punhetava o garoto enquanto relaxava e sentia cada prega ceder a entrada daquele pau em minha bunda. Aquele homem foi gentil... Deu tempo para meu cu se acostumar com o que ele forçava, deixando abrir lentamente a cada bombada. Não pude deixar de gemer um pouco mais alto, o que tirou comentários daqueles homens e fez o garoto forçar minha cabeça contra seu pau, engolindo e forçando as últimas chupadas enquanto ele gozava em minha boca. Foi o único sem camisinha... Coisa que havia sido acordada com o vigia que nos observava que era a única regra exigida... Não engoli sua porra, apesar de ter aprendido e passar a gostar de fazê-lo.
Depois que me acostumei e aprendi a ter minha bunda comida, passei a gostar e ter prazer. E aquele peão que estava ali, tinha o tamanho de pau certo para me foder. Rapidamente comecei a sentir arrepios subindo pela coluna e passei a me masturbar com uma das mãos enquanto me escorava com a outra. Os outros olhavam a cena e comentavam o quanto eu era uma ‘mulher completa’, que ‘gostava mesmo de dar a bunda’. Aquele seria meu segundo gozo da noite, que veio com uma intensidade quente e espasmos na frente e atrás, muito maior que o que eu tive com o vigia na primeira foda. Não pude deixar de gemer forte quando explodi junto ao gozo que enchia a camisinha no meu cu. Nunca soube quem foi quem estava dentro de mim.
Simplesmente fui virada, colocada de costas contra o chão duro. O que parecia ser o mais velho do grupo se deitou sobre mim e começou o velho papai e mamãe. Eu de pernas abertas, joelhos dobrados, tinha uma das mãos ocupadas no pau de um dos homens que ainda faltavam e era agarrada pelos ombros por esse que me fodia. Ele era baixinho, magro. Sua respiração mostrava um esforço grande para me comer. Gozou rápido sem muito alvoroço, saindo e se desvencilhando de meu corpo... Nesse momento, me lembrei que, anos antes, num momento desses eu estava com meu corpo inerte, já não me debatendo enquanto corpos revezavam em invadir meus orifícios. Estava apenas ali, entregue, para ser usada até quando fosse o fim, sem me preocupar sobre o que seria o depois. Não chorava mais. Apenas era uma massa de modelar. Uma boneca para ser explorada. Agora, pelo menos eu tinha alguma participação na situação. Fui provocada a fazê-lo para mostrar para meu amante o que me tornou quem eu era. Mas tinha ali, naquele chão duro, o anseio pela cumplicidade e compreensão dele, por mais que pudesse estar chocado dentro daquela armadura de metal que me iluminava.
Ouvi caçoarem dele que havia acabado de me comer, dizendo algo como ‘se D. Maria te pega’... ‘Num dá no couro em casa mas deu conta aqui’... ‘Não vai ter um troço!’...
Novamente eu estava de joelhos, que doíam. Minha mão foi substituída pela minha boca, que chupava aquele homem barrigudo de pau pequeno perto dos demais, que pedia para gozar na ‘boquinha de veludo da princesa’. Senti novamente mãos apertarem forte meus seios enquanto eu sugava aquele pau que conseguia crescer um pouco em minha boca. Fui até o fundo, forçando-o para dentro enquanto meu rosto colava naquela pele suada. Alguém tentou se encaixar por trás de mim sem sucesso, mas pincelou minha boceta com seu pau entre minhas coxas, e tentou entrar em meu cu... Eu me sentia escorrer... Já queria ser penetrada novamente. Sentia minha boceta pronta para ser novamente invadida sem dor ou desconforto. As tentativas de me penetrar me faziam sentir tesão e involuntariamente piscava meu cu, o que dava uma contração e sensação a mais de prazer e desejo em minha buceta. Eu chupava forte. Quando senti o pau daquele homem aumentar um pouco e sua respiração travar, arranquei a camisinha e fiquei punhetando ele, direcionando aquele pau para meus seios, que receberam vários jatos fartos de sua porra. Fui reduzindo a intensidade dos movimentos da minha mão até ele parar de gemer... Olhei fixamente para o carro enquanto terminava de receber aqueles jatos, sabendo que meu amante assistia atentamente a tudo. Não nego que foi um dos gozos mais gostosos que tirei de alguém até hoje, o que me atiçou ainda mais para coisas que eu iria descobrir algum tempo depois.
Me senti sendo retirada do chão... Fui carregada em direção ao carro e colocada de costas sobre o capô. O homem que havia feito isso disse: - Sempre quis comer uma gostosa no capô de um carrão. Não tive tempo de nada além de sentir um pau de bom tamanho entrar em minha boceta de uma vez só e soltar um gemido por isso. Tentava firmar meu pé no para choque ou entrelaça-lo em suas costas, mas não conseguia, sempre escapulindo a cada estocada que ele dava. Tentava me segurar em algo, mas minhas mãos não conseguiam encontrar nada para firmar. Ao mesmo tempo que sentia desconforto por não ter posição, sentia surgir e fugir a todo momento outro gozo. Ele segurando minhas coxas, se firmava e me deslocava no capô do carro. Tentei olhar pelo para brisas, buscando os olhos de meu amante. Pelos movimentos fortes, via seu vulto as vezes pelo canto da visão, mas não conseguia fixar em nada. Queria aquele gozo ali, perto dele, mas ele me fugia a cada vez que meu corpo escorregava. Eu gemia, querendo consumar aquele prazer. A cada estocada, era uma sensação de desespero que me tomava, e quando ele gozou sonoramente para que seus amigos soubessem, foi uma frustração sobre meu prazer.
Eu estava ali, escancarada, escorregando no capô do carro, tentando com uma perna trêmula alcançar o chão para me dar segurança, quando mais uma vez fui posicionada como se desejava. Fui virada. Colocada de barriga e cara no capô, com os pés apenas tocando o chão, sem que as pernas precisassem me sustentar de pé. Agora, consegui olhar fixamente para o para brisa, onde imaginava estar os olhos de meu amante naquele vulto que se destacava. Fixei o olhar apenas no tempo exato de ouvir daquele homem: - Vamos ver se essa branquinha aguenta e gosta do tranco. Meus olhos arregalaram enquanto aquela mão grande e grossa tapava minha boca e abafava o grito que eu soltava. Outro pau grande, sem aviso ou preparação, arrancava cada prega que existia em meu cu, forçando a entrada e bombando freneticamente. O grito abafado, entendido como gemido por todos, arrancou frases de motivação dos outros, para que ele continuasse fodendo forte e ‘que ela gostava’. A respiração estava difícil. Cheguei a ficar um pouco tonta e me agarrei como pude em algo que meus dedos acharam. Aos poucos, meu corpo foi se acostumando com aquela dor e frenesi. Os gritos ainda abafados se transformaram em gemidos legítimos que misturavam prazer sobre a dor que ainda queimava minha bunda a cada movimento. Voltei a olhar forte para o vulto dentro do carro e mostrei que o olhar de desespero inicial se transformou em prazer, desejo e doce suplício. Nem aquela mão áspera e grande conseguiu segurar o grito que anunciava meu gozo, o que o levou a bombar ainda mais forte minha bunda, estendendo aquele momento a ondas repetidas de prazer e estimulá-lo a gozar também. Senti o pau dele diminuir antes que ele abandonasse meu corpo... Tudo oscilava... Meu corpo estava totalmente vibrando e hipersensível.
Fiquei ali jogada naquele capô algum tempo, sem saber se foram segundos ou minutos, com a respiração ofegante e olhar fixo ao vulto dentro do carro, só conseguindo piscar e sentir uma conjunção de informações que meu corpo me passava, entre ondas de prazer e dores, antes abafadas pela adrenalina e prazeres, que começavam a surgir. Não sabia se haveria mais alguém que buscaria se saciar com meu corpo, seja pela primeira ou segunda vez. Ninguém apareceu...
Me levantei do capô com um grande esforço, conseguindo me firmar sobre as pernas ao ficar escorada no carro. Tentei procurar o sobretudo, mas o vi distante do carro, próximo a viga onde eu havia sido amarrada, junto a trapos que eram os restos da fina lingerie que eu havia escolhido para aquele momento, em que contaria para meu amante tudo que havia acontecido comigo anos antes.
Me escorando no carro, consegui chegar até a porta do passageiro, abri-la e entrar; nua, suja. No console, a chave das algemas, já deixadas estrategicamente, pois já vislumbrava o estado em que eu estaria ao final daquela noite. Em seguida, desfaleci.
Acordei na tarde seguinte na cama de meu então amante, com pequenas lembranças sobre as luzes da cidade com o carro em movimento. Sobre dor em partes que eram tocadas em meu corpo. Sobre estar batendo em alguém e sobre choro. Estava nua sob os lençóis. Olhei em volta e o quarto estava vazio. Sem ruídos no apartamento, tendo apenas sons de fundo que vinham da cidade. Meu corpo quase todo doía e passei a tentar examiná-lo. Roxos por todos os lados. Arranhões, mordidas e alguns vergalhões mais insinuantes. Em várias partes gases presas por esparadrapos. Algumas vermelhas de sangue, denunciavam que haviam ferimentos um pouco mais graves. Me lembrei que anos antes, após a noite fatídica, fui levada a uma clínica de um amigo da família de meu então marido, que me tratou de ferimentos semelhantes, mas nunca perguntou o que havia acontecido.
Me assusto quando a porta do quarto se abre. Meu amante entra no quarto e se senta ao meu lado na cama. Diferente do que ocorreu há dois anos, ele me olha como se, pela primeira vez, me compreendesse completamente em todas atitudes que já tomei com ele. Eu não sabia o que fazer ou dizer a ele após o que eu tinha lhe forçado a presenciar para sanar sua sede de saber do porque eu havia me tornado o que era. Aquela troca de olhares tomou um tempo que me dilacerava por dentro, mais que os abusos que havia sofrido na noite anterior. Eu precisava saber o que ele sentia sobre tudo aquilo e por mim.
Nunca consegui decifrar totalmente seus olhares, mesmo depois de anos de convivência e buscar aprender a fazê-lo, mas naquele momento, antes de uma respiração profunda, me transpareceu ternura, seguida de um abraço que me aninhou em seu peito.
Ficamos assim por toda a tarde e noite.
Pela primeira vez, desde o ocorrido, chorei com alguém e pude falar livremente sobre o que me aconteceu ali e nos anos seguintes.
Meu marido, mesmo não tendo mais acesso a mim desde a noite em que arquitetou meu uso, se tornou ex apenas alguns anos depois.
Meu amante se consolidou como Meu Senhor a partir daquele abraço, tendo total liberdade para uso de meu corpo e alma como desejasse.
Mas isso, são outras histórias.