Bom dia, retornei aos contos para relatar o ocorrido no último dia 10 deste ano. Estava em um Congresso em Florianópolis, sendo que lá conheci Iara, uma aparente distinta senhora de 63 anos, bem conservada, culta, bonita para sua idade. Estávamos hospedados no mesmo hotel, por consequência a partir do segundo dia de congresso ela passou a pegar caronas comigo de ida e volta. Iara é desinibida, conversa sobre vários temas e em uma dessas conversas, quando voltávamos para o hotel, passamos direto e fomos jantar juntos. Começamos a falar sobre nossas vidas. Ela é separada faz 10 anos, não tem nenhum caso, bem resolvida, sabe o que quer, ocorre que como ela mesmo disse, nesta idade passa a ser mais seleta e muito menos selecionada, o que não deixa de ser verdade. Via de regra, nessa idade as mulheres disponíveis preferem os garotões, eu estou com 40, então não me enquadro mais nas escolhas. Iara e eu jantamos e estendemos nossa conversa, falamos sobre vários assuntos e chegamos na questão sexo, onde ela me disse que não tem ninguém a pelo menos 2 anos, mas não se esquivou dizendo que quando a vontade é grande se masturba. Eu falei à ela que também já fazia algum tempo que estava na seca. Emendei que gosto de mulheres mais velhas, começamos a trocar carinhos e resolvemos ir para o hotel, porém no caminho fomos nos alisando e trocando carinhos. Chegando ao hotel fomos direto para o meu quarto, começamos a nos beijar e fomos tomar um banho. Ficamos um tempo na banheira, trocando carícias, passando a mão um no outro. Meu pau estava duríssimo, mas antes dela começar a chupar, me atraquei em dar-he aquele banho de gato, absolutamente nenhuma parte do seu corpo ficou sem uma boa lambida, principalmente seus pés, são magníficos, adoro uns pesinhos, fiquei também um bom tempo lambendo seu cuzinho, onde ela rebolava muito, forçando sua bunda contra meu rosto e finalmente, virei-a e caí de boca naquela boceta lisinha, encharcada e quente, não parava de pingar, eu estava louco, ela já havia gozado, mas não se contentava. Após, comecei a penetrá-la, que gostoso, como meu pau encaixava direito. Bombei até gozar, o que não demorou muito. Ficamos um pouco deitados, em sentido oposto, ela se mostrava feliz e eu muito mais, então comecei a elogiar seus pés e prontamente me foram servidos. Coisa mais linda, número 36, branquinhos, unhas bem feitas em tom areia, solas rosinhas, levemente enrugadas, eu me deliciava com seus deos em minha boca, teve um momento em que ela quiz enfiar os dois pés na minha boca, sendo que ao mesmo tempo iniciou um gostoso boquete. Acabei gozando em sua boca. Após, fomos tomar um banho, ela me deixou dar mais uma chupada em sua buceta gostosa até gozar novamente. Então, como já era tarde e no dia seguinte o congresso continuaria, fomos dormir. Ao amanhecer a encontrei no café, sentamos juntos e repetimos o ritual até o evento, à noite voltamos a nos encontrar, porém no quarto dela, o que contarei posteriormente.
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