Tudo aconteceu alguns anos atrás, eu tinha 17 anos, me dedicava inteiramente a estudar e trabalhar numa marmoraria daqui da cidade. Sou alto, ruivo, vermelho bem escuro, olhos castanhos e malhadinho, na época tinha acabado de começar na academia, sempre chemi muito a atenção de garotos e garotas, o que para mim era lucro por ser bissexual. Sempre me indentifiquei como ativo, mas ainda não havia comido o cu de nenhum outro homem, e nunca imaginei que aconteceria com meu pai. O acontecimento propriamente dito ocorreu em uma sexta-feira, nesse dia eu fui para casa do meu pai, já que ele com minha mãe eram separados havia 5 anos, cheguei do serviço exausto, mas ainda iria sextar com uns amigos. Cheguei em casa e chamei pelo meu pai, achei estranho quando não recebi resposta e entrei explorando a sua procura, já que não era do costume dele sair e deixar a casa aberta. Enquanto procurava, ouço um barulho vindo de seu quarto, em silêncio me aproximo e vejo pela porta entreaberta meu pai vendo um pornô gay se masturbando enquanto dedilhava o cu. Ver aquela cena me encheu de tesão, embora me sentisse culpado não pude controlar minha ereção. Com uma resistência que não sei de onde tirei, me afastei da porta saindo de casa e depois reentrei fingindo ter chegado naquele momento: - Pai? - gritei fingindo que nada tinha acontecido tentando ocultar minha ereção - Filho! Estou ocupado, espera um pouco, preciso que me ajude em algo - ouvi a voz dele saindo do quarto Minutos depois, imagino que acabou o que havia começado, meu pai aparece me dando um abraço. Meu pai era alguns centímetros mais baixo que eu, corpo bem definido, olhos claros e o cabelo já grisalho, bem conservado para a idade que tinha, chegou na cozinha, que era onde eu estava comendo algo, e me abraçou não ligando para o fato que eu estava todo suado. Se soltou do abraço me olhando: - Preciso que conserte a telha da varanda, você é mais alto - ah, tudo bem, só, preciso ir no banheiro antes E irrompi para o banheiro, aquela cena não me saia das cabeças e aquele abraço só aumentou minha ereção, não via outra forma, então abaixei a cueca e bati uma bela punheta revendo a cena do meu pai mais cedo. Nunca gozei como gozei com aquela punheta, após limpar tudo, saí do banheiro normalmente e fui para a varanda onde meu pai já segurava a escada sob a telha quebrada. Subi na escada e comecei o trabalho com meu pai me passando o martelo e pregos quando eu precisava, ele segurava a escada de frente para mim e sua boca estava próxima do meu pau, minha ereção começava a voltar então acelerei o trabalho para que ele não percebesse. Quando terminei ele pediu para que eu levasse a escada até a casa de um amigo dele que morava no outro quarteirão, e eu fui. Quando finalmente voltei estava sedento por um banho e de tesão, não acreditava que meu pai havia instalado aquele fogo em mim, eu queria, almejava, ansiava para comer o cu do meu próprio pai. No meu quarto, me despi e enrolei uma toalha na cintura indo em direção ao banheiro, encontrei meu pai terminando de se barbear, estava debruçado sobre a pia e sua bunda firme e bem empinada, vi isso como minha deixa. Já tomei banho várias vezes com meu pai no banheiro, então quando entrei no cômodo meu pai não se importou e começou a limpar a espuma do creme de barbear da pia. Fiquei atrás dele e o encarei pelo espelho, aquela era a hora, estava morrendo de tesão: - Pai! - Oi! Quando ele levantou o olho para o espelho me olhando abaixei a toalha revelando meu pau duro, vi ele, morder o lábio inferior tentando disfarçar e soube ali que ele queria quilo tanto quanto eu: - O que está fazendo? - disse fingindo indignação - Não se engane pai, eu vi o senhor se dedilhando mais cedo, e o vi mordendo o lábio agora - balancei o pau - o senhor quer isso aqui - Isso é errado - disse se virando mas não tirando os olhos do meu pau - Não se ninguém descobrir - sorri malicioso e fechei a porta, depois segurei o pau para cima - vai, chupa o pau do seu filhão aqui E ele realmente fez isso, se ajoelhou e enfiou meu pau na boca arrancando alguns gemidos meus de tesão. Sua boca era quente e macia, ele brincava com a língua na glande e depois enfiava o pau até na garganta, massageava minhas bolas e as vezes parava para me punhetar, eu estava amando isso. Peguei sua cabeça e comecei a bombar sua garganta, segurava seu cabelo o puxando, eu gemia loucamente e ele também. - Agora vira pra mim vai - disse tirando o pau da boca dele Ele se levantou e se virou se apoiando na pia me dando acesso a sua bunda. Desci sua bermuda e cueca e contemplei a bunda redondinha e lisinha do meu pai. Dei um tapa na nádega direita arrancando um gemido sexy dele, abri suas nádegas observando aquele cuzinho rosa que piscava pra mim, lambi todo o seu rego enquanto ele gemia me deixando mais louco de tesão - Não acredito que vou dar pro meu filho, ah, ah, mas tô amando - e gemia como uma puta - me fode logo vai Me levantei levando um dedo a boca para depois o prepara-lo, mas ele segurou minha mão impedindo deda-lo - quero que faca direto, selvagem. Quero que doa, não me prepare, e me foda com força, não pare de jeito nenhum, nem que eu implore, quero sofrer na pica do meu filho. Aquelas palavras me deixaram louco, cuspi no meu pau e encaminhei a cabeça para sua entrada, estava muito apertado e quando eu forçava ouvia os gemidos de dor dele Honrei seu pedido e fui forçando mais e mais até a cabeça entrar, respirei fundo aproveitando aquela sensação e vi que lagrimas escorriam pelo rosto dele, mas seu olhar me dizia para continuar e seguir sua ordem. Como filho obediente, enfiei todo o resto do meu pau de uma vez arrancando um grito de dor, comecei a bombar fortemente e ele seguindo meu ritmo gemendo com o rosto encharcado de lágrimas. Que cuzinho maravilhoso, era quente e todo apertadinho, bombava com força e ouvia meu pai gemendo de dor, e aquilo só me excitava mais e mais só me fazendo bomba-lo mais forte. Em certo momento ele começou a rebolar indicando que já não sentia mais dor, bombei mais um pouco até que ele pediu para irmos para o quarto. Quando entramos meu pai me colocou deitado na mesma cama que eu o tinha visto ele se dedilhar mais cedo e subiu em cima de mim encaixando meu pau em seu anel, começou a subir e descer rebolando e gemendo e ver aquela cena estava me deixando louco, cravei minha unhas em sua bunda o forçando fazendo com que fosse mais forte e fundo. Minutos depois ele gozou em cima da minha barriga sem nem mesmo ter se tocado, mas continuou com meu pau dentro de si, subindo e descendo até que gozei esporrando naquele cu de macho vivido. Estávamos encharcados de suor, fomos tomar um banho juntos onde me deliciei com seu cuzinho novamente, dessa vez embaixo da água. Deixei de sair aquela noite para passa-la toda comendo o cuzinho do meu pai.
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