Minha bocetinha tem uma aparência bem de menininha. Ela é rosa, de lábios maiores carnudinhos e os menores escondidinhos. Tem uma entradinha miúda e meu cuzinho inchado já é bem largo de tanto tomar pau.
Sou vaidosa gosto de estar sempre depilada. Afinal, nunca se sabe né kkk.
Eu tenho três irmãs, vamos chama-las de Beatrice, Giovanna e Aninha. Bea se casou cedo e morava com o marido 2 quarteirões depois da casa dos meus pais. Gio estava morando com a colega perto da faculdade. Então morava apenas eu, mamãe, papai e a Aninha, que ainda era um bebê, junto com o meu gêmeo, que vou chamar de Harrison.
Mamãe e papai fundaram uma empresa de advocacia juntos quando nós eramos bebês e quando não estavam lá, passavam quase o dia inteiro enfurnados na mini biblioteca a estudar seus casos criminais. Não eram os piores pais do mundo, até se esforçaram e criavam programas em família quando nós eramos crianças, mas a medida em que nós fomos crescendo, se afastaram mais. Logo, o Harri era a pessoa mais próxima de mim e eu dele na nossa família.
Tínhamos um ritual. Chegávamos da escola e corríamos para o banheiro social. Sempre brigavamos para quem se banharia primeiro e ele quase sempre roubava e tomava antes de mim. Então nós vestiamos a roupa mais folgada e confortável que tinhamos, ele ia à cozinha fazer pipoca e eu juntava um monte de doces numa vasilha. No fim nós dois nos juntávamos no quarto, enfiavamos na cama e assistíamos um filme idiota juntos.
No escritório de advocacia dos nossos pais tinha uma area infantil, então a babá levava Aninha para lá depois da creche. Como eu e o Harri estudavamos de manhã, estavamos a tarde toda sozinhos em casa.
Sempre assistíamos filmes da Marvel, ou um filme de terror idiota, ou uma comédia brasileira com muitas referências safadas. Mas um dia, quando entrei no quarto com comida, peguei ele segurando um monte de DVD de capas explícitas e nomes ridículos.
— Harri, que porra é isso aí?
Ele rio e disse que havia achado embaixo da cama dos nossos pais.
— E aí, vamos ver? — perguntou ele.
— Claro que não né. Eu que não quero ver essas nojeiras aí...
— Ah, qual é! — Ele simplesmente foi até o aparelho DVD e colocou um.
Eu o xingei e disse algumas coisas para que tirasse, mas quando ele disse que se eu era frouxa, podia sair que ele ia ver sozinho, não me fui. Apenas cruzei os braços e fiquei ali.
Lembro que era um filme bem tosco e nada elaborado: uma morena com o rabo enorme e marcas de biquini usando uma minisaia e mostrando a bunda para o marido da mãe e logo eles estavam na cama enquanto a mãe tomava banho no chuveiro do quarto. Mas a imagem deles trepando me deixou excitada naquela época. O cara urrava e socava um pausão preto na boceta arrombada da filha e a menina gemia como uma cadela no cio.
Quando olhei para o lado, no momento em que o macho montava em cima da mulher e se preparava para socar rola no cu, vi o meu irmão com a mão dentro dos shorts.
— Harrison! Que porra!
Ele mordia os lábios e batia uma. Quando eu o xinguei, tirou o pau pra fora e balançou com uma risadinha sacana.
— Qual é, Gi! Eu sei que tu ta querendo meter a mão nessa tua xoxota também.
Harri tinha um pau pequeno. Uns 14cm no máximo naquela época. Mas tinha a cabeça vermelhinha como um cogumelo e estava pingando. Eu não consegui parar de olhar e teve uma hora que ele fechou os olhos e se jogou para trás, gemendo rouco como se isso fosse a coisa mais gostosa do mundo.
Eu não resisti. Enfiei devagarinho a mão no short e comecei a acariciar meu clitoris por cima da calcinha. Ahh, estava molhadinha. Eu lembro como se fosse hoje a sensação. Sempre achei masturbação nojento, coisa de gente devassa, então nunca quis fazer.
Mas naquele dia, ah, eu sabia que não iria mais conseguir parar.
Na tela o cara socava no cu e depois na boceta da atriz, enquanto ela estava de quatro com o rabo pra cima. Harri batia uma tão rápido que a veia em sua testa estava pulsando e ele ficava cada vez mais vermelho. E eu continuava acariciando meu grelinho, dessa vez com a calcinha de lado e me contorcendo toda quando ele colocou a mão na minha coxa e apertou. Eu gozei. E ele também — ousando jorrar todo seu leite de pau grosso nas minhas pernas.
Demoramos alguns minutinhos para nos recompor, olhando juntos para a tela onde a esposa finalmente percebia os dois fodendo e estava sendo coagida a chupar a xoxota da filha. Então rimos um para o outro, nos limpamos e cada um foi para o seu quarto em silêncio. Não falamos nada sobre isso, mas a partir de então, todo dia depois da escola aprontavamos putarias juntos.
adorei quero ler mais bem votado
Muito bom votado.
Bom conto, mas a foto está perfeita é sua mesmo?
Quero continuação
Gigi adorei teu conto. Parabéns beijos
Ótimo conto continua delícia
Gigi adorei o conto. Gosto de ler sobre incesto. Adoraria ser seu irmão gêmeo. Com certeza fariamos muitas putarias juntos.