Olá! Vou contar outra aventura que eu e minha namorada Cládua tivemos faz algum tempo. Somos jovens e loucos de tesão. Eu tenho 28 e ela 23, eu alto e ela bem gostosa. Na cama vira uma putinha, adora chupar, dá de quatro, etc. Bom, era verão e estávamos acampanhando em Santa Catarina, de barraca, num camping enorme que tem em garopaba. Desde que chegamos começamos a reparar nas pessoas que acampavam por perto. Era carnaval e o lugar estava lotado, barraca do lado de barraca. Na primeira noite de carnaval saímos e curtimos bastante. Conhecemos e encontramos alguns conhecidos, bebemos uma cervejinha e quando voltamos pro acampamento, lá pelas 5h da manhã, trepamos feito loucos dentro da barraca apertada. Ouvimos ainda alguns gemidos vindo dos nossos vizinhos. Foi bastante excitante. Na outra noite, que estava prometendo, começou a chover logo que anoiteceu. Para variar, em carnaval sempre chove. Começamos a beber uma caipirinha enquanto fazíamos a janta. O pessoal das barracas ao lado estavam bem agitados também. Nas barracas mais próximas tinha dois casais, cada um na sua, e mais dois amigos. Por volta das 21h, um dos carinhas se aproximou da nossa barraca e pediu isqueiro emprestado. Emprestamos, já meio alegres, e perguntamos onde era o agito ontem. Carlos, o nome dele, disse que seria na Ferrugem. Dissemos a ele que estivemos lá ontem e que foi legal. Ele concordou e acabou sentando. Oferecemos a caipirinha, enquanto ele acendia seu cigarro. Ficou conosco por volta de meia hora e disse que iria tomar um banho e que passaria ali para nos convidar para ir junto. Como ambos gostamos da aparência dele (jovem, alto, moreno, estudante) achamos que seria legal e divertido. Continuamos bebendo, só que agora cerveja (não somos de tomar tragos, mas carnaval é carnaval). Por volta das 23h, ele aparecer com seu amigo, Pedro. Ambos sentaram e ofereceram o trago deles, tipo uma batida. Aceitamos e trocamos as bebidas. Colocamos um som e ficamos conversando. Cláudinha estava vestida com uma saia justa e um top generoso. Seus seios ficavam um pouco a mostra, e eu adorava isto. Sua sainha permitia ver suas coxas, o que me deixava louco de tesão. A esta altura já estavamos bem alegres e acredito que os nosso dois novos amigos também. Era dificil para minha namorada esconder sua bucetinha, pois todos nós quatro estávamos sentados em pedras, pois nem nós nem eles tinham cadeiras. Ela cruzava as pernas seguidamente, pra se ajeitar melhor na pedra, e com isso, suas coxas faziam nós três delirar. Isso mesmo, nós três, porque nesta altura os dois amigos, Carlos e Pedro, não escondiam a excitação. A chuva começou a apertar e ficar mais forte. Trocamos o CD várias vezes, os dois refizeram as batidas, abrimos mais latas de cerveja e continuávamos ali. Muitas pessoas já estavam indo para folia, outras continuavam no camping na esperança de parar a chuva. E nós quatro parecíamos não se importar tanto, pois nossa festa já tinha começado. Conversamos alegremente e sempre bebendo. Acho que já era 1h da manhã e eu estava já meio tonto. Meu pau continuava duro, na medida em que pensava que dali a pouco iria comer a Claudia, e também, por que não, que algo poderia acontecer. Foi neste momento, em que eu estava pensando nisso, que a Claudia começou a mudar de atitude. Começou a se portar como uma putinha, cruzando as pernas de minuto em minuto, se abaixando para pegar cigarro, isqueiro, bebida, mostrando seus seios. Os dois já estavão completamente tarados, e acredito eu, que não entendiam muito a situação. Cláudia, então, começou sutilmente a me esnobar, me tratar como um cahorro. Pedia pra mim se levantar, buscar outra bebida, trazer um CD, alcaçar alguma coisa. Ao mesmo tempo em que ficava meio grilado, meu pau endurecia mais ainda. Mas não sabia o que fazer. Carlos e Pedro não arredavam o pé, e Claudia gostava da situação, fazendo questão de continuar o papo e as atitudes de puta. Foi então que eu disse que estava meio bêbado e que de repente tinha vontade de dormir. Os dois exclamaram, disseram que não, que era cedo, que a noite prometia, que era carnaval, enfim, fizeram a parte deles, temendo não desfrutar mais das curvas da minha namorada. Claudia, mais uma vez, se fêz de louca e disse que não queria dormir agora, e disse que os dois cuidavam dela. Olhei bem nos olhos dela e dei um beijo melecado em sua boca, senti sua respiração ofegante. Os dois nem acreditavam. Entrei para a barraca e me deitei. Fiquei ouvindo a conversa deles, que de início, continuava a mesma: música, festas, carnaval, praias, trilhas ecológicas, acampamentos, etc. Mas passado uns dez minutos começaram a conversar mais intimamente. Carlos dizia que tinha brigado com a namorada há pouco tempo. E Pedro dizia que não tinha namorada, somente amantes, em que ele trepava sem preocupação em compromissos. Claudia ria e contava que eu e ela eram ótimos amantes, que trapávamos todo dia. Contou inclusive, que ontem, quando chegamos, tinhafeito sexo animal, e que tínhamos ouvidos gemidos. Os dois começaram a rir e disseram que provavelmente os gemidos vinham da barra deles. Claudia perguntou então como? se os dois estavam juntos. Aí riu e perguntou se eram gays. Pedro riu mais ainda e disse que não. Disse que eles tinham conhecido uma garota que quis dar pros dois. Bom, foi só falar isso que minha namorada, agora mais puta do que nunca, disse que já tinha feito menage comigo e com outro cara. Os dois então ficaram inquietos. Notei que Carlos olhava pra dentro da barraca, pra ver se realmente eu estava dormindo. Ele não podia me ver direito, e eu estava imóvel, parecendo dormindo. Embora, nesse momento, tamnaha excitação, eu já batia uma punheta bem devagarinho. Claudia se levantou e perguntou pra eles se conseguiram "foder" (foi esta palavra que ela usou) a garota, pois a barra deles era menor que a nossa. Carlos, muito esperto, disse: Então venha conhecer! Ela disse: eu vou. Então entrou na nossa barraca, mexeu na bolsa e disse baixinho em minha direção: vou ali e já volto. Eu, que tinha recolhido o pau rapidamente, fingi estar dormindo. Claudia saiu e foram os três. Fiquei mais um minuto na barraca e sai. Olhei em direção a barraca deles, que ficava uns 5 metros da nossa e verifiquei se na outra barraca não estava aquele casal. Fui devagarinho na direção deles e percebi que tinham apagado a luz que ilumina por dentro da lona. Cheguei bem perto, sentei na grama ao lado da barraca. Não podia ver muito, mas ouvia gemidos, bem fortes, ofegantes e com certeza eram da Claudia. Deu pra ouvir bem direitinho: fode gostoso. Era a voz dela. Meu pau quase estourava, e acabei tirando ele pra fora. Estava meio escuro, e fiquei com medo de alguem me ver. Mas mesmo assim, fiquei ali, ao lado da barraca onde minha namorada era comida pelo Carlos e pelo Pedro. Os barulhos aumentaram, eram barulhos de estocadas, fortes. E também barulho de boquete abafado. Me aproximei da entrada da barraca, ainda tonto mas com muito tesão e pude ver melhor os vultos. Claudia estava de quatro, Pedro comia sua bucetinha (ou seria o cuzinho) e Carlos dava o pau pra ela chupar. Ficaram assim uns 10 minutos e podeis trocaram. Eu já tinha gozado no chão e já estava na segunda punheta. Treparam mais uns 10 minutos e Carlos (que agora comia ela por trás) começou a gozar. Em seguida Pedro gozou na sua boca, Claudia agora gritava, dizia que era puta, que ia dar pra eles na minha frente, etc. Eu louco. Louco de tesão. Voltei rapidamente pra nossa barraca, me limpei e deite. Em seguida veio a Claudia. Logo que ela entrou, fingi despertar. Ela deitou do meu lado, acendeu um cigarro e disse que tinha ido ver os equipamentos dos nossos novos amigos (falou a verdade né!). Perguntei se eles foram legais com ela, e a putinha safada suspirou e disse que muito. Que já tinha combinado uma praia amanhã. Peguei nos peitos dela, apertei, tirou seu top e comecei a chupá-los. Ela gostou mais não entendeu muito. Meti minha mãe na xoxotinha dela e percebi que estava quente e húmida, bem arregaçada. A´´i tive a idéia de dedilhar o cuzinho dela e aconteceu o que eu temia. Estava bem arregaçado também, quente, meio melecado. Ela só suspirava e continuava fumando o cigarro dela. Então ela pegou meus cabelos, e começou a puxá-los em direção s aus buceta, já baixando a calcinha. Ajudei ela a tirar a minúscula calcinha e ela esfregou meu rosto na sua buceta e disse que era pra mim chupar, que se eu não chupasse dava pros nossos amigos na minha frente. Fingi não saber de nada e caí de boca. Chupei muito, dando umas mordidinhas. Sentia que a buceta tinha sido penetrada, mas não importei. Ela era muito gostosa, uma verdadeira puta. Trepei com ela por cima, depois pedi para comer o cuzinho. Ela deixou, disse que estava louca pra dar o rabo. Penetrei ela gostosa. Enfiei devagarinho e logo comecei as estocadas. Foi então que percebi dois vultos debaixo de nossa lona. Olhei e era Carlos e Pedro, trazendo uma batida. Disse pra eles esperarem um pouco, que podiam ver. Claudia começou a gozar, gritar, me arranhar, e disse que precisava de mais um pau na boca. Aí Carlos se aproximou e foi tirando o pau pra fora. Eu continuava metendo, e comecei a dar tapas na bunda dela, dizendo que ele era puta. Bom, foi só o começou de um carnaval onde dividi minha namorada com dois caras. Trepamos aquela noite inteira, trepamos no outro dia, na praia, em cachoeiras e chagamos a foder com eles dentro do nosso carro, estacionados numa rua escura da Ferrugem. Somos de Porto Alegre, temos pouca experiência masm muito tesão. Se algum casal (ela já chupu uma bucetinha e gostou, e adora seu chupada por uma fêmea) ou homem quiser entrar em contato nos escrevam. Gosto de vê-la fudendo com outros, mas com respeito e camisinha sempre. Adoraria ver ela fudendo com um coroa, mas acredito que ela ficaria receosa. Teríamos que seduzí-la tipo num bar, dar uma cervejinha pra ela e esfregarmos os paus nela. Aí ela viraria putinha e deixaríamos dividí-la... quem sabe até uma dupla penetração!
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