Minha Dentista me deixou de boca aberta...

Já faziam mais de seis meses que eu estava em tratamento dentário com a Dra Isadora. Minha dentista era uma mulher interessante, tinha uma beleza clássica, se vestia de maneira formal, com vestidos na altura do joelho que sempre me faziam "viajar" quando cruzava as pernas mas mantinha sempre uma postura muito profissional. Eu sempre muito safado mesmo, chegava dizendo " Vim ver a mulher que sempre me deixa de boca aberta" ou então " Vim fazer a minha sessão de Aromaterapia". Isso porque em cada visita ela sempre estava com um perfume diferente, era um prazer especial chegar e descobrir o "perfume do dia". Sempre conversamos bastante, ela era muito simpática, e eu sempre dava um jeito de elogiá-la nas entrelinhas, nunca fui muito explícito sobre a minha atração por ela.
Meu horário de atendimento era segunda às 15:00 pois era minha folga. Mas nessa segunda foi diferente. Já começou que a secretária me ligou logo cedo perguntando se eu poderia mudar meu horário para as 17:00 a pedido da Dra. Aceitei na boa pois estava tranquilo nesse dia.
- Hum, hoje o seu perfume me lembra cheiro de...
Putz! Pensei em "sexo" mas não tive coragem de falar! Mas é que realmente hoje estava demais. Era de um cheiro marcante, profundo, sedutor. Foi inevitável não pensar nisso. Mas não tive coragem de dizer...
- Cheiro de quê Sr. Wolf?
- Cheiro de surpresa...
Ela riu dizendo que então eu estava certo. Confesso que não entendi na hora, mas pouco tempo depois eu entenderia...
Fizemos os procedimentos normais, era a última sessão de limpeza. Percebi que Isadora estava mais radiante hoje, um sorriso diferente, e que me olhava de um jeito que eu nunca havia percebido. Com a máscara então, por trás daqueles óculos e o cabelo preso num rabo de cavalo, aquilo era fetiche puro pra mim, como eu sonhava com aquela mulher, mal sabia que meu sonho estava prestes a virar realidade...
- Hoje é sua última visita Sr. Wolf, e como você sempre foi um paciente muito dedicado, tenho uma surpresinha pra você...
Levantou-se e caminhou até a porta do consultório, trancando-a. Depois seguiu para o banheiro me pedindo um instante. Eu não acreditava que isso poderia estar acontecendo. Mas aconteceu.
Isadora retornou do banheiro com o cabelo solto. Segurava o jaleco fechado com os dois braços cruzados a frente do corpo. Veio caminhando em minha direção com o sorriso mais maroto que eu já havia visto naquela boca gostosa. Parou na minha frente e abriu o jaleco de uma vez. A visão que eu tive foi a mais maravilhosa possível. Ela estava apenas de lingerie preta, uma calcinha de renda linda e um sutiã que faziam destacar ainda mais aquele belo par de seios. A cor da lingerie contrastava com sua pele alva e o resultado era fantástico. Pela primeira fez eu fiquei sem palavras diante daquele monumento.
- Gostou?
Antes de poder responder meu impulso foi levantar-me e agarrá-la. Nos beijamos como nunca, era um beijo molhado e suave. Nossas línguas se encontraram e dançaram um maravilhoso dueto, ela sabia como brincar nessa hora. Minhas mão percorreram suas costas, onde desabotoei o sutiã e liberei aquele belo par de seios. Cai de boca faminto, chupei e lambi tirando os primeiros gemidos de Isadora. Deitei-a na cadeira hidráulica e tirei sua calcinha deixado-a vestida apenas de salto alto. Era um visão maravilhosa aquela. Olhei bem no fundo dos seus olhos e falei que agora eu ia sugar ela toda. Ela fez a cara de desejo e vontade mais gostosa desse mundo. Beijei seu sexo, lambia de cima a baixo, deixando-a tão excitada com minhas chupadas que logo veio o primeiro orgasmo. Não foi fácil segurá-la gozando, já que não podíamos fazer muito barulho. Em seguida fiquei de pé e pedi pra ela me chupar. Ela obedeceu e pude então sentir aquele sorriso maravilhoso me engolir por inteiro. O tesão era tanto que tive que por logo uma camisinha e pedi para ela se virar. Ele me ofereceu aquela bunda de quatro e então eu tive a visão do paraíso. Isadora empinada, com seus longos cabelos caindo sobre suas costas, me esperando para penetrá-la. Segurei forte na sua cintura e entrei. Ela grunhiu e apertou o estofado da cadeira. Iniciei um lento vai e vem, sentindo todo corpo dela tremer e arrepiar ao me receber. Ela rebolava e gemia. Torci seus cabelos numa mão, puxei contra mim e com a outra apertei sua cintura e comecei a castigá-la com vontade. Já estava difícil não fazermos barulho naquele consultório. O tesão era tanto que não demorou pra ela jorrar novamente. Eu a acompanhei e juntos gozamos. Ainda dei-lhe uma mordida nas costas, para deixá-la marcada com o belo serviço que ela fez em mim. Na despedida eu comentei que não teríamos outra consulta. Essa era a última. Ela sorriu e respondeu.
- Nosso próximo horário vai ser em outro lugar....
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