Para ver minha descrição, é só ler o conto anterior. O que vou relatar aconteceu no início desse ano e foi a primeira vez que, de fato, eu senti um baita prazer sendo passivo. Estava de férias e vim para a cidade dos meus pais. Entediado, decidi entrar no Grindr e comecei a conversar com vários perfis até que um me chamou atenção: na foto, um pau de uns 18cm, teso, que me fez querer cair de boca na hora. Mandei mensagem, ele me respondeu e conversamos por um tempo. Ele mandou outras fotos do pau e eu não fiz o mesmo pq deixei claro que não gosto de enviar nudes. Ele não se importou e ainda me mandou o número do telefone. Ao adicionar, notei um rosto familiar, mas não tinha certeza. Continuamos a conversa, enviei outras fotos de rosto e marcamos de nos encontrarmos à noite e irmos para um motel. Como não tínhamos carro, fomos para um bem discreto onde poderíamos entrar a pé. No meio do caminho, contei a ele que o acha familiar. Ele disse que tbm tinha a impressão de já me ter visto antes. Falei especificamente de onde achava que o conhecia e ele confirmou. Ambos concordamos que estávamos diferentes desde a última vez que nos vimos. Fazia quase quatro anos. Chegamos ao motel. Eu confesso que achava ele muita areia pro meu caminhãozinho: cerca de 1,80m, um corpo másculo, cara de mal - o que me deixa muito excitado, principalmente quando ele usa uma barretezinha - careca e extremamente safado na cama. Mal entramos no motel e ele me tascou um beijo e foi pegando na minha bunda. Eu ia passando minha mão por ele e sentindo o pau roçar em mim. Tava com muito tesão e era capaz de gozar alí mesmo. Tiramos a roupa e deitamos na cama. Deitei por cima dele e fui beijando sua boca, descendo pela barriga, até chegar naquele pau lindo, duro, com um saco gostoso pendurado. Caí de boca e ele falou. - abre a Boquinha. Isso. Chupa devagarinho. Isso safado. E apertava os mamilos enquanto gemia. Eu fiz como ele ordenava. Sugava a cabecinha devagar e ia descendo até que ele começou a meter na minha boca, sem pressão, como se quisesse sentir cada sentimento da pica entrando. Depois, deitei a cabeça na coxa dele e deixei que ele bombasse na minha boca. Depois de um tempo, desci mais um pouco, esfreguei a cara no saco dele e ele respondia segurando a minha cara e esfregando as bolas no meu rosto. Naquele momento eu já tava querendo explodir de tesão. Ele sabia como me deixar excitado. Desci mais um pouco e chupei o cu dele, primeiro na posição de frango assado, depois, deixei ele de lado, levantei uma perna e continuei chupando aquele cuzinho lindo. - não para não - ele dizia. Depois, ele me abraçou de frente e disse. - vc quer que eu te coma, quer? E eu só fiz balançar com a cabeça. Pegamos a camisinha e o lubrificante e ele, colocando o preservativo, levantou as minhas pernas, apoio nos ombros e introduziu aquela rola no meu cu. Eu queria poder descrever o prazer que era aquilo: ele ia enfiando e meu pau jorrando gala. Algumas pessoas babam. No meu caso, quando sinto muito prazer anal, eu vou gozando aos poucos. Era gostoso demais. - Caralho, que cuzinho apertadinho. - ele falou. E foi bombando devagarinho. ,- já tá gozando? Ele perguntou quando viu meu pau melado. Eu disse que ele podia continuar que tava gostoso demais. Me colocou de quatro e começou a bombar, dizendo que eu tinha um cu apertadinho, gostoso de meter. Eu só gemia de prazer. Tava bom demais! Ele me colocou de lado, e metia apertando meus mamilos, até que pediu: - cavalga na minha rola, vai! Caros leitores, eu fui sentando, sentindo aquela rola entrando dentro de mim e meu pau respondia gozando. Era o pau dele entrando no meu cu e eu gozando aos poucos. Não queria que acabasse nunca: cavalguei na rola dele e depois deixei que ele socasse em mim. Cada estocada só aumentava meu tesão. Ele então levantou o tronco com o pau ainda enfiado no meu rabo e me abraçou, me dei um beijo e ficamos assim por um tempo. Até que ele tirou o pau do meu cu e perguntou: - quer que eu goze onde? - na minha boca - respondi. - quer tomar gogó, quer? Quer leite na boquinha? - quero! Ele então se ajoelhou na frente do meu rosto e enfiou o pau na minha boca. Eu chupava ele enquanto ele metia o dedo no meu cu. Eu batia uma sentindo aquela rola gostosa na minha boa e o dedo dele no meu rabo. - cuzinho molhadinho... Tesão da porra. Então, de súbito, ele tirou o pau da minha boca, começou a esfregar o saco na minha cara e, com a mesma velocidade, enterrou o pau na minha garganta novamente. Senti os jatos bem no fundo e engoli toda aquela porra. Eu senti um prazer tão grande que não me dei conta que tinha gozado e só senti a gala quente escorrendo na minha barriga. Eu queria ter sentido aquilo toda vez que tentei dar a bunda. Teria sido mais feliz. Espero que tenham gostado do conto e me desejem a graça de ser fudido por aquele filho da puta novamente.
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