A quarentena está me fudendo!

    A Quarentena está me fudendo!

    Consegui encontrar um wi-fi nesse fim de mundo pra publicar o que vem acontecendo comigo:
    No último domingo, 15 de março de 2020, meu pai que está na Espanha ligou para minha mãe e aconselhou que o melhor a se fazer era sair de São Paulo devido a rápida dissipação do covid19 . - Arruma logo suas coisas Patrícia que vamos sair ainda hoje. Já até fiz uma compra de um mês pra levar.
- Um mês? - gritei - Você está louca ficar isolada naquele lugar. No máximo uma semana.
- Olha como você fala com sua mãe menina. Você vai e pronto e acabou. Porra aproveita a piscina lá, assiste uns filme, vai passear nas cachoeiras. E minha amiga Vera vai encontrar a gente lá amanhã, você sempre gostou de jogar cartas com ela.
Fui para meu quarto puta da vida. Foda morar com os pais, a gente não tem nem direito de escolha. Fiz minha mala com raiva. A única coisa que aliviava era que amiga da minha mãe ia, realmente gostava da sua companhia, preferia conversar com ela, do que minha mãe que só fala de corona vírus a 2 semanas.
    Chegamos lá no fim da tarde de segunda feira, Joanópolis ficava a 3 horas de São Paulo. Fiquei o tempo toda muda no carro, desabafando com minha melhor amiga Fernanda pelo Whatsapp, e ela não poderia ir porque trabalhava em um hospital e estava em jornada dupla. Parecia o meu pior pesadelo , ter que ir pro sítio sozinha com minha mãe e ficar lá por tempo indeterminado .
- Vai ficar com essa cara feia até quando ?- Disse ela quase chegando no sítio.
- Me deixa em paz.
   Chegamos no sítio e foi a noite mais tediosa do meu ano. Não conseguia nem falar com minha mãe. Ficamos assistindo um filme e acabei dormindo cedo.
    Na terça feira acabei acordando cedo. Minha mãe pegou o carro e foi atrás de pão fresco ( ela é muito fresca, tinha uns 6 pacotes de pão de forma no estoque pós apocalíptico dela). Aproveitei pra levantar pra fazer meu próprio café, o dela era pior que de companhia aérea, não sei pra que tomar café fraco, se for assim toma chá logo. Era muito viciada e o café forte que eu fazia já me deixava agitada. Não daria pra ficar nesse fim do mundo com a porcaria que minha mãe chamava de café. Enquanto esperava a água ferver escutei o barulho de carro chegando e pensei " como ela achou pão tão rápido nesse fim de mundo" e soou uma buzina, então não podia ser ela. Lembrei então que minha mãe tinha convidado sua amiga Vera. Sai pra ir abrir o portão , mas fiquei surpresa quando vi saindo do carro um moreno de aproximadamente 1,80m, pensei isso porque parecia maior que eu que já me achava alta com 1,70m, usava essas roupas de academia e parecia ter um corpo bem desenvolvido . De longe parecia um gato e a medida que foi se aproximando tive a certeza disso " pelo menos uma atração nesse cu de mundo pensei maliciosamente". Ele tinha olhos castanhos claros e um dos sorrisos mais lindos que já vi na vida. Fiquei tão aérea que demorei a perceber no banco do passageiro a amiga da minha mãe que já abria um sorriso daqueles bem escandalosos, saindo do carro pra me abraçar toda empolgada. Eu gostava do abraço dela, era espalhafatoso, mas transmitia muita energia.
- Patrícia , meu bebê! - Ela balançava meu cabelo carinhosamente, e eu pensando " não faz eu passar vergonha na frente desse gato."
- Oi tia - Sempre a chamei assim desde
bebezinha.
- Olha esse é meu sobrinho Leonardo , ele acabou vindo comigo , nem avisei sua mãe , me desculpa .
- Ah Vera , não tem problema. Ela foi no mercado comprar pão e já deve estar voltando.
Me aproximei para cumprimenta-lo e senti um cheiro adocicado de perfume. Dava vontade de sentir mais.
- Oi tudo bem ? - Disse ele.
- Tudo bem, e você? Meu pode ficar a vontade, e aproveitar aí em quanto ficaremos nessa quarentena por tempo indeterminado. - Todos começaram a rir.
    Pensei besteira, e uma esperança de que esse momento trágico não fosse tão ruim surgiu. Até cruzei o dedo disfarçadamente quando o cumprimentei torcendo pra ele não ser um grande babaca. Assim que estacionou o carro, Vera entrou, era da casa já, reparei que ele estava meio sem graça e quando percebi o motivo, fiquei muito sem envergonhada. Eu tava tão aérea que não percebi que estava com minha roupinha de dormir, um shorts extremamente curto que não cobria quase nada e um baby Doll de alcinha que não dava muito conta do meu seio avantajado, coitada da alcinha quase estourando, e pra variar que só fui perceber depois, não sei porque os bicos estavam um pouco mais pontudos, e como dormia sem sutiã, isso ficava muito mais evidente. Acontece que resolvi ficar daquele jeito, pra provocar.
Um pouco depois, quando minha mãe já havia chegado, tomamos café da manhã todos juntos. Conversamos todos, minha mãe até pareceu em um momento torcer pra que a gente se desse bem, pois seria um longo período. Em seguida ela e a Vera levantaram pra lavar a louça e fofocar entre elas.
Ficamos conversando um pouco mais sobre assuntos aleatorios e sobre nossas vidas , ele me disse que tem 30 anos e é formado em educação física , trabalha como personal trainer dando aula para senhoras idosas , achei essa parte muito fofa inclusive. Contei a ele que era recém formada em direito e que logo trabalharia na empresa do meu pai que tinha uma empresa de advocacia renomada. Tentei ao menos possivel transparecer que eu era na verdade uma patricinha mimada que tinha tudo na mão, achei que soaria arrogante transparecer isso. Passado um bom tempo então na mesa no bate papo ele anunciou:
- Bom, vou treinar um pouco , se quiser também está convidada .
    Dizendo isso ele tirou a camisa o que revelou seu abdômen trincado e braços fortes , acho que acabei olhando um pouco demais. Ele foi pra beira da piscina na grama e começou a fazer una exercícios de equilíbrio com o próprio corpo, e fiquei ali apenas admirando . Estava com vontade de me juntar a ele mas minhas experiências com esportes/ exercícios não era muito boa , tinha medo de arruinar tudo sendo desajeitada .   Tive a ideia de ir para piscina , um calor danado, fui para meu quarto e coloquei meu biquíni vermelho que era bem provocante e um óculos de sol . Fiquei sentada um pouco na beira da piscina com as pernas para dentro , assistindo aquele espetáculo de treino que ele dava , e pude notar que muitas vezes ele retribuía o olhar dele para meu corpo. Assim que terminou seu treino ele veio em minha direção , e eu puxei conversa
- Vai rolar um treino na piscina ?
- Opa , interessante. Podemos fazer.
Fiquei toda animada, pois o que mantinha meu corpo em forma era além da alimentação rigorosa, a piscina que amava.
    Dizendo isso eu entrei na piscina e ele começou a me orientar a fazer alguns movimentos , ele era bem divertido, até caixinha de som trouxe. Estava parecendo aula de Cruzeiro e demos muitas risadas . Depois de um tempo ele entrou comigo na piscina e ficamos fazendo exercícios e conversando a uma distância bem próxima , que mesmo dentro da piscina me fazia subir um calor no corpo .
    Minha mãe e Vera apareceram do nada para para fazer aula, e cortaram o clima , fiquei mordida de raiva por dentro. Ele até saiu da piscina e da beira orientava o que tínhamos que fazer. Ele tinha um corpo muito bem definido. Commecei arquitetar algum plano para que ficássemos sozinhos novamente. Então tive a ideia de convidá-lo para ir a uma das varias cachoeiras que havia perto do sítio. Ficamos um tempo na piscina até que elas foram fazer comida. Aproveitar a oportunidade:
   - Léo , se você quiser , a tarde podíamos ir a uma cachoeira que tem aqui perto .
- Sério ? Legal , amo cachoeira , vamos sim. Me falaram de uma tal cachoeira dos Pretos que é famosa.
- Essa aí é a mais zuada. Tem várias por aqui, inclusive a mais legal é escondida, fica em uma fazenda , só quem é da região conhece, mas tem um problema.
- Nossa que maneiro. Eu topo, mas qual o problema, o dono da fazenda tem uma espingarda? - Disse fazendo uma carinha de falsa preocupação.
- O problema é a trilha de 5 minutos, acho que você não aguenta. - caímos na gargalhada.
- Tô animado pra esse longo percurso.
    E na minha cabeça eu só pensava "uma cachoeira só nossa"
   - Você tem bola de vôlei Patrícia?
- Tenho sim, quer jogar um pouco? Mas tem que sair da piscina? Puta calor.
- Não, a gente joga aqui mesmo.
- Vou pegar então.
    Voltei com a bola e ficamos jogando, ele era bem habilidoso. Teve uma hora que ele errou uma jogada tão besta que só entendi quando vi que seus olhos estavam meio perdidos e quando fui pegar a bola percebi que o lado esquerdo do meu bikini tinha descido um pouco de forma que a auréola estava um pouco exposta formando uma cena um tanto sensual. Por dentro ri com a malícia da cena e enquanto pegava a bola, de forma bem escancarada coloquei no lugar o bikinibpta ele perceber que eu sabia o que ele estava vendo e ainda decidi ser mais ousada. Na hora de ajustar dei uma risadinha pra ele e disse:
   - Esse bikini é muito pequeno, está caindo.
   - Também com um... - o safado deixou no ar.
    - Besta! - Arremessei a bola nele e começamos a rir. Ele pegou a bola e seguimos jogando.
   Ai veio uma cena que ninguém tira da minha cabeça que foi proposital. Como disse ele tinha amplo domínio das habilidades, porém uma hora ele jogou com um pouco mais de força e a bola passou por mim e caiu fora da piscina.
- Desculpa, exagerei.
   Eu só entendi quando me virei. Em direção a bola, teria que me inclinar na beira da piscina e me esticar toda pra pegar. Cretino safado, me colocou no meio de um jogo de artimanha. Confesso que adorei a estratégia e resolvi acatar. Me inclinei com as mãos na beira da piscina ficando de costas a ele que estava na outra extremidade e subi apoiando o abdômen na beira e meu quadril largo expôs meu considerável rabo para o ar, estava exposta e o bikini sensual vermelho que havia colocado justamente de forma mal intencionada agora se encontrava de forma vulnerável. Somado a cena sensual por si só, eu ao tentar alcançar a bola que não estava tão difícil de pegar simulei uma dificuldade inexistente e permaneci por mais tempo naquela pose maliciosa. Óbvio que isso tudo passou em segundos, mas para o imaginário humano rendeu grande tempo. Ao me virar seus olhos estavam fixos e ele tentou disfarcar com uma piada.
- Achei que ia precisar levar a escada pra você.
- Besta! - disse rindo.
   Aquele sarcasmo dele me instigava, precisava dar o troco e confirmar uma dúvida que me surgiu logo que retomamos o jogo. Dessa vez quem jogou a bola forte foi eu, só que bem longe da piscina.
-Vingança ?
- Sou ruim mesmo! - começamos a rir muito e ele se virou e saiu da piscina em direção a bola. Quando voltou sentido a piscina eu já estava apreensiva pelo resultado mordendo os lábios e se confirmou o que imaginava, sua sunga estava sendo muito pressionada por algo que parecia ser muito grande e quando digo que é " grande' não tinha como disfarçar, ele até tentou com os braços simulando frio, mas já era tarde e em um impulso rapido pedi pra ele jogar a bola e no que ele levantou a mao observei de novo aquele mastro oculto pelo tecido preto. Certeza que ele viu meus olhos presos aquilo, mas pulou na piscina e fingiu nada acontecer.
- Chega de jogar a bola pra fora!
- Ok
- Logo em seguida Vera veio nos avisar que o almoço estaria pronto em 10 minutos. Eu disse a ele que ia tomar banho primeiro e que ele podia ir em seguida. Na hora de sair da piscina, de relance pude vê-lo virar o pescoço pra olhar em minha direção, aproveitei pra dar uma valorizada no movimento do quadril. No chuveiro já quando tirei o bikini vermelho, passei o dedinho na xota que tava meladinha e pensei " parecia bem grandinho pra você" e comecei a rir sozinha.
   No almoço o assunto foi sobre a situação toda que o mundo está passando. Depois do almoçou avisei minha mãe e tia Vera que eu ia levar Leonardo pra conhecer as cachoeiras. Fui tirar um cochilo e marquei com ele em duas horas, as 15 horas. Custou um pouco a dormir, pois a mente ficou naquela agitação frenética lembrando da cena da piscina. Aquele abdômen trincado, o joguinho de sedução e aquele membro escondido na sunga. Na hora marcada encontrei ele lá fora na rede só de bermuda leve deitado na rede.   Estava super a vontade.
-   Vamos Leo.
   Em um salto levantou e fomos, a pé mesmo, a fazenda ficava a dez minutos na beira de uma estrada que vai da cidade de Joanópolis até a famosa cachoeira dos Pretos. Tinha que passar debaixo de uma cerca e atravessar um pouco uma área de campo aberta e em seguida entrar em uma trilha curta que dava na cachoeira. Ele ficou apreensivo mas topou. Era muito sossegado. Aquela fazenda já era abandonada, imagina fora de temporada. Cenário perfeito para o que minha mente insistia em fantasiar. Fui andando na frente com um shorts curto azul que valoriza bem meu rabo, fazendo até parecer maior, algo que não era necessário para algo que já era avantajado. O que a gente não faz na arte da provocação, ainda mais quando se está só com a pessoa que se deseja? Entramos na trilha e em menos de 1 minuto chegamos a tal cachoeira secreta. Ele ficou maluco quando viu, a cachoeira era linda e formava uma espécie de lago na frente. Ele sentou numa pedra pra tirar o tênis e o shorts e eu propositalmente me posicionei entre ele e a cachoeira e fui descendo o shorts que travava um pouco no arco que se formava no meu quadril. Até achei que ele demorou um pouco pra tirar aquele tênis, talvez estivesse um pouco entretido. Ele se levantou então e se posicionou do meu lado contemplado aquela cachoeira.
- É muito lindo, como pode haver um lugar assim tão secreto.
   Eu fiquei lisonjeada e quando virei para falar qualquer coisa não deu tempo de escapar do beijo. A mão dele já grudou meu pescoço e a língua penetrou meus lábios. O que desejava aconteceu e não fiz drama, ou tentei me esquivar, muito pelo contrário, me atirei a frente. Estava com muito desejo. Quando nosso corpo colou, aí o que imaginava se concretizou, senti na região do abdômen uma rigidez volumosa. E depois de muito tempo as línguas se entreterem ele já com a mão a minha cintura aproxima ainda mais os corpos e em um movimento desceu a língua em um movimento rápido em direção ao meu pescoço ( ponto altamente vulnerável) Tanto que mesmo lembrando que poderia chegar alguem ali, me entreguei e não aguentando mais aquele mastro roçando minha barriga com a mão direita o segurei firme por cima do shorts mesmo e apertei com vontade. Enquanto a língua dele sempre ousada já descia em direção aos seios enormes e a essa altura durinhos, ele não perdia tempo, talvez tivesse mesmo pensamento que eu que estávamos em um lugar que qualquer pessoa podia chegar, então com uma mão ele já molestava o bico de um dos seios e com a língua caçava o outro bico e nesse processo minha mão já invadirá a sunga dele e ainda sem contato visual mas sentindo na mão algo muito grande, até pensei " caralho isso vai me arregaçar" e e meu tesão já incontrolável me fez sacar aquele mastro pra fora e movimentava ele enquanto a boca dele sugava meu peito. Depois de ele mamar os dois bicos rapidamente o afastei com as mãos movida pela curiosidade de ver finalmente aquele pau duro. Parece que ele compreendia meu desejo e curvou o tronco pra trás e o quadril pra frente e quando mirei os olhos pra baixo abri a boca estupefata, era maior do que eu imaginava. Um pau lindo, grosso e enorme. Brilhava e esqueci de tudo, de onde estava, da porra do tédio da quarentena, apenas ajoelhei entregue ao desejo e abocanhei faminta tudo aquilo, mas foi difícil colocar inteiro na boca, já sentia na garganta a pressão enorme e recuei um pouco, mas o desejo superava a dificuldade e ambos tinham um fogo incontrolável e ele ajudou dessa vez segurando minha cabeça em direção ele forçando a penetração e eu mesmo com a dificuldade inicial fui aos poucos dando conta e aos poucos parava pra respirar um pouco pra recuperar o ar e ele entendia enquanto passava o pau pelo meu rosto. E novamente eu ia lá tentar a façanha de colocar tudo na boca, talvez uma provação, um prêmio de tentar ou talvez conquistar de vez aquele macho pauzudo. Dava pra ver nos olhos dele que ele gostava daquilo e chegou um momento depois de engasgar duas vezes que consegui colocar inteiro e o mastro saio todo salivado. E ele parecendo entender tudo aquilo resolveu inverter a situação e então tirou o pau pro lado e colocou a mão carinhosamente no meu queixo. E me levantou. Começou a me beijar calorosamente e uma de suas mãos já entre minhas coxas invadia um espaço novo e mais quente e quando ele tocou a parte da minha bucetinha por cima do pano do bikini, dei um gemidinho baixo e ele sem pressa foi acariciando por cima mesmo e a umidade foi passando aos dedos dele que depois de muito acariciar levou os dedos ao nariz e cherou com desejo. Achei aquilo tão sensual, mas quando desceu o dedo de novo, apenas deslocou o o tecido de lado e acariciou os lábios ensopados e passou a dar voltas e voltas lentas. Minha respiração estava ofegante, e ele alternava beijos entre minha boca no meu pescoço. Então ele se afastou um pouco e pegou a toalha que havíamos trazido e colocou na terra próxima a água e me deitou de costas no chão e afastou as pernas o máximo que pôde. Fiquei assim abertinha pra ele, que se ajoelhou bem em frente em com as pontas dos dedos começou a puxar lentamente o material ensopado. Então ele arregalou os olhos quando viu os lábios molhados e bem visíveis, tinha depilado no domingo. Eu achei que ele ia prosseguir calmamente alternando entres as partes baixas do meu corpo, mas o que se viu foi assim que ele retirou o bikini inteiramente um avanço abrupto e certeiro. Sua língua avançou rapidamente ao ponto certeiro e se alternou apenas com os lábios mais abaixo. Enquanto isso ocorria lá embaixo na minha bucetinha em chamas, eu já esquecida de tudo, inclusive do local que estávamos, do meus lábios saia um gemido crescente, bem como algumas palavras de baixo calão:
- Isso seu puto, me chupa gostoso! - Minha não já apoiava a cabeça dele quase que o obrigando a ir mais fundo. - Aí caralho que delícia.
   O puto pra torturar ainda mais, alternava a velocidade: uma hora muito lentamente e de repente veloz e feroz. Teve uma hora que ele levantou a cabeça e fiquei na dúvida se era pra recuperar o ar ou mostrar a boca toda molhada com líquido branco que saia da minha bucetinha. Quando vi isso, em um ímpeto implorei.
- Enfia logo esse pau em mim caralho.
   Vi um sorriso malicioso se manifestando naquele safado e ele inclinou o corpo com aquele mastro apontado pra cima então ele encaixou na entradinha da minha gruta ensopada e foi deslizando mais fácil do que imaginava, as paredes internas foram pressionadas, e quando entrou tudo e senti uma dorzinha " caralho é muito grande" Então ele começou a me fuder, no começo mais lentamente. E quando percebeu que meus gemidos de um pouco de dor foram sendo trocados por gemidos de prazer ( cada vez mais gostoso) ele foi acelerando as estocadas. Ele lambia meu pescoço e uma mão segurava meus cabelos.
Então trocamos de posição e ele deitou dessa vez. Quando vi aquele pau apontado pra cima abri bem a perna e encaixei minha bucetinha. Desceu gostoso. Comecei então a subir e descer loucamente e conforme ia ficando mais gostoso eu acelerava o ritmo. Mas como era um pouco sedentária minhas pernas logo cansaram e então foi a vez dele, mesmo por baixo me fuder sem dó e com velocidade. Eu gemia exageradamente a essa altura apoiando a mão no peito dele. Da pra sentir ela ardendo um pouco.
- Leo me fode de 4? - era a posição que eu mais gostava.
   Pegamos a toalha formando um apoio melhor pra meu joelho e fiquei de 4 segurando uma pedra. Ele então se aproximou por trás e fiquei imaginando aquela pica entrando na minha bucetinha. Na hora que ele encaixou apoie mais firmemente na pedra pra não cair e aquela rola grossa foi me rasgando por dentro. Ele começou a socar gostoso. O safado enrolou uma das mãos no meu cabelo e a outra puxava meu ombro pra trás e eu sentia tudo aquilo me invadindo. Estava alucinada com aquela sensação e então um barulho no mato do lado oposto do lago nos travou. Ele ficou parado com metade do pau dentro de mim e olhavamos apreensivos para outro lado, e saiu do meio do mato um boi, e de repente outros e até mesmo vaca, que foram beber água no rio ( a gente estava em uma fazenda). A cena foi muito engraçada. Então ele voltou a me foder com um bando de gado assistindo, achei meio estranho de inicio, mas estava tão compenetrada que acabei continuei .
- Melhor a gente não demorar muito, que logo aparece alguém aí.- Disse a ele.
Então ele me olhou com uma cara bem malisiosa e disse
- Encosta aí naquela árvore
Me apoie na árvore que ele apontou , logo ele veio por trás e encaixou aquele pau enxarcado.. ficou segurando minha cintura bem firme com uma mão e com a outra começou a estimular meu clítoris. Aquilo estava muito bom , e ao mesmo tempo que queria gozar , queria que não para que aquele momento durasse mais ..
Não aguentei , minhas pernas começaram a ficar trêmulas e gozei gostoso com o pau dele entrando e saindo .. pedia para ele fuder mais forte e não parar ..Gemia bem alto , ele também não aguentou e logo depois tirou o pau e gozou por cima da minha bunda. Depois disso ainda ficamos uns 20 minutos dentro da água.
Voltamos para o sítio e meu sorriso não negava minha alegria. Provavelmente minha mãe e Vera perceberam que algo tinha rolado. No dia seguinte e na quinta feira houve muita transa entre a gente e minha bucetinha estava bem fudida. Foi quando ele me propôs comer meu rabinho, mas recusei efusivamente. Eu era virgem da bundinha, e se já tava sofrendo na xaninha. Pior que ele me comia gostoso. Mas não sei se tinha coragem. Não sei o que fazer. Agora ele vai ficar insistindo nisso. Gostaria muito de saber se realmente vale a pena dar a bundinha. Bom se tiver mais alguma coisa interessante nessa quarentena eu volto a relatar...
   

Foto 1 do Conto erotico: A quarentena está me fudendo!


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Comentários


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nany24 Comentou em 28/03/2020

O que me resta nessa quarentena é lê contos, e adorei o seu 😘

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jlima7 Comentou em 21/03/2020

Adorei, vontade de te pegar de 4.

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heartgold Comentou em 20/03/2020

" eu era virgem da bundinha" é ato falho kkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico karamazov2

Nome do conto:
A quarentena está me fudendo!

Codigo do conto:
153226

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/03/2020

Quant.de Votos:
18

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