Liberando a namorada puta (2) - Repost

A essa altura, creio que dispenso comentários sobre Karla... E hoje venho depois de tanto tempo ( E chifre ) contar mais um relato verídico sobre essa relação quente.
Bom, após os acontecimentos do primeiro conto,nossa vida se tornou mais intensa e com uma rotina meio diferente. A Karla passava cada vez menos tempo comigo e mais tempo com o comedor, acredito que o luxo e a adrenalina que passávamos era o que a motivava a ir toda semana ( sem falta ) a casa dele. Até que um certo dia, eu a levei a sua residência como de costume, porém dessa vez, fui convidado a entrar.
(Confesso que apesar do espanto, eu imaginei do que se tratava)
Entrando na casa dele, pude ver aquelas tipicas casas de classe média alta, uma casa de praia pro lazer nos tempos livres, apesar de não estar muito arrumada ( Já que era pouco frequentada para eventos ) continuava uma casa bem incrível.
Me sentei no sofá e vi a Karla adentrando na casa já conhecendo cada cantinho da casa e se sentindo completamente livre, com os pés descalços naquele chão gelado e com areia da praia.
Alguns minutos se passaram e ele surge do segundo andar e com um sorrisinho no rosto. A Karla imediatamente corre em sua direção pra abraça-lo.
( Ele imediatamente leva as mãos para a sua bunda, sem um pingo de cerimonia) Até que ele da conta de mim e aperta a minha mão como se fossemos grandes amigos.
(Tenho uma sensação estranha de que algo estava muito anormal e que algo iria acontecer ali, afinal, sem explicações ele me convidou para a sua casa)

Diferentemente de como eu imaginei, apesar de ser cordial no inicio...Mateus continuava o mesmo das mensagens, sem vergonha e sem o respeito.
E ele diz;

-bem vindo, corno (Nem se importou com meu nome). Eu sou o comedor da tua namorada, já nos falamos por mensagens e hoje eu quis te conhecer pessoalmente. Bom, é aqui que eu abato a minha puta (Ele riu de uma forma completamente safada, olhando diretamente para Karla)

(Eu não conseguia expressar nenhuma reação a não ser seguir firme lá em pé, eu sabia que só tinha começado)
(Até que ele diz...)

"Hoje vai ter o prazer de desfrutar da casa enquanto eu desfruto a sua namorada, na sua frente...Hoje vou te ensinar o porque ela precisa de mim"
(Essa frase toma minha cabeça até hoje, como um fantasma de uma escolha que eu não poderia mais voltar atrás)

Após ele terminar a frase, Karla imediatamente se aproxima dele e abaixa o seu calção me olhando ( Como se já tivesse tudo sido treinado e ensaiado ). O cacete dele ia ficando cada vez mais duro em sua mão...Até que ficou no angulo simétrico a sua boca. Ela fechou os olhos e saboreou o pau dele ali em menos de 2 metros de mim. Como se eu não existisse ou quisesse apenas exibir que ela sabe chupar bem, e pelo tempo que ela frequenta a casa dele, ela realmente aprendeu mais técnicas que o deixavam louco e revirando os olhos. Ele não usava as mãos, as botou para trás deixando ela trabalhar apenas com a boca, nada mais. Ela de joelhos, com as mãos juntinhas entre as pernas mamando o seu comedor. Enquanto ele sussurrava: "Isso puta...Aprende corno".
( A situação foi me deixando duro, mas eu me contentei em não me masturbar )
Até que a coisa foi ficando mais animada e ele apoiou seus dedos na sua cabeça e começou a foder a boca dela lentamente, com carinho, deslizando a rola dele da ponta da língua até a garganta fazendo ela fechar seus lindos olhinhos castalhos mel.
Até que ele me diz: "Pode punhetar, corno"
(Com isso eu não pensei duas vezes e comecei a punhetar vendo a cena)
Mateus foi aumentando o ritmo do boquete, fodendo a boca de Karla com mais velocidade, mais velocidade...
(Eu pude ver que ele não tinha um pingo de consideração, ele só estava ali como ele mesmo diz "ABATER A SUA PUTA" )
Ele fodia a sua garganta enquanto ela aguentava firme e babando, até que ele tirou de vez...
se formava uma liga extensa de baba entre a cabeça da rola dele e a pontinha do seu lábio inferior, enquanto ela respirava fundo e enxugava suas lágrimas no cantinho dos olhos...

Até que ela se levanta, abaixa seu biquini rosa e fica de quatro na poltrona do lado da cadeira onde eu estava...
Ele tinha uma vista privilegiada da praia e de sua buceta e cu, completamente livre pra ele fazer o que quiser, sem um pingo de compromisso...
Ela tinha a vista apenas da praia, mas conseguia me ver pelo reflexo da porta da entrada...

Ele cospe na sua mão e passa no seu cacete, vai a caminho do paraíso, se punhetando.. Como se quisesse deixar sua rola o mais dura possível para usufruir de uma buceta extremamente gulosa da minha princesa..

E eu? bom, eu punhetei por 10 minutos até gozar...

E acabo esse conto com uma frase que o próprio comedor dela disse...

CADA UM BRINCA COM O QUE TEM