Mãe Puta, Filho Feliz. Nossa Primeira Vez

Olá, me chamo Renata porém meus amigos me chamam de Renatinha, tenho 38 anos, morena de média estatura, com cabelos lisos até a altura dos ombros e olhos castanhos claros, me casei muito cedo pela primeira vez, tinha 16 anos quando engravidei e fui obrigada pelos meus pais a casar, sou filha única e meus pais sempre foram muito rigorosos. Tive um filho, Lucas, que hoje tem 22 anos e ainda mora comigo e com o meu segundo marido.
Na adolescência, quando estava no período escolar, meu grupo de amigas falavam o tempo todo sobre sexo e de quem ainda era virgem ou não e de como faziam para se masturbar, falavam do medo de perder a virgindade com algum objeto ou algo assim.
Eu muito curiosa, mas também como medo de perder a virgindade, comecei a me masturbar passando a mão no clitóris até ter meu primeiro orgasmo, que me deixou muito curiosa para saber como era o sexo de verdade.
Deste dia em diante comecei a me interessar mais por sexo e a me relacionar mais com os meninos da escola onde acabei perdendo a minha virgindade com um deles. Depois disso me tornei a putinha da escola, mas tudo com muita discrição, dava para quase todos os meninos da minha sala e de outras também. Falava para meus pais que ia fazer trabalho de escola, mas na verdade ia para casa de um deles e ficava a tarde toda transando.
Um certo dia, o menino que eu mais saia da minha sala, por acidente, gozou dentro e eu engravidei. Nosso casamento durou alguns anos, mas logo acabou. Virei mãe solteira e não parei com minhas aventuras sexuais, porém nada fora do comum, ficava com um com outro, nada sério até conhecer meu segundo marido, Carlos.
Nos casamos e fomos morar juntos, Carlos, Lucas já adolescente e eu em um apartamento bastante confortável.
Em casa sempre fomos muito abertos para falar sobre sexo, eu sempre tive conversas muito francas com Lucas sobre preservativos, masturbação e outros assuntos relacionados a sexo, ainda mais pelo fato de eu ter engravidado muito cedo, não gostaria que acontecesse o mesmo com ele, ser pai na adolescência.
Um certo dia notei que minhas calcinhas estavam mexidas dentro do cesto de roupas para lavar e fui falar com Lucas sobre aquilo. Cheguei em seu quarto e perguntei se ele havia mexido nas minhas calcinhas que estavam no cesto, ele assustado negou que havia mexido, porém como eu já sabia disse que era normal em sua idade ter curiosidade e que não precisava esconder de mim.
Curiosa, perguntei o que ele tinha sentido quando mexeu nas minhas calcinhas e ele disse que o cheiro o deixou excitado.
Fiquei toda molhada quando ouvi ele falar desse jeito, porém me contive, pois achava errado sentir desejo pelo próprio filho. Mas como meu tesão e minha curiosidade são incontroláveis continuei a fazer algumas perguntas. Perguntei se ele já tinha tido alguma experiência sexual que não havia me contado, ele disse que não, somente alguns vídeos pornôs mais nada pois se tivesse acontecido algo ele me falaria.
Movida pela situação e tesão que estava sentindo naquele momento perguntei para ele se queria me ver nua, que não teria problema algum em mostrar minha intimidade para ele desde que prometesse não contar nada a ninguém.
Ele muito excitado aceitou minha proposta, mas me pareceu um pouco nervoso. Tirei minha blusa, meu sutiã e notei que ele estava com os olhos parados observando enquanto eu tirava a roupa. Notei também um certo volume em sua bermuda, mas não comentei nada, apenas continuei tirando minha roupa. Fiquei somente de calcinha em sua frente e me sentei em sua cama de frente para ele. Notei que ele estava tremendo, não sei se de nervoso ou de tesão ou uma mistura das duas coisas, assim como eu estava naquele momento, mas tentei me manter calma disse a ele que era normal ficar excitado e que não precisava ficar nervoso, pois estávamos sozinhos e que era muito natural o que estávamos sentindo.
Mesmo assim percebi que ele não se acalmava, então me deitei em sua cama e tirei minha calcinha abrindo as pernas e deixando minha buceta a vista e continuei conversando naturalmente com ele. Notei que ele tentava olhar para meus olhos, mas não conseguia, não demorava e ele estava olhando novamente para o meio das minhas pernas. Percebendo isso disse que poderia olhar, não teria problema, afinal tirei a roupa para ele olhar mesmo.
Enquanto ele olhava eu comecei a passar a mão em mim, no meu clitóris e sempre explicando a ele como fazer para dar prazer a uma mulher, como deveriam ser as preliminares, que tudo deveria ser com carinho, respeito e consentimento.
Logo peguei sua mão e coloquei sobre um dos meus seios, e ele meio sem jeito começou a acariciá-los. Fiquei ainda mais molhada, cheia de tesão, mas com uma culpa imensa pois ainda acreditava que aquilo era errado. Mas como meu tesão era maior que a culpa pedi para ele descer a mão até minha buceta e acariciar meu clitóris.
Quando senti sua mão quente tocando meu clitóris quase gozei, foi uma sensação de proibido com tesão que me deixou enlouquecida. Embora ele mais me abrisse para ver como era uma buceta de verdade, fiquei bastante excitada com o que estava acontecendo naquele momento, disse a ele que já que estávamos naquela situação poderíamos ir um pouco mais além, mas lembrei mais uma vez que nunca deveria contar nada a ninguém, seria um segredo somente nosso.
Ele muito excitado concordou na hora e foi tirando a bermuda juntamente com sua cueca e sua camiseta e veio para cima de mim desesperadamente. Mesmo morrendo de vontade de sentir aquele pau dentro de mim, o segurei e disse que queria fazer algo antes com ele.
O deitei na cama segurei seu pau e comecei a chupá-lo bem devagar, punhetando lentamente entre uma chupada e outra. Não demorou muito e logo senti um jato muito forte de porra na minha boca e com muito volume, mas não parei de chupar até engolir a última gota.
Terminei de chupá-lo e perguntei se ele havia gostado e se ainda queria que fossemos um pouco mais além do que havíamos feito. Ele disse que havia adorado e que sim, queria mais.
Notei que mesmo depois de ter gozado seu pau continuava duro, então me deitei ao seu lado e pedi para ele vir por cima de mim, onde fui atendida imediatamente.
Eu tenho uma buceta bem apertada, mesmo molhada é bem difícil de entrar tudo de primeira, mas com Lucas eu estava com tanto tesão e tão molhada que bastou ele encostar seu pau na entrada da minha buceta que entrou tudo de uma só vez.
Começou a meter meio desajeitado, mas logo estava metendo em mim como um garanhão.
A esta altura eu já havia gozado umas três vezes de tanto e logo senti ele gozando novamente só que agora dentro de mim. Foi um gozo que eu nunca tinha visto ou sentido com ninguém mesmo com toda minha experiência, um gozo que misturou o proibido o pecado o medo o prazer.
Quando ele terminou e saiu de cima de mim fiquei acariciando seu saco por alguns minutos e percebi que estava mais calmo. Então lembrei mais uma vez para não contar para ninguém, pois as pessoas não entenderiam e poderiam nos julgar de forma errada.
Me levantei e fui para meu quarto tomar um banho, confesso que durante o banho me senti um pouco culpada com que havia acontecido, porém me lembrava do tesão que havia me proporcionado e ao Lucas, que valeu a pena, pois eu tinha transformado meu filho em um homem de verdade.
Sempre tive muita vontade de contar isso e sei que em nossa sociedade este tipo de desejo não é considerado normal, ainda bem que temos estes fóruns para podermos desabafar e trocar experiências.
Nossas transas não pararam por aí, ainda temos um relacionamento muito bom na cama, que conto para vocês com detalhes nos próximos contos.
Um Beijo
Renatinha