PAIXÃO INCONTROLÁVEL

PAIXÃO INCONTROLÁVEL

Tinha, eu, dezenove anos, quando ingressei na faculdade de letras. Novos colegas, novos amigos, novos admiradores, tanto é que quando fiz minha matrícula, alguém muito charmoso me observava atentamente.

Três ou quatro dias após o inicio das aulas, já tinha uma amiga inseparável, que me apresentou esse rapaz de porte atlético, rosto lindo, olhar penetrante, traje impecável, que chamou muito minha atenção. Após alguns minutos de bate-papo, notei que era um cara de muita cultura, muito educado, que disse que já me conhecia. Duvidei, porém me falou que quando

eu estava me matriculando ele me observava falando com a mulher que me atendia, inclusive descreveu até a roupa que eu vestia.

Com o passar dos dias, meu admirador já declarava seu amor profundo por mim. Como eu tinha um namorado, a qual eu queria muito bem, mas que era contra a vontade de minha mãe, eu negava os avanços desse pretendente. Mesmo assim, comecei aceitar seus carinhos, deixando que ele me beijasse e passasse a língua em meu pescoço, massageando minha nuca e isso me deixava com uma tesão quase incontrolável. Tudo acontecia na hora do recreio, na cantina da faculdade.

Passado mais algum tempo, comecei a sentir falta de seus carinhos quando ele não aparecia na cantina. Presentes como flores, livros, roupas, almoços, lanches, eram algumas das coisas que ele me proporcionava. Poucas semanas depois do nosso primeiro encontro, e como já tínhamos certa amizade, ele começou a me convidar para acompanhá-lo nas festas, almoços, viagens, e outros convites, porém eu arrumava desculpas, muitas delas esfarrapadas, para não acompanhá-lo.

Todos os dias ele me pedia beijos e abraços. Como eu negava tais investidas, certo dia, quando me dirigia à sala de aula, ele me seguiu sorrateiramente agarrando-me por trás,

beijando e passando a língua em meu pescoço, dizendo que me amava e que queria casar comigo. Sua força era tão grande que não consegui me livrar desse abraço, virando-me de frente, lascando beijos com amor, com muito carinho, com muito ardor e paixão. Após algum tempo consegui me desvencilhar, dando um tapa em seu rosto, pedindo que o mesmo não fizesse mais aquilo. Corri para o banheiro, chorando de alegria, me limpei do tesão que senti, principalmente pelo contato de seu pênis em minhas nádegas e, depois, entre minhas coxas. Fui para a sala de aula imaginando aquele enorme membro me penetrando e arrependida do tapa que lhe dei.

Esse contato me deixou arretada por mais de um mês. Depois de tantos convites, resolvi aceitar sair com ele para um jantar e após o jantar, para uma balada num dos salões da faculdade. E foi aí que tudo aconteceu...

Como ele dizia que só queria me beijar e me abraçar vinte quatro horas por dia, baixei a guarda, e nos envolvemos em trocas de carícias, abraços e beijos.

Como tenho sexo à flor da pele, não consegui resistir a tantos arretos desse grande amor, assim resolvemos, então, terminar a noite em seu apartamento. Chegando lá, ele me pegou em seus braços fortes, me colocando em seu colo, buscando meus lábios e tascando

um beijo ardente, com fome, com muita excitação, beijo, esse, que nunca havia experimentado.

Já não aguentava de tanta tesão. Nossos corpos se roçavam, se atritavam de todas as maneiras. Cochichava em meu ouvido que ia fazer daquela noite, e nas seguintes, as mais especiais de toda a minha vida. Colocou-me em sua cama perfumada, me beijando, me acariciando, tirando com calma minha roupa, que já eram poucas, colando seus lábios em meus seios, sugando com volúpia, me deixando com vontade incontrolável de que me penetrasse com aquele pênis enorme e duro como uma pedra. Rapidamente, tirou sua roupa deixando à mostra toda aquela estrutura fenomenal. Puxei-o com

vontade para cima de mim e coloquei a cabeça daquele enorme pau no encaixe de minha buceta. Deixei que ele me penetrasse suave e lentamente, até senti-lo totalmente dentro de mim. A tesão era tão grande, que não precisamos nos movimentar muito para vidrar os olhos de tanta excitação. Chorava de alegria por ter dentro de mim aquele enorme membro e, no momento que ia gozar, ele implorou para isso e explodimos num gozo frenético e longo.

Quando tudo foi acalmando nos demos conta que havíamos perdido muito tempo e seguimos mais apaixonados que antes.

Durante o final de semana, foi um contínuo ato de dar e receber prazeres. Ao final da tarde de domingo, elegantemente, ele me levou para a pensão, dizendo, orgulhoso que, a partir daquele dia , eu seria a esposa dele e que meu passatempo, como ele se referia ao meu, agora ex-namorado, já era.

Ato contínuo foi se repetindo em todos os finais de semana, com muito carinho e satisfação sexual.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hb25

Nome do conto:
PAIXÃO INCONTROLÁVEL

Codigo do conto:
153568

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/03/2020

Quant.de Votos:
5

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