Olá, como sabem eu sou a Flavia, do conto Virei Lanchinho de negão, só relembrando um pouco de mim, tenho 18 anos e moro no interior da Bahia, sou branca, olhos azuis, cabelo escuro, tenho um corpo bonito, seios pequenos para médios, cinturinha de pilão, um bumbum redondo e coxas carnudas bem torneadas. *** No outro dia n colégio, estava meio aérea pensando nas coisas da minha vida, tinha feito sexo animal com dois homens que nem tinham nada comigo e um deles inclusive era meu tio, esposo da finada irmã de meu pai, além disso agi com promiscuidade com estranhos, com minha melhor amiga e com o padrasto dela, não sei se estava sentindo culpa, mas aquela promiscuidade toda, estava me deixando tão bem, me sentia, mais realizada, mais mulher. Me veio à mente as palavras do meu tio, depois do nosso coito, ele disse que eu era uma profissional do sexo e por algum motivo, aquelas palavras ressonavam na minha cabeça, ele me fazendo me auto declarar puta, nossa essa palavra despertava algo em mim só de pensar nela, eu já ficava mais luxuriosa, parando para analisar melhor, eu não havia me aceitado ainda, mas sim eu era uma puta, transei com um desconhecido depois de uma carona, chupei e fui bolinada por estranhos que me deram dinheiro e pagaram bebida pra mim, chupei minha amiga que me deu guarita, seu padrasto me deu cigarro e permiti que ele me bolinasse e agora estava a transar com meu tio que estavam a me hospedar, parecia que cada coisa tinha um preço e eu retribuía com meu corpo. Um estalo na minha mente, sim eu era uma prostituta e agora me voltava a mente o corredor de homens naquele posto, me falando obscenidades e querendo me comer, o que eu deveria fazer, foi quando meus devaneios foram interrompidos por um rapaz que veio fazer uma entrega na cantina. Entregador- Ei moça, tudo bem? Flavia- Ahn, sim, sim estou bem o que foi? Entregador- Eu acho que conheço você, não? Flavia- Eu rsrs de onde? Não me recordo de você. Entregador- La do posto, você estava com aquele negão na semana passada lembra? Eu fiquei mais branca que cola nessa hora, travei por uns instantes antes de responder: Flavia- Não... Eu não... você deve estar me confundindo com alguém... Eu nunca estive lá, me deixa! Entregador- Huuumm, pois eu acho que era você mesmo, mas não se preocupe, não quero te causar problemas não. Flavia- Hum, é que eu tenho que estudar. Entregador- Tá tudo bem eu vou te deixar em paz, também estou no meu trabalho e não quero problemas, te abordei só porque eu tinha ficado interessado e queria saber quanto era o programa com você, mas me desculpa. Flavia- O programa comigo? Você queria fazer um programa comigo? Entregador- Claro, você é muito sapeca e transpira uma sensualidade uma feminilidade que deixa qualquer homem com tesão. Flavia- Nossa, obrigada por querer me comer eu acho, mas não sei não... Entregador- Hum, quer dizer que você é nova nisso né, tudo bem tó vendo que você ainda está em dúvida né. Flavia- É, é isso... Entregador- Mas só pra você saber, os caras naquele dia, ficaram loucos com você, com certeza você faria muito sucesso se fizesse ponto lá no posto ou talvez na estrada. Flavia- Hum... obrigada! Entregador- Eu vou indo, desculpa qualquer coisa, bom dia! Flavia- Bom dia! Após a conversa com aquele rapaz, minhas dúvidas se dissiparam completamente, eu precisava voltar aquele posto, precisava viver novamente a experiência de ser puta, ou melhor, de ser prostituta, então, do telefone do colégio liguei para o meu tio, avisando que precisava fazer um trabalho do colégio e ia passar a noite na casa de uma colega de sala, que não precisava se preocupar comigo, estranhamente ele fez a seguinte brincadeira antes de desligar: Tio- Vê se não vai se prostituir hein minha sobrinha putinha. Flavia- kkkk você hein... tem cada uma, beijo tchau! Tio- Beijo, tchau! Depois disso, não fiquei no colégio, para essa nova fase, pensei em um novo visual, fui a um salão ali perto que já havia visto antes, fiz unhas, depilação e fiz mega no cabelo, ao sair do salão, vi uma menina com um jeito meio rebelde, mas o que me impressionou foi a roupa dela, bem piriguete, não resiste e lhe perguntei onde eu podia comprar uma roupa como a dela, ela disse que uma amiga tinha confecção e que ela mesmo podia me vender algo similar, então na casa dela, comprei dois conjuntos com ela, fiquei mesmo uma putinha, logo ficamos amigas, seu nome é Kellyn Ramos e pedi pra guarda minhas coisas em sua casa em quanto fazia umas coisas na “night”, ela bem tranquila, disse que tudo bem e até me emprestou uma bolsinha menor dizendo: Kellyn- Toma colega, pra você guardar sua grana kkkkk Flavia- Obrigada miguis! Depois disso, Kellyn ainda fez o favor de chamar um moto taxi para mim, que me levou exatamente pra onde eu queria, ao chegar lá o rapaz me deu seu telefone particular e disse que seu nome era Andrey e disse que se eu precisasse dele, era só ligar e ousado na medida certa, trocou um beijinho no rosto comigo. Depois de descer da moto e me despedir de Andrey, peguei o perfume da minha tia que estava em minha bolsa e borrifei um pouco em mim, depois passei um brilho labial que acentuou a minha beleza natural, então sentei em uma mesa e pedi um refrigerante em quanto espera quem seria meu primeiro cliente. Foi quando um sujeito com uma cara de canalha se aproximou de mim e disse: Canalha- Você não acha que refrigerante é bebida de criança? Eu sorri para ele e responde: Flavia- O que você sugere então? Canalha- Ah eu posso pensar em algumas coisas... Flavia- Kkkkk deixa de charme e me oferece um cigarro desses ai no seu bolso. Canalha- Sim gata, aqui está! Levei o cigarro a boca e perguntei: Flavia- Tem fogo? Ele nesse momento se embananou todo e ficou procurando o isqueiro, apalpando todo o corpo, foi quando todos os outros homens ali em volta se levantaram e acenderam seus isqueiros próximo ao meu rosto, nesse momento me senti deliciosamente desejada, então aproximei meu rosto de um deles, acendeu meu cigarro, dei uma tragada e depois, olhando para o sujeito lhe dei a mão, seguimos para o quarto, nossa como ele me babava, tão afoito, faltou rasgar minhas roupas, mas logo estávamos pelados com ele chupando meu queixo e metendo em mim, me jogava pro alto e chupava meus seios com uma fome, me dizia que eu era muito tesuda, em seguida me comeu em pé, estava varado de tesão, enfiava a língua na minha boca e bombava com mais vontade, me chamando pelo meu elogio favorito: Cliente 1- Puta... Gostosa... Flavia- Sou sim amor, sou sua puta, vai me come! Cliente1- Arrr... Fica de joelhos que eu vou gozar... chupa minha rola vadiiiiiiiaaaa! Ele melecou todo o meu rosto e eu só gargalhava, foi quando ele me perguntou qual era o preço, sorrindo lhe devolvi perguntando quanto ele achava que eu valia, ele pegou a carteira e me deu duzentos reais dizendo que pra ele eu valia muito mais, mas que por hora era tudo que ele tinha na carteira, eu agradeci e ele agradeceu o serviço, se vestiu e saiu, foi ai que eu me lavei, lavei meu rosto, borrifei uma nova carga de perfume e depois de destrancar a porta deixando-a semiaberta, me deitei pelada na cama e gritei: Flavia- Próooximo!
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