Meu nome é Rafael, tenho 19 anos e moro no Rio de Janeiro. Vou aproveitar a quarentena para contar o que aconteceu comigo no início deste ano e que me transformou em uma verdadeira puta. Sou magro, mas com o corpo definido. Tenho 1,75 de altura e o cabelo na altura dos ombros. Sempre me considerei um cara bonito e sempre tive fama de pegador. Na escola, podia pegar a menina que eu quisesse, nunca tendo problemas com isso. Apesar de ser uma espécie de segredo, sempre tive tesão em homens e cheguei a ter algumas aventuras com eles, mas sempre fui ativo, no máximo eu tinha feito um boquete ou uma punheta amiga, mas nunca havia dado a bunda. Pois bem, tudo começou na semana antes do carnaval. Moro na rua da escola em que estudei dos meus 12 aos meus 15 anos e, devido a esta proximidade, sempre frequentei o lugar para rever os professores. O professor desta história me deu aula no meu último ano ali. Ele é jovem, deve ter uns 30 anos e sempre teve a fama de ser muito carrasco. Ele consegue controlar uma turma como ninguém. Basta ele olhar para os alunos e todos mantêm silêncio absoluto. Sua autoridade é reconhecida por todos, até pelo diretor, que sempre pede sua ajuda quando alguma situação sai do controle. Essa característica dele sempre me fascinou. Sentia uma faísca percorrer meu corpo todas as vezes em que ele chamava minha atenção com sua voz forte e segura. Normalmente eu ia à escola nos dias e horários em que ele estivesse. Batíamos papo, pedia conselhos sobre ENEM ou sobre empregos e ele sempre foi muito prestativo, sendo mais acessível depois que eu saí de lá. Chegamos até a trocar Whattsapp. E foi por um áudio que tudo começou a mudar. Na terça feira antes do carnaval eu recebi uma mensagem dele dizendo que tinha passado em um concurso em São Paulo e que iria se mudar depois do carnaval e que gostaria de se despedir de mim. Naquele mesmo dia subi a rua e o esperei na saída. Nos cumprimentamos com um abraço e ele falou sobre a animação com o novo emprego, em uma universidade. Eu disse que estava feliz por ele, mas que sentiria muito a sua falta. Ele concordando com a cabeça e se certificando que não havia ninguém por perto disse: - Eu também, Rafael, por isso te chamei aqui. Quero te pedir uma coisa. Eu, curioso apenas esperei ele dizer o que era. - Quero te comer. Tomei um susto e até engasguei : - Que isso professor?! Tá maluco? - Não. Sei que você curte, o Paulo me contou. (Paulo era um colega meu da época da escola que também frequentava a escola até hoje). E eu sei que você tem tesão em mim. Dá para ver na sua cara, desde que você era um fedelho aqui. Eu não sabia o que responder. Sem nem perceber, estava descendo a rua ao seu lado. Ele ia com o mesmo ar autoritário de sempre e eu ao seu lado em silêncio. Chegamos até seu carro, que ficava em um estacionamento ali perto. Ele entrou e fez com as mãos o convite para mim. Ainda sem perceber o que acontecia direito, entrei e coloquei o cinto. Quando olhei para o lado, o professor estava com o pau duraço para fora e olhava para mim com ar de desejo. Eu hesitei e gaguejei: - O que é isso? - Isso é a rola que você vai satisfazer hoje e todos os dias até eu viajar. Agora cala a boca e chupa. Sua voz era calma, mas muito forte e autoritária. Aquilo não era um convite, era uma ordem. Eu me senti envergonhado, mas hipnotizado. Lentamente desci minha cabeça e comecei a chupar aquela piroca. Era grossa, mas não muito grande. Estava fazendo meu trabalho quando ouvi alguém bater no vidro do carro. Fiquei apavorado e levantei. Ele puxou minha cabeça novamente e me botou para mamar de novo: - Não mandei você parar. Você só vai parar quando eu encher sua boca de porra. Entendeu? Eu , assustado e com muito tesão, só concordei com a cabeça sem tirar o pau dele da boca. - Não se preocupe, é apenas o seu João que veio cobrar a garagem. O seu João era pai de um colega meu e eu o conhecia desde criança. Meu rosto corou na hora e eu rezei para ele não me ver, mas é óbvio que o professor fez questão de chamar a atenção dele. - Olha aqui seu João, acho que você conhece o Rafael. Diga boa tarde ao seu João, Rafael. Super constrangido, tirei o pau dele da boca e ia dizer boa tarde quando levei um tapa na cara. Senti minha bochecha ficar ainda mais quente. - Não mandei parar de chupar. Voltei a chupar e tentei dizer com a boca cheia: - Boa Tarde. Para minha surpresa, seu João não pareceu se surpreender. Aquilo devia ser algo comum. Aquele professor devia levar suas vítimas para ali com frequência. - Oi professor, Vejo que está com puta nova. Será que podemos negociar? – disse o eu João com ar malicioso. - Por enquanto não. Mas quem sabe na semana que vem. O vidro se fechou e ele mandou eu engolir toda a porra que ele iria me dar. Nunca tinha bebido gozo. Tem um gosto estranho, doce e azedo. Engoli tudo e ele mandou eu abrir a boca para eu ver. Me deu mais dois tapas na cara, um pouco mais leves e ordenou: - Sai do meu carro. Você vai para casa, não vai gozar hoje e não vai contar isso ara ninguém. Amanhã, na mesma hora, eu te espero aqui. Acho bom você não se atrasar. Destravou a porta e quase me chutou para fora. Vi seu carro sair e fiquei novamente envergonhado quando vi seu João sorrindo para mim. Voltei para casa com gosto de porra na boca e com o pau explodindo. Por alguma razão que agora sei qual é, saí de lá com uma sensação de realização. Estava me tornando a puta que sempre quis ser e não sabia. (continua)
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caralho rapaz! Começou bem, que conto tesão e excitante. Aguardando você continuar, com certeza levará pau no cu do professor e do seu joão, tô até imaginando já. Votado e gozado. Meu leitinho tá aqui também pra você tomar.
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