Lindinalva até que tentou resistir, mas o tesão a derrotou. Ela inclinou-se sobre o sofá até que sua boca estivesse ao alcance da rola; Ovídio, por sua vez, também inclinou-se possibilitando que sua irmã abocanhasse seu cacete que ela passou a chupar com imensa sofreguidão. Ovídio percebeu que as chupadas e lambidas da irmã eram mais intensas que aquelas feitas por Lola, e sua afobação demonstrava que, além da inexperiência havia também a ansiedade em sentir uma rola em sua boca.
A jovem mamou gostoso a rola de Ovídio, e mesmo quando ele lhe alertou para a possibilidade de gozar em sua boca, Lindinalva não arredou pé, tornando mais vigorosas as lambidas, chupadas quentes e velozes com as quais castigava a rola do irmão. E, após algum tempo, ele anunciou que o gozo sobrevinha …, Lindinalva manteve-se firme, inclusive massageando os culhões enormes e pesados do irmão, até que, Ovídio retesou os músculos, contraindo-se dolorosamente, enquanto gozava volumosamente.
Cada estertor era uma ejaculada que ele lançava na boca da irmã, que por sua vez, apertou as bolas como se quisesse secá-las por completo; e o mais impressionante veio ao final, quando ela, orgulhosa e feliz, abriu a boca exibindo a massa esbranquiçada em seu interior para os olhos arregalados de Ovídio e, logo em seguida, engoliu toda a carga.
Lindinalva tomou o cuidado ainda de lamber a rola, deixando-a sem qualquer resquício do gozo ocorrido pouco tempo antes. “Puta merda, mana! Você é do caralho, mesmo!”, disse Ovídio, exultante e também surpreso com a atitude da irmã.
-Hum, foi muito bom, moleque – ela respondeu com um sorriso safado – Mas, olha lá, hein? Vamos ficar só no boquete, tá bom?
-Você é quem manda, irmãzinha! – ele respondeu, enquanto guardava a rola ainda a meia bomba.
No dia seguinte, quando acordou, Ovídio percebeu que a casa estava silenciosa demais; ainda de cueca e camiseta, ele pôs os chinelos e vagou pela casa, não demorando a perceber que estava sozinho. Na mesa da cozinha, havia café, leite, pão e manteiga. Saboreou o café da manhã e depois foi para a sala, curtir um pouco de suas revistas de sacanagem …, até que ouviu palmas vindas do portão.
Ele espiou pela janela e viu que era a filha de Lola, a espanhola proprietária do boteco. Ovídio, então, vestiu um calção e foi até o portão, já perguntando o que ela queria. Carmem, a filha de Lola foi bastante objetiva: “Minha mãe disse pra você passar lá mais tarde!”. Surpreso com o recado e quis saber de mais detalhes.
-Olha, moleque, não sei o que ela quer com você! – respondeu Carmem, com um tom de voz arredio – Escuta …, posso beber um copo com água?
Ovídio abriu o portão e pediu que ela entrasse. Foram até a cozinha e Ovídio encheu um copo com água do filtro de cerâmica vermelha e estendeu para Carmem. Ainda curioso ele insistiu em saber porque Lola queria vê-lo, já que naquele dia, ela, praticamente, o expulsara de lá depois da mamada em seu pau.
-De verdade? …, ela não mandou dizer nada – revelou a jovem – Vim aqui porque quis!
-E o que você queria …, ou quer? – perguntou Ovídio, controlando sua curiosidade.
-Bom …, o negócio é o seguinte – retomou ela, aproximando-se ainda mais de Ovídio – Aquele dia, minha mãe não parou de falar no tamanho e na grossura do seu pau …, aquilo, no começo, deu no saco! Mas, depois …, eu fiquei pensando …
-Que você queria …, ver pra crer? – perguntou Ovídio, enquanto arriava o calção e a cueca, deixando seu enorme pau a mostra para Carmem.
-Porra, meu! …, Que cacetão! – comentou ela exultante – E é grosso também, né?
-Bom …, agora que você viu, o que quer fazer? – tornou a perguntar o rapaz com um toque de ironia na voz e um olhar safado.
-Mostrar pra você, que eu faço melhor que minha mãe! – respondeu ela, com ar desenxabido.
Neste momento, Carmem se ajoelhou na frente de Ovídio e sem usar as mãos, começou a lamber a glande inchada que quase parecia um cogumelo; ela lambia carinhosamente, o que levou o rapaz a gemer de tesão. Enquanto lambia não apenas a glande, mas também o resto do belo exemplar de rola, Carmem bolinou os culhões dele, sentindo como estavam pesados e cheios de porra. E neste clima, Carmem segurou a rola pela base, fazendo com que ela quase sumisse dentro de sua boca ávida, quente e apertada.
As chupadas se sucediam, e a sensação provocada no rapaz era deliciosa ao sentir sua pica apertada dentro da boca de Carmem que mamou com extrema voracidade e habilidade; o clima naquela cozinha foi esquentando, e Ovídio esforçava-se em não gozar prematuramente, deixando que Carmem saciasse sua fome de rola. E, depois de algum tempo, ele viu-se obrigado a anunciar para ela que o gozo sobrevinha.
-Espera …, não goza ainda! – pediu Carmem, soltando a rola do interior de sua boca – vou te mostrar uma coisa melhor pra gozar!
Carmem, então, ficou de pé e tirou as roupas; Ovídio ficou embasbacado com a beleza da garota de seios médios bem firmes, buceta lisinha e uma linda bundinha roliça; ela ficou de costas para ele e explicou o que fariam.
-Vem por trás de mim – ela disse, puxando a rola com uma das mãos – mas, nada de enfiar …, apenas deixa ela se acomodar entre minhas coxas e tocar a buceta …, isso, assim mesmo …, agora, finge que vai me foder …
De início, Ovídio não sabia muito bem o que fazer, já que seus manuais de instrução eram imagens estáticas, sem movimento; Carmem percebeu a inexperiência do rapaz e depois de dar uma risadinha divertida, começou a empurrar seu traseiro contra ele, explicando que ele devia fazer o mesmo no sentido contrário.
Não demorou para que o rapaz compreendesse o ritmo dos movimentos, passando a socar a rola entre as coxas de Carmem, sentindo o calorzinho gostoso de sua boceta molhada; embora fosse algo novo e delicioso, a resistência do rapaz estava no seu limite, razão pela qual, alguns minutos depois, ele grunhiu, enquanto gozava, ejaculando como louco. “Nossa! Quanta porra, meu!”, comentou Carmem com voz entrecortada por uma respiração arfante. E quando tudo teve fim, Carmem se vestiu, deu um beijo em Ovídio e foi embora, deixando o sujeito ali, gozado e melado!
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