... Não conseguia tirar da cabeça que Samuel podia ter desconfiado de algo e que falaria para todos, seria o fim pra mim, eu não era assumido e se minha família soubesse eu estava na merda.
A aula acabou e fui para casa, tentei me distrair e tirar aquilo da minha cabeça mas o medo era mais forte. Entrei no Facebook na esperança de ter uma mensagem de Diego mas não havia nada e fiquei desanimado e nervoso, será que Samuel falou alguma coisa e Diego desistiu?
Nada parecia tirar aquilo da minha cabeça, mas então comecei a lembrar de nossa transa no banheiro e fui ficando com tesão. Tirei minha camisa lentamente imaginando que era o Diego tirando, e fui passando a mão por meu corpo e depois retirando minha calça e a calcinha fio dental que estava usando. Comecei a bater uma devagar e continuava passando a outra mão pelo meu corpo imaginando que era a de Diego. Chupei meus dedos e comecei a enfiar um por um no meu cu e gemer, não parava a punheta e comecei a rebolar nos meus dedos, aquela sensação era gostosa demais e continuei até encher minha barriga e meu peito de porra.
Passei o resto do dia aflito pela situação com o Samuel e sem receber nenhuma mensagem de Diego, fiz meus exercícios de escola e dormi.
No outro dia fui no horário normal para a escola, pensei em ir ao banheiro procurar por Diego mas como ele nem havia falado nada comigo deixei quieto e fui direto para a sala. No intervalo estava com meus amigos mas sempre olhando ao redor procurando por Diego mas não o achei, na volta para a sala deixei meus amigos irem na frente e fui um pouco atrás, quando de repente Samuel aparece do meu lado indo para a sala dele, me olhou sério e disse:
— O Diego não veio, se por acaso está procurando por ele, pena pra você né? — e saiu rindo.
Aquilo me deixou com muita raiva e com certeza Diego tinha falado algo pra ele. Não consegui mais me concentrar na aula, quando cheguei em casa entrei no Facebook e fui direto chamar o Diego.
— Por que você não foi para a escola hoje? Você contou alguma coisa para o Samuel?
Eu estava nervoso e com medo do que poderia acontecer se todos soubessem da minha sexualidade, e em poucos minutos recebi a resposta.
— Eai putinha, não estava me sentindo muito bem e fiquei em casa. Eu não falei nada pra ele, ele nem perguntou nada também... Mas ele não importa, amanhã eu vou para a aula, me encontra no banheiro mais cedo que já estou com saudade desse cuzão gostoso.
— Ele meio que jogou uma indireta hoje pra mim, eu acho que você falou alguma coisa pra ele e você simplesmente acha que vai me comer de novo?
— E não vou? Tu é minha putinha seu viado, minha, entendeu? Eu não falei nada e eu vou te comer quando eu quiser.
Eu não estava acreditando naquilo, mas ele crescendo pra cima de mim e eu me sentindo submisso estava me dando tesão e eu queria continuar.
— E se eu não quiser? Você vai fazer o que?
— Se você não for lá de manhã, eu vou na sua sala e finjo que a coordenação está te chamando e te levo para aquele banheiro, e vou te arrombar com força pra você lembrar quem manda aqui.
Aquilo me deu medo mas me encheu de tesão também, e eu queria que ele me tratasse daquela forma. Eu só visualizei a mensagem e deixei sem responder, para ele ficar com mais raiva e ver o que aconteceria.
No outro dia não fui mais cedo para a escola e quando cheguei vi ele saindo com cara de ódio do banheiro e me vendo de longe, ele me comeu com os olhos e começou a vir em minha direção, fui correndo para a sala e entrei, naquele momento era o começo da aula e ele não poderia fazer nada. Na terceira aula eu estava viajando durante a explicação do professor, até que a porta da sala foi aberta e Diego apareceu.
— Olá professor! Tudo bem? O Lucas poderia vir comigo? A dona Sandra da coordenação pediu para chamar ele.
Eu não acreditei que ele realmente estava fazendo aquilo, o professor não desconfiou de nada e liberou minha saída, me levantei e fui para fora da sala, Diego fechou a porta, me olhou muito sério e segurou meu braço com força.
— Você tá fudido seu viadinho de merda.
E foi me puxando até o banheiro, me levou até a última cabine e praticamente me jogou dentro dela, entrou e fechou a porta e quando fui abrir a boca para falar algo levei um tapa muito forte no rosto.
— Tá fazendo isso só pra me provocar né? Agora tu vai ter o que tu merece, e vai lembrar que eu sou teu macho.
Tirou sua roupa rapidamente revelando seu pau mais duro do que nunca, mandou eu abrir a boca, mas antes de enfiar sua rola deu um cuspe na minha boca seguido de um tapa, e quando fui olhar para ele de novo já enfiou seu pau por completo até minha garganta. Ele bombava na minha garganta me fazendo engasgar, eu estava chorando já e ele estava pouco se fudendo, as vezes tirava sua rola e me dava mais um tapa e cuspe e em seguida já voltava a bombar na minha garganta. Ficamos assim por uns 15 minutos e eu já não aguentava mais, ele me levantou, tirou toda a minha roupa e me jogou contra a parede e começou a dar tapas muito fortes na minha bunda.
— Seu filha da puta do caralho, tu tá achando o que? Esqueceu que tu é um viadinho e uma puta? Vou fazer tu nunca mais esquecer isso.
Sorte que o pau dele estava babando bastante, porque ele nem cuspiu e enfiou tudo de uma vez, mas aquilo me rasgou e eu dei um grito, vendo isso ele pegou minha camisa e enfiou na minha boca e nem esperou eu me acostumar e começou a bombar. Aquilo estava me deixando louco de tesao e estava gostando de ser tratado daquela forma.
Ele bombava sem parar e com muita força, sempre enchendo minha bunda de tapas e dava uns na minha cara também, puxou meu cabelo com força e começou a beijar meu pescoço e meter mais rápido e eu automaticamente comecei a rebolar pra ele.
— Tá gostando né? É uma puta mesmo, eu vou estraçalhar seu cu.
Eu com a camisa na boca só conseguia gemer e rebolar mais, ele não parava nem um segundo de bombar, até que tirou seu pau e me fez deitar de costas no vaso para meter de frango. Eu deitei e ele já veio enfiando tudo de uma vez olhando no fundo do meu olho. Começou a tirar tudo e enfiar várias vezes, seguidos de vários tapas na minha cara e cuspes, tirou a camisa da minha boca e focou em meter mais, e agora eu podia gemer a vontade.
— Me come caralho, me maltrata, me fode com força.
— Eu sabia que era isso que tu queria, esse teu cuzão apaixonou na minha rola, agora toma.
Ele metia mais e mais, e eu senti seu pau inchar e encher meu cu de leite, ele tirou e fez eu chupar ele e limpar direitinho, deu mais um tapa na minha cara, se vestiu rapidamente e saiu sem dizer uma palavra, me deixando lá pelado e arrombado.
Eu me recompus, me vesti e nem conseguia andar direito, saí devagar do banheiro e lá fora dei de cara com Samuel, que me olhou, deu um sorrisinho e saiu.
Depois da aula, cheguei em casa e entrei no Facebook, havia uma mensagem de Diego.
— Tu acha que acabou? Amanhã tem de novo, vai lá mais cedo sem dizer um pio.
Pensei muito em responder, e me fazer de difícil de novo mas achei que independente se eu fizesse me difícil ou não ele me trataria daquela forma e decidi que iria.
No outro dia, tomei um banho de manhã e fiz a chuca, coloquei a calcinha fio dental novamente e fui mais cedo para a escola. Estava com muito tesão e chegando lá fui direto para o banheiro e para a última cabine, mas chegando lá, quando abri a porta não encontrei Diego, e sim Samuel.
Delícia... Putinha subimissa talentosa já foi educada sedo sabendo seu lugar de cadela no cio
Que delicia mano, continua
Espero que Samuel seja bem Pauzudo pra te arrombar Vc merece puto.
✊🏼✊🏼💦💦✊🏼✊🏼✊🏼💦💦💦💦💦💦💦 delícia
Caralho que tesão da porra, gli os três contos seguidos e gozei uma vez com cada um. Esperando pra ver essa história com o Samuel se vai ser gostoso tbm.