O dia em que eu sai com drogado.

Bom, como é meu primeiro conto aqui, vou me descrever: Me chamo Nicolas, Moro no estado do Rio de Janeiro, tenho 1,77 de altura, 85 kg, sou ativo, porém liberam, curto muito fazer oral no parceiro,gosto muito do envolvimento do outro na transa ou no que rolar. Meu pau tem por volta dos 18cm dá pra ter noção pela foto do perfil.
Há muitos anos atrás eu era evangélico. Frequentava as reuniões com frequência, participava dos grupos de oração e das atividades que na igreja aconteciam.
Na verdade, eu já percebia isso na época, mas quando o tempo passa as coisas acabam ficando mais claras. Eu ia pra igreja no com a ideia de um possível ''conserto'' ou libertação, mas não aconteceu.
Dentro da igreja havia uns homens de me deixavam loucos. Aquele desejo reprimido que eu tinha quando eu os via, só faltava me matar por dentro, mas eu tinha que disfarçar pra não dá bandeira, embora as pessoas notassem que eu era ''diferente''.
Entre os muitos rapazes que me chamavam atenção na igreja, tinha o Michael, um cara alto, por volta dos seus 1,85, musculoso e com pelos pelo corpo. Uma puta porte de homem. Meu estilo de homem (pra se apaixonar) geralmente é o perfil de quem faz faculdades de humanas, mas pra ficar, ei fico com quem me atrai no momento.
Anos depois eu sai da igreja e não tive mais contato com esse público. Comecei a morar sozinho, a fazer minha faculdade, então a rotina era sempre bem cansativa. Após eu me mudar pra outro local mais proximo da minha faculdade, eu percebi que tinha um aglomerado de usuários e mendigos por onde eu passava todos os dias pra trabalhar e para ir para a faculdade. Era a minha rota rotineira. Em algum momento eu passei e percebi que tinha um rosto familiar entre eles, mas não me recordava bem. Com o passar do tempo e todos os dias olhando me veio a imagem e a recordação que me faltava, era Michael, aquele puta homem que era doido pra pegar quando eu era da igreja. Infelizmente o encontrei num momento que não era bom, o rapaz estava no mundo das drogas e isso estava destruindo a vida dele. Isso era muito triste.
Por incrível que pareça, mesmo Michael estando naquela situação vulnerável, ele ainda era um homem muito bonito, e chamava atenção. O rosto era o mais afetado por causa da barba um pouco grande e o emagrecimento. Mas ainda sim ele tinha os gominhos, e aquela puta postura.
Desde o dia que o percebi, comecei a deseja-lo. Todas as vezes que passava por ele eu olhava diferente, manjava, mas nunca dava em nada. Teve um tempo que ele passou a falar me cumprimentar com um ''coe''.
Dias vêm e dias vão, chega o dia em que eu saio cedo da faculdade e corro pra casa pra fazer a janta. Entro em casa e começo a fazer frango a passarinho com macarrão. Depois de quase pronto, resolvo ir a rua comprar um refrigerante. Passando pelas ruas estreitas aqui do bairro, percebo que Michael estava sentado na calçada, quando eu vejo fiquei doido, mas me contive. Voltei do mercadinho com o refrigerante e passei direto.
Ao entrar em casa, pouco tempo depois eu ouço alguém bater na porta e logo vou atendê-la. Era Michael, ele queria me vender algo que não me recordo. Eu atendi ele pela janela na porta, enquanto ele falava, meu coração disparava pelo nervoso, pelo tesão que me deu e os meus olhos não saíam do corpo e do pau dele. Após eu dizer que não queria, ele me pediu água e eu fui buscar, abri a porta e dei água pra ele, perguntei se ele queria mais e ele disse que sim e entrou na minha casa, confesso que nesse momento eu gelei de medo pensando no que podia acontecer. Ele entrou, colocou as coisas dele e pediu pra eu fechar as janelas. Assim eu fiz, morrendo de medo e com a curiosidade do que poderia vir acontecer. Após fechar as janelas e fechar a porta, ele abaixa as calças e mostra o pau dele, limpo e pergunta se eu quero chupar. Eu sem muita reação (estava surpreso), meto a mão no pau dele e só olho, ele fala que me deixa chupar se eu der dinheiro pra ele. Eu falei que não daria e que se ele quisesse rolaria algo, mas que eu não daria nada a ele. Ficou martelando algo pra eu dar a ele em troca do pau, mas disse que não havia nada e que se quisesse seria assim. Então ele pediu pra tomar um banho.
Ele entrou no banheiro e eu fui no quarto, pasmo com que estava acontecendo. Peguei uma toalha e levei pra ele. Denttro do banheiro eu pergunto se posso ver e pegar no pau dele. Ele disse que sim. Vejo, dou uma olhada pra ver se não tem algum machucado ou qualquer coisa do tipo.
Ao terminar o banho ele sai pelado e eu fiquei doido com aquele homem. Me fez lembrar o quão maravilhoso era ná época da igreja. Ele pediu pra ver um filme porno e eu coloquei pra ele. parecia que ele não sabia mexer em computadores. enquanto ele ia vendo, eu fui massageando o pau dele lentamente e fui vendo o pau dele crescer. Cara, fiquei boquiaberto! Ele tinha um pirocão, maior que o meu. Tinha uns 21, grosso! Quando eu vi o pau dele grande daquele jeito, comecei a chupar ele na cozinha. Chupava muito, ele metia na minha boca enquanto olhava os videos e depois dizia que tava gostoso eu chupando ele. Pra mim era um sonho se realizando, o que limitava essa realização toda era condição dele, mas isso era algo que eu não poderia resolver. Depois fomos para o quarto e eu sentei na cama e comecei a chupa-lo novamente enquanto ele assistia o porno no notebook. Eu estava com tanto tesão que meu pau pulsava. O tesão era tanto que pensei na possibilidade dele me comer, mas como eu não confiava se ele ia entender se eu pedisse pra parar ou respeitar meus limites, não cedi. E parece que ele estava ouvindo meus pensamentos, enquanto eu o chupava, ele me pediu pra me comer, falou que ia botar devagarinho. Me dava um tesão quando ele fazia esses pedidos, que eu cheguei a roçar na picar dele, mas não deixei entrar nada e ele não forçou nada.
Teve um momento que ele pegou a pica e começou a bater na minha cara, mas batia muito falando que já tinha percebido que eu olhava pra ele. Pedia pra ele me bater mais e chupava aquele pau com ferocidade. Ele metia o pau na minha boca e me fazia lacrimejar, estava muito chupar aquele pau.
Quando ele me pediu pra trocar de video, eu vi que já era quase 2 da manha, nós ficamos nessa chupação quase uma hora e pouquinha, eu precisava despachar ele pra poder terminar as coisas e ir dormi. Eu acordaria as 6 da manhã.
Ele já estava dando alguns sinais de gozo em alguns momento anteriores em que eu chupava ele, então foi aí que eu decidi acelerar a putaria.
Pedi pra ele encostar na parede e comecei a chupar ele com mais velocidade, eu batia com sua pica na minha língua, minha mão passeava pelo peito dele, chupava as bolas do pau dele enquanto batia no meu rosto com o pau. Comecei a bate punheta com a boca no pau dele pedindo pra ele gozar. Fui acelerando o ritmo e quando vi que ele estava quase, comecei a bater pra mim também, estava com muito tesão, de repente, ele começa a jorrar vários jatos de porra na minha cara e eu em seguida começo a gozar. Eu nunca gozo com punha ou boquete quando estou com alguém, sempre gozo socando, mas essa foi a primeira vez que eu gozei chupando um pau.
Depois que terminamos ele tomou banho, dei janta pra ele, e fui bem ríspido dizendo que não queria ele na minha porta pedindo ou vendendo algo pra mim. Embora tenha sido bom pra cacete, refleti e não queria que isso virasse rotina. Nunca poderia saber qual seria sua real intenção no dia, ainda mais se estiver sob efeito de drogas, então decidi logo por um ponto final.
Depois desse dia, avistava ele, mas não falava nada. Ele nunca mais foi lá, nunca mais aconteceu nada entre a gente e depois eu me mudei.