De pai a amante – O começo

Este conto é um tanto quanto grande, mas vale a pena ler.
Eu sempre fui o tipo de filha, vamos dizer, mimada. Sempre tive total atenção por parte de mãe e pai, desde a infância até a adolescente. Pode ser pelo fato de eu ser filha única? Talvez, mas acredito que seja o carinho que meus pais tem sobre mim. Fui mimada não com presentes, brinquedos e afins, foi com atenção e carinho, isso me estimulou a crescer dependente destes tipo de atenção à todo momento, cresci uma menina carinhosa, dengosa e amorosa, é o que diz minha família e outras bocas. E foi isso que me levou a situação que vocês irão conhecer.
Tudo aconteceu a cerca de dois anos atrás, todo dia a mesma rotina, acordar cedo, ir para a aula, voltar, almoçar e ficar jogada na cama o dia todo até cansar e ir ficar jogada no sofá. Grande parte das vezes eu procurava algo pra comer, e assim se confirmava meu ciclo diario.

Meu pai trabalha das seis da manhã as três horas da tarde, o resto do dia ele passa comigo. Minha mãe trabalha em shopping, comércio, então já sabem, aquele horário inflexível que dá vontade de morrer, fico a maioria do tempo com ele, logo isso nos torna mais próximos que com minha mãe, ela entende, mas ela não abre mão do trabalho, se vê louca de ficar em casa o dia todo, por incrível que pareça ela gosta de lidar com o público. E nessa de me ver deitada, e sempre comendo começou a implicar comigo, mas na brincadeira sempre dizendo "Hmmm, comendo de novo?", "Vai ficar gordinha em". Sempre foi em brincadeira, nunca o levei a mal, mas isso em deixava insegura, afinal, tenho meus um metro e meio e sessenta e cinco quilos, qualquer grama a mais, pelo meu tamanho, me deixaria uma bola. Algum tempo depois ele notou que eu andava comendo menos, os meus lanches da tarde que eu fazia quase todos os dias pararam de acontecer, algumas vezes ele me fragou no meu quarto fazendo alguns exercícios dos aplicativos que eu baixava no celular e me questionou o motivo, na brincadeira como ele sempre fazia, meu pai era um cada cem por centro extrovertido, até nos momentos ruins ele brincava, minha mãe odiava isso, mas eu adorava essa essência dele.

— Meu amor, o que houve? Está treinando? Por isso o céu está escuro assim.

Eu não conseguia ouvir uma palavra daquela boca e não dar risada, sempre tudo era motivo de brincadeira e eu adorava aquilo.

— Você vive falando que eu estou gorda, resolvi treinar, não tenho o que fazer a tarde.

— E fica fazendo exercícios de aplicativo minha filha, vai fazer uma academia, vai ficar toda torta ai seguindo essas coisas sem ajuda.

— Não é assim também, pai. Eu vejo vídeos no YouTube também, tem vários canais no YouTube.

Ele deu uma leve risada e já estava saindo quando o cutuquei

— Ou você prefere pagar academia pra mim...

A ideia foi legal, eu iria ver mais pessoas, sair de casa um pouco, parar de mofar. Além do mais iria poder ter aquele corpo de panicat que toda garota sonha em ter. Ele nada respondeu, apenas deu outra risada e saiu para a cozinha.
Na mesma noite, todos já havíamos jantado e nos juntamosa na sala pra assistir televisão, meu pai deitou no sofá maior e eu me joguei em cima dele, entre suas pernas deitada em sua barriga, minha mãe deitou no sofá pequeno. Ela também não era grande, tinha um metro e sessenta e cinco, no máximo, meu pai que era o maior de casa, tinha seus um metro e setenta e cinco, por ai. Queria eu ter herdado sua altura.

— Nada de filme hoje? Vamos assistir novela mesmo?

Joguei no ar. Minha mãe logo se interessou, mesmo todos sabendo que ela dormia nos primeiros trinta minutos, as vezes brincávamos que isso era desculpa pra ela dormir em paz.
Colocamos na TV um filme que tinha em dvd em casa, não me recordo qual, mas era de ação. Passado alguns minutos, reparei que todos no filme eram fortes e lembrei do meu pai, sobre a academia e comentei com minha mãe

— Mãe, sabia que o pai vai me por na academia? Ele disse hoje à tarde.

Silêncio

— Sua mãe já capotou isso sim…

Acabamos rindo, e nem assim ela acordou, tinha o sono extremamente pesado

— Mas pra que academia, seu corpo já e bonito minha filha

— Para, pai. Não tem nada de bonito, sou praticamente um anão e sou gordinha, queria ter o corpo daquelas panicat

— Gordinha na onde? Você está é g… seu corpo é normal, como qualquer menina da sua idade.

Foi constrangedor pra ambos naquele momento, meu pai quase soltou que eu estava ficando gostosa. Meu corpo era bonito, eu achava, não vou mentir, tenho coxas grossas e minha bunda é em pé e redondinha, mas nao é grande como eu queira que fosse.
Tentei desconversar, fingindo que não tinha entendido, pra amenizar o clima, mas nao deu muito certo, ele está a visivelmente incomodado com o que havia dito.

— Filha, desculpa, não foi minha intenção dizer isso de você.

— Dizer o que pai? Não entendi

— Você sabe, eu quase falei que você é… você entendeu. Eu não quis dizer isso, eu não acho isso.. muito pelo contrário, você é... olha, seu corpo é bonito, isso que você tem que saber.

Eu apesar de constrangida, não aguentei a risada em velo gaguejar e tentar se explicar. Ajudou também a quebrar o clima.
Resolvi ir dormir, já estava tarde, ninguém estava assistindo o filme e eu tinha que acordar cedo na manhã seguinte para ir a aula. Meu pai concordou e foi em seguida após acordar minha mãe.

Na manhã seguinte foi como de costume, acordei, fui para o banheiro escovar meus dentes e lavar o rosto, enquanto escovava os dentes meu pai entrou e foi se desculpando, dizendo que precisava fazer xixi. Isso já aconteceu outras vezes, sempre achei normal, continuei o que estava fazendo e sai do banheiro, mas dessa vez percebi estar sendo observada, antes de virar o corredor olhei de canto de olho e vi que estava certa, meu pai estava me vigiando com a cabeça levemente virada. Achei estranho. Me troquei e fui para a aula.
Quando cheguei em casa, no começo da tarde estava morrendo de cansaço, cheguei, tirei a calça jeans e minha blusa, joguei no chão mesmo e me taquei na cama, dormi e acordei quando meu pai chegou me chamando

— Manu, minha filha, acorda. Trouxe um lanche pra você

Ainda sonolenta resmunguei, puxei o sono da minha mãe. Estava quase levantando, mas o corpo ainda tava grudado na cama

— É Subway, coloquei tudo o que você gosta, vem antes que esfrie.

Ouvi ele dizer e ir saindo do quarto, parei de ouvir passos, e vi ele voltando em minha direção e me chaqualhar.

— Vaamoos minha filha, acorda, essa cama tá parecendo que virou seu namorado.

E nisso ele me deu um tapa na bunda, até que ardido, que eu respondi com um gemido meio sonolento. Vi que ele ficou imóvel, realmente foi constrangedor, acordei na hora e ficamos os dois parados que nem bobos.
Me levantei, coloquei um short de tecido levinho e uma blusa e fui pra sala comer o lanche junto com ele, enquanto assistimos TV.

— Não tem nada de bom passando nessa TV, ou é jornal, ou é igreja, ou é pessoas brigando por causa de relacionamento, meu Deus.

Concordei em risos

— Falando nisso, você já anda namorando, filha?

— PAI!!

— É verdade, você já ta na idade de começar a fazer coisas erradas escondido. Eu lembro, eu e sua mãe fazíamos isso.

Não acreditei que meu pai estava falando daquilo comigo, a gente sempre foi muito próximo, mas raramente a gente entrava em assuntos íntimos assim.

— Ah, vocês faziam e tá querendo bisbilhotar se eu faço por que? Não vai deixar?

— Mas é claro que não, deixa eu ver você chegando em casa com um moleque magrelo feio e cabeçudo que eu tiro ele daqui na porrada.

Nos dois rimos disso, e eu provoquei

— Tá bom, pai, entao vou trazer um bombado todo gostoso.

Ele virou a cara lentamente pra mim, com um olhar de "repete e eu te pego" que foi indiscritivel, a barriga chegou a doer de tanto dar risada.

— Vai sim, quero ver tentar. Gostoso sou eu, não vai achar alguém que me supere.

Resolvi provocar, fiquei na minha cabeça ele me olhando de manhã de pijama.

— É, não é de se jogar fora.

— Você também não, já já aparece um monte de moleque ai na porta de casa.

Fiquei mais surpresa ainda com a resposta dele, ele realmente estava me visando.

— Quem dera, até hoje só beijei uma vez e já faz alguns meses isso. Eu fico só na vontade vendo minhas amigas…

Ele me olhou com uma cara de quem gostou da resposta, que pai acharia legal a filha ser rodada.

— Não precisa ficar com vontade não, você é linda e tem o corpo perfeito. Vai achar quem te quer em um instante, só vai precisar olhar pros lados.

Disse isso e saiu andando, pegou a toalha e foi pro banho.
Fiquei pensando nisso a tarde toda "Só vai precisar olhar pros lados", foi o que eu realmente entendi, ou era coisa da minha cabeça, meu pai estava me paquerando?
Nossa vida continuo, mesma rotina de sempre, as vezes a gente conversava, ele entrava nesses assuntos mais íntimos, eu acabava revelando algo e dava a entender que nessas ele me paquerava. Eu fazia de tudo pra pensar que era coisa da minha cabeça, mas gostava da situação.
Após mais ou menos três meses, consegui convencer meu pai a me levar na academia, ele aceitou meio a contra gosto.
No dia que combinamos para a primeira aula, eu estava eufórica, nunca tinha ido, não sabia nem por onde começar, mas eu já estava escolhendo a roupa. Estava acabando de vestir uma calça legging quando meu pai entrou pela porta, eu estava de costas, entao ele viu minha bunda apertada na calça, só notei quando me virei e assustei com sua presença.

— Alguém parece estar animada pra malhar.

— Aí, eu tô, não vejo a hora de ficar com tudo durinho.

— Você já tem, e por isso vou ter que ficar de olho pra ninguém se engraçar pro seu lado. Mas só vou olhar, não preciso de academia pra ficar durinho

Falou dando risada

— De qual modo?

Ele ficou vermelho na hora, não esperava isso de mim, nem eu mesma esperava isso de mim, apenas saiu e tentei passar por cima dizendo ser brincadeira.

Já na academia, fui direto pra esteira, para aquecer, também por não saber por onde começar, meu pai me acompanhou e ficou eu meu lado enquanto eu corria

— Achei que você já ia chegar metendo um supino, agaixando com trinta quilos nas costas, você me vem pra esteira, Manu

— Claro, pai, tenho que aquecer

— Então aumenta essa velocidade

Cada vez que aumentava mais a velocidade, mais eu tinha que correr, meu pai afastou um pouco do meu lado, tenho certeza que foi pra ver meu corpo. Algumas pessoas as vezes passavam por nós e ficava encarando, meu pai com isso logo se aproximou de novo.

— Viu porque não gosto de academia, esses caras parece que nunca viram uma mulher na vida

— É difícil ser gostosa, né, pai

Falei brincando, ele já havia se acostumado com meu jeito.

— Realmente.

Apenas sorri de volta, mesmo "provocando", muitas vezes sem querer, ficava constrangida com as respostas que ele dava.
Segui meu treino, sai da esteira e fui para um equipamento que exercitava a musculatura da coxa, no qual eu ficava um pouco deitada e erguida o peso com as pernas, meu pai foi configurando os pesos pra mim. Dessa vez, ele nao fico do meu lado, ficou de frente pra mim, tinha uma visão perfeita da minha bunda, e a cada sessão que eu fazia parece que melhorava ainda mais. Ele não tirava os olhos de mim, eu não tinha uma boa visão deles, mas conseguia ver as vezes. Olhei seu short de relance e vi também um volume apertado, não podia crer que ele estava excitado me vendo treinar.

Por aquele dia, tinha acabado os treinos, treinaria dia sim fia não, para não ficar muito debilitada, passado alguns minutos do treino, com o sangue mais frio, eu já não conseguia mais andar sem sentir dores. Chegamos em casa e pedi logo um remédio para dor, meu pai prontamente atendeu. Deitei no sofá e fiquei, acabei cochilando e acordei lá pras nove horas, meu pai buscava minha mãe no serviço normalmente as dez, e o mesmo me ofereceu uma massagem nas pernas que ainda tinha tempo. Nunca recebi massagem dele, nunca também tinha o visto fazer massagem em ninguém, mas aceitei.
Ele buscou um creme corporal, me pediu para trocar a roupa e encontrar com ele no quarto. Prontamente fui, coloquei meu short de pijama e uma blusinha soltinha sem sutian e quando cheguei pediu para me deitar na cama e relaxar, sorri e me deitei.

Me deitei de barriga pra cima, ele passou creme nas minhas pernas sujando e esfregou as mãos, começou do calcanhar e foi para as panturrilhas, soltava alguns gemidinhos de desconforto, ele brincava "parece que não aqueceu tanto, não é", "sou muito forte né" e ia repetindo, depois subiu para as coxas, ia do começo das coxas até o meio esfregando apertando e massageando, confesso que estava ficando bom. Ficou uns bons minutos, havia até fechado meus olhos quando senti as mãos dele subindo mais um pouco, até o final das minhas coxas, me despertei na hora, porém me manti de olhos fechados, estava bom. Ele perguntava também se estava bom, se queira que parasse e eu respondia com a voz mole para que continuasse, que estava gostoso. Foram mais tinha bons minutos, até ele começar a esfregar os cantos das mãos bem próximo da minha calcinha, meu short de pijama estava todo erguido mostrando se duvidar até os cantos da minha calcinha.
Continuei fingindo que nada estava acontecendo até que dessa vez ele subiu mais as mãos, praticamente esfregando na minha virilha, confesso que essa massagem estava me deixando excitada, as mãos dele apertando forte me acendeu, ainda mais esfregando por cima da minha calcinha repentinas vezes, disfarçadamente. Alguns minutos depois ele pediu para eu me virar, para massagear a parte de trás, não editei e me virei, mas nesse movimento senti o ar gelado bater na minha bunda, estava quase toda de fora, ajeitei levemente puxando pra baixo com uma risada sem graça, que foi correspondia junto com um olhar que jamais enganaria alguém, ele começou novamente nos meus tornozelos e subiu pra panturrilha, novamente fez o ritual, quando finalmente subiu para as coxas, coisa que eu estava ansiosa, ele me surpreendeu, subiu por cima de mim e sentou sobre minha panturrilha pra massagear minhas coxas. Suas mãos agora iam do início, até a polpa da bunda esfregando e voltando apertando a parte de dentro, subiam e voltavam, aquilo estava me despertando, nunca havia sido tocada na vida daquele modo, fui descobrindo com meu pai meus pontos fracos.

— Tá gostoso, Manu?

— Tá muito bom pai, você realmente sabe massagear. Eu estava duvidando de você…

Ele subia as mãos e aproveitava e erguida cada vez um pouco do meu short, acho que ele pensava que eu não poderia sentir

— Minhas mãos são boas né

Ele ia provocando, indiretamente, pois sabia o que estava fazendo e com certeza sabia que eu não era boba

— Muito…

Dessa vez ele subiu, passou sobre metade da minha bunda e voltou pela parte de dentro, dessa vez não havia como fingir, ele passou a mão por dentro da minha bunda e senti seus dedos estragaram por cima da minha calcinha, por sorte, não passou a mão diretamente na minha buceta, se não saberia que eu estava me melando.

Ele aproveitava pra tirar casquinhas de mim de todas as formas, porém não ultrapassou suas barreiras. Ele subiu agora em minhas coxas, eu lamentei no primeiro momento, queria sentir mais as mãos dele, mas logo ele me surpreendeu, começou de leve a erguer minha blusa pelas bordas até ela travar em meus peitos, que são pequenos, e começou novamente uma massagem, agora na minha lombar, a cada passada de mao e apertada que ele me dava era um arrepio diferente, teve um momento que até soltei um gemido sem querer, fiquei vermelha de vergonha, ele apenas riu e subiu mais seu corpo. Eu entendi aonde ele queria chegar, ele se encostou bem próximo da minha bunda, cada aperto que ele me dava, eu empinava involuntariamente e em algumas dessas eu sentia seu pau, e estava duro, e cada vez mais ele se aproximava da minha bunda, dessas vezes propositalmente. Eu estava fora de mim, por sorte nossa, o despertador do seu celular tocou, já era hora de buscar minha mãe. A famosa frase "salvo pelo gongo" nunca fez tanto sentindo igual naquele momento.

Ele se levantou e tentou rapidamente disfarçar o volume do short, continuei deitada de olhos fechados pensando em tudo que havia acontecido, o que eu tinha acabado de fazer, na hora a gente não pensa, age por impulso, não tinha me tocado que era o meu pai, o meu próprio pai!
Acordei do meu transe com ele me dando com tapa na bunda, comum entre nós dois, e perguntando se eu iria querer ir junto, respondi que iria ficar em casa, ele aceitou e saiu dizendo que já voltava.

Fui direto pro banho, tirei meu short e minha calcinha estava ensopada, fez até barulho quanto eu tirei, nunca havia ficado deste jeito antes na minha vida, nem quando eu me masturbava, entrei logo debaixo da água fria, para acalmar os ânimos. Quando sai, meu pai já estava com minha mãe no sofá e do mesmo tinha visão para a porta do banheiro, assim que ele me viu enrolada na toalha, já sorriu pra mim, mas tinha algo diferente no sorriso, alguma coisa havia mudado, com toda certeza alguma coisa havia mudado, havíamos ultrapassado a barreira pai e filha, havíamos criado um vínculo diferente. Apenas sorri de volta.

Boom, o conto foi grande? Sim. Foi cansativo, espero muito que não. Desculpem os erros de português que estiverem, e também da lentidão nos acontecimentos, tentei contar o mais próximo possível do que aconteceu e de como eu lembro os fatos, espero ter passado da melhor forma pra vocês. Se gostaram do conto, votem e comentem tudo que acharam, logo irei postar as continuações!


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/04/2020

Que delicia de conto amor, votado com certeza! Adoraria sua visita na minha página, tenho conto movo postado...bjinhos Ângela

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moubarato Comentou em 05/04/2020

muito bom, esperando a coontinuação, promete... parabéns, votadoo...

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moubarato Comentou em 05/04/2020

muito bom...esper

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448044la Comentou em 05/04/2020

Delícia de conto aguardo a continuação beijos

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alfredo151 Comentou em 04/04/2020

Ansioso pela continuação!!

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mmfs Comentou em 03/04/2020

Maravilhoso..votado

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casalsampab Comentou em 03/04/2020

Muito bom parabéns

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casalbisexpa Comentou em 03/04/2020

delicia de conto .... amo incesto ... veja me nossos contos

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grisalho60 Comentou em 03/04/2020

Legal!! Muito bom. Deixou-me desejando a continuação. Parabéns.

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guya Comentou em 03/04/2020

Aguardando ansiosamente pela continuação

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ciumens Comentou em 03/04/2020

Muito excitante... coloca algumas fotos suas para nós leitores tarados kkkk

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Soninha88 Comentou em 03/04/2020

Conto longo, mas super excitante! Me deixou excitadinha lendo! Estou louca pela continuação, faz logo! Essa sedução do seu pai com vc vai dar excelentes contos! Votado...bjs

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pedror Comentou em 03/04/2020

Despertou interesse de saber o resto da história... Bom conto!

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flamengo21 Comentou em 03/04/2020

e assim vai p kct bem gostoso...delicia...votado

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felix sax Comentou em 03/04/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! BEIJOS CALIENTES.

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joel1967 Comentou em 03/04/2020

Adorei estou louco pra ler o resto

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wrpmrio Comentou em 03/04/2020

Delicia de conto!!!! Gozei

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nala752 Comentou em 03/04/2020

Muito bom, não cansativo, aguardo ansiosamente pela continuação , parabéns !!!

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criscasado Comentou em 03/04/2020

Não sei se terá mts votos mais eu amei continue pfv sou bras mas vivo m portugal...vms conversar?

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nicocd Comentou em 03/04/2020

Pfv publique mais contos . Está de bom tamanho

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Comentou em 03/04/2020

Votado... Vou esperar o final. Deu pra ficar de pau duro. Me lembrei de situações que tive com minha filha, apesar ter sido diferentes.

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bia30 Comentou em 03/04/2020

Esperando a continuação !!! Eita que deve ter sido bem gostoso. Votado

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sandrog2 Comentou em 03/04/2020

Amei O conto e já tô aguardando a continuação S2

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mrpain Comentou em 03/04/2020

Parabéns pelo texto fico no aguardo das continuações.




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Ficha do conto

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manurr

Nome do conto:
De pai a amante – O começo

Codigo do conto:
154050

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/04/2020

Quant.de Votos:
57

Quant.de Fotos:
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