No intuito de evitar aglomerações troquei o metrô pela bicicleta. Chegava suado e era inevitável um banho para então cumprir a minha jornada de trabalho.
O vestiário é grande e possui cerca de 4 corredores com dezenas de chuveiros, separados por boxs com portas. Peguei minhas coisas e me dirigi até um deles, no corredor 2, lá pelo chuveiro 23.
Não era um dia comum. As notícias chegavam uma atrás das outra. Meu corpo estava ansioso com as mudanças na rotina. Minha mente estava num turbilhão de pensamentos e preocupações. Mas se tinha uma coisa que estava mexendo comigo era o meu tesão. Ele a cada dia que passava aumentava. E parece que ao fazer atividade física de ir e voltar de bicicleta do trabalho, deixava meu corpo ainda mais com tesão.
Meu corpo estava quente. Como sou branquinho, meu corpo estava corado, minha bunda vermelha pela ativação da circulação sanguínea. Entrei no box e pendurei minhas coisas na quina porta, isso fez com que a porta ficasse semi aberta. Confesso que entrei no banho imaginando outra pessoa ali comigo. Imaginando que um cara safado entrava no box da frente ao meu e começasse a tomar banho, se lavar e se masturbar na minha frente.
Estava tomando banho, lavando a cabeça, quando de repente uma pessoa passa. Estava com uniforme azul, que indica ser da área clínica, talvez fosse um médico, enfermeiro ou outro profissional da área.
A pessoa de azul voltou e deu uma olhadinha dentro do meu box e andou um pouco mais. No relance do olhar, retribui com os olhos como pude. Mas por precaução ou medo que fosse alguém conhecido ou homofóbico, preferi encostar ainda mais a porta, deixando uma única fresta aberta, de talvez 1 palmo de mão.
A pessoa então passou novamente e entrou no box em frente ao meu. A princípio achei que fosse um funcionário que eu conhecia, não de amizade, mas de corredores. Não abri a porta.
Meus batimentos se aceleraram. Minha respiração passou a ficar mais afoita. Meu pau endurecia involuntariamente. A situação estava me deixando a flor da pele.
Meu pau pulsava de tesão. Meu coração batia mais forte. Não me aguentei, abri a porta e espiei. Ele me viu e já estava com o pau pra fora. Ele era negro, tinha quem sabe 1,75. Por volta dos 30 anos de idade. Estava todo uniformizado. Touca, calças e camisa de centro cirúrgico. Exceto pela máscara que não estava usando. Deixava a mostra um sorriso safado e provocativo vestido com um cavanhaque bem feito como barba. No dedo anelar carregava uma aliança dourada, era casado.
Seu pau já estava duro. Acho que assim como eu, o tesão do casado estava imenso. Ele segurava o pau e me olhava. Não me aguentei e comecei a me masturbar. Ele também. Com aquele pau gigante e grosso, que podia ver a distância de sei lá, 3 metros na minha frente.
No corredor, outros funcionários passavam e nenhum sequer desconfiava do que acontecia ali. O perigo de sermos pegos era iminente. Bastava que qualquer funcionário do HC passasse ali no corredor para utilizar um chuveiro, que já seríamos pegos. Ele continuava se masturbando, enquanto sorria safado pra mim. Pediu então que eu mostrasse meu cuzinho. Virei minha bunda branca pra ele, com as duas mãos, uma de cada lado abri cada parte e pude sentir o ventinho e a água passando pelo meu cuzinho. Ele não se aguentava. Estava louco de tesão. Se meu chuveiro estivesse desligado, aposto que ele teria entrado ali, no mesmo box que eu, pra aos poucos enfiar aquele pau no meu cuzinho.
Com a bunda aberta, fui aos poucos enfiando o dedinho. Ele gostava, continuava a bater uma punheta olhando pro meu rabinho. Franzia as sobrancelhas e olha pra mim com aquele olhar sério e cheio de tesão que homens héteros usualmente performam. Ele olhava como se eu fosse uma cadelinha pronta pra ser penetrada. Seu pau crescia mais e mais.
Meu tesão ia a Saturno e voltava. Me transcendia. E um detalhe. Neste dia, pra fazer o meu caminho de bike mais feliz, fumei 1 beck antes de sair. Eu estava chapado, brisando no tesão, de baixo do chuveiro. As sensações perpassavam meu corpo. A cada brisa, um novo arrepio. Minha vontade era de ir ali no outro box, me ajoelhar na frente do casado e chupar aquele pau, o saco e cada parte daquele corpo.
O casado delirando ao me ver meter 2 dedos no meu cuzinho. Já indicava que queria derramar leitinho pra mim. Eu enfiava 2 dedos e me masturbava. Minhas pernas tremiam de tesão. Sentia a água passando, minha respiração rápida, meus batimentos acelerados. O tesão em mim já não cabia. Iria gozar e era inevitável. Enfiei mais fundo e me entreguei ao orgasmo. Meus olhos se reviravam, a porra espirrava e ia longe na parede do box. Gozei e gozei muito.
Do outro lado do corredor o casado se masturbava e seu quadril dançava como se estivesse metendo no meu cuzinho. Aquele pau imenso então começou a chorar, saiu então jatos de porra quente que foram direto no corredor. A chance de alguém ter visto algo nessa hora era grande. Ele continuo a me olhar com desejo. Bateu mais um pouco de punheta pra que as últimas gotas de porra caíssem. Olhou pela porta e saiu.
Eu terminei meu banho. Minhas pernas meio bambas. Uma sensação de alívio e relaxamento havia tomado conta de mim. Sequei meu corpo, me troquei e segui meu dia.
Desde então, tomo banho sempre no mesmo box, na esperança que aquele negro de uniforme do centro cirúrgico volte ali pra iniciar mais um dia comigo.
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Que delicia de conto amor, votado com certeza! Adoraria sua visita na minha página, tenho conto movo postado...bjinhos Ângela
otimo