Na Guarita COM O PORTEIRO do meu prédio

Olá rapazes, meu nome é Thiago (fictício), essa história aconteceu em 2010 quando eu tinha 18 anos.
Eu morava em outro prédio aqui em Fortaleza, no bairro de Fátima, tinha terminado o terceiro ano do ensino médio, e passei no vestibular que iniciaria apenas em agosto de 2010, passei os seis primeiros meses do ano de "ferias", o que me deu muito tempo livre para atingir o objetivo final desta história.

Uma informação importante para entender essa história, no prédio trabalhavam 4 porteiros, 2 diurnos e 2 noturnos que revezavam plantão um dia um outro dia o outro. Felipe (fictício) era um porteiro diurno, forte de academia que marcava a manga da camisa, moreno, olhos verdes, cabelo com corte militar, e um sorriso safado. Vivia no celular e isso isso poderia irritar muita gente no prédio, mas como ele era amigo de todo mundo, simpático com os patrões, sedutor com as empregadas, acabava ganhando o carisma de todos moradores.

Minha movimentação sempre foi grande durante o dia, acredito que eu entrava e saia dentro do condomínio umas 8 vezes por dia, não vou me prolongar explicando o porquê, mas em geral eram trabalhos, compromissos filantropicos, etc. Isso fazia com que eu conversasse muito com o Felipe, e a gente acabava fazendo amizade. Nesta época eu ainda não tinha assumido para a família, mas desde os 13 anos já tinha relação sexual com homens, aliás nunca tive com mulher, mas eu também não tinha falado isso para Felipe, e nunca entramos em assunto de sexo.

Sei que aquele homem era dono de muitas punhetas minhas, ficava imaginando aquela farda de botões abertas e eu me lambuzando naquele peitoral. Certa vez, o porteiro da noite precisou faltar e Felipe foi substitui-lo. Então pensei "essa é minha chance". Eles entravam no horário de 19h00 e saiam 07h00, quando fiquei sabendo esperei dar por volta de 23h00 e desci para ficar conversando com ele, a guarita era alta tinha que subir uma escada daquelas circulares, mas tinha um banco de madeira entre a portaria e o playground. Ficamos lá conversando, ele com sua garrafa de café e eu de boas conversando e mexendo no celular.

Finalmente a conversa começa a ser sexo, sobre as empregadas que ele comia, uma vizinha do prédio da outra esquina e tal, ele como bom tarado já devia está excitado, mas desfaçava, então eu começava a falar, elogiar sua beleza e apertava levemente seus braços, apreciando aqueles músculos. Ele começou a investigar se eu gostava de homens.
- Thiago, e tu curte o que?
- Não sei, o que você acha? (usava retórica pois eu precisava dar o bote, não podia revelar que eu era gay assim, ele podia usar contra mim)
Então ele dava aquele sorrisinho safado.
- E tu só pega mulher? Perguntei.
- Eu pego é tudo. Disse com tom de macho alpha.
- Já comeu viado? Perguntei.
- Eu namorei com um coroa as escondidas, ele bancava as coisas para mim e tal, mas ai começou a ter ciumes e eu larguei.
- Massa.
Pronto, eu já tinha o que eu queria, agora era só partir para a pegação. Eu sabia que tinha um bebedouro na guarita então pedi para subir e beber água.
- Cara, pode me arranjar água?
- Vamos subir, ai tu bebe. Respondeu ele.

Subi a escada na frente e ele veio por trás. Peguei o copo, comecei a beber a água, e ele sentou na sua cadeira, fiquei bebendo e encarando aquele homem delicioso, percebi que tinha um volume mais destacado entre suas pernas.
- Eita que já tá animado hein, vai comer qual empregada hoje?
- Vixe tá ruim hoje, a noite elas estão tudo preguiçosas. É esperar chegar em casa para comer a mulher mesmo, botar ela para mamar.
- Rapaz, até que chegue 07h00 para você ir embora, vai estourar. Falei.
- Verdade. Ele confirmou apertando a rola grossa por cima da calça.
- Posso pegar também? Perguntei.
- Se pegar tem que mamar, se mamar tem que beber leitinho. Ele deu a largada para a putaria.

Nem falei mais nada, comecei a palpar a rola e ele foi abrindo a calça, de repente aqueles 19cm pularam para a fora e eu mamava como um bezerro. Modéstia parte, minha mamada é o que todos meus maxos mais adoram, adoro tanto o gosto salgado de rola que eu não boto apenas na boca, eu me lambuzo com a lingua por toda a rola, a cabeça eu chupo enchendo de saliva para ficar mais saboroso. Ele se contorcia de prazer.

- CARALHO, QUE MAMADA GOSTOSA MULEQUE. VAI DEVAGAR SE NÃO VOU GOZAR JÁ.
- Aguenta duas gozadas? Se aguentar pode gozar na minha boca e depois você continua.
- CALA BOCA E CONTINUA...MAMA SEU MAXO.

O cachorro aguentou a mamada ainda por uns 10minutos, então um morador estava chegando no prédio, ele abriu o portão automático.
- FICA AI QUIETO MAMANDO, TEM GENTE CHEGANDO.
Fiquei de joelho mamando dedicado naquela rola gostosa. Quando o morador subiu no elevador, e a barra tava limpa ele deu as ordem:
- LEVANTA E FICA DE QUATRO QUE VOU COMER ESSE CUZINHO ROSADO. ERA ROLA QUE TU QUERIA BBZÃO DA VÓVO? (não contei para vocês mas eu morava com minha avó e outra prima)

Então ele me botou de quatro olhando para uma janela que dava para rua, e sem pena começou a enfiar sua rola em mim, pelo reflexo da janela eu via aquele homem musculoso com a blusa aberta e o peitoral grande me fudendo como uma cachorra.

- AAAI PAI, QUE DELICIA, COME MEU RABINHO VAI...
- PUTA QUE PARIU, CUZINHO DESSE NOVINHO MUITO MELHOR QUE A BUCETA GASTADA DESSAS EMPREGADAS.
- AAAH ARREGAÇA VAI...(ele metia com mais força ainda, eu já estava sem ar, delirando naquela rola gostosa.
- VOU ENCHER SEU RABO DE LEITE, VOU FAZER 3 FILHOS NESSA PUTA.
Então ele encheu meu cu de porra, podia sentir jatos explodindo no meu cu. Então descemos para se limpar no banheiro que tinha em baixo da guarita, quando nos limpamos, ele me deu um beijo tão gostoso e pude sentir aquele corpo dele todo musculoso com cheiro forte de suor.

Tivemos outros momentos que serão para outros contos. Se gostaram comenta ai,