Realizações e um encontro em familia

Bom o que vou relatar agora aconteceu em 2006, na época do casamento de um dos meus primos.
Ele se casou com a filha de uma família rica lá do Rio Grande do Sul e convidou toda a família para a festa, como o sogro do cara era montado na grana ele ia receber todos da família do noivo em um sítio onde também iria ser o palco do casamento, na época meus pais não puderam ir, mas como ele fazia questão da minha presença e já tinha até mandado a passagem não tive como negar, e mal sabia eu que encontros de família podem ser deliciosos.
Bom segui rumo ao casamento numa manhã chuvosa de quarta e quinta a tarde já estava lá, meu primo foi me buscar no aeroporto e depois de algumas horas de viagem chegamos a nosso destino.
Fui devidamente apresentado aos familiares da noiva que por sinal era bem gata, também fui me familiarizando com o lugar e revendo meus familiares que há muito tempo não via, tios, tias, primos e claro, primas, porém senti falta de um grupo de pessoas em especial.
- Primo onde estão a tia Cláudia e o Tio Henrique? Perguntei sem o menor interesse de saber dos meus tios.
-Eles chegam no sábado pela manhã.
- E a Tycinha vem?
-Hahaha, seu sem vergonha, não quero saber de pegação de primas em meu casamento hein, mas pelo que sei ela vem sim. Respondeu meu primo brincando, mal sabia ele o que eu e a Ty já tínhamos aprontado.
O sítio era enorme, confesso que nunca tinha ido a outro antes para ter parâmetros de comparação, mas o local era imenso, tinha quartos para todos, separados em vários alojamentos, todos luxuosos, piscina, salão de jogos uma grande área verde e vários empregados, dava pra ver que meu primo tinha dado o golpe no lugar certo, aproveitei pra descansar , aproveitar e ajudar meu primo com os preparativos naquele paraíso durante dois dias até que chegou o grande dia do meu primo dar o golpe do baú.
Sábado a tarde começou a correria das mulheres que lá estavam pra se arrumar, dos homens vestindo seus trajes, do noivo pensando se ia dar certo e de mim só sentado bebendo e vendo tudo acontecer, até que chega no sítio um carro vermelho que me era muito familiar, finalmente uma coisa boa começava a se materializar naquele dia chato.
A família da Tycinha tinha acabado de chegar, ela estava linda como sempre de óculos escuros, camiseta vermelha com um decote que valorizava seus belos seios e uma calça jeans apertadinha, Fazia 2 anos que não via aquela delícia pessoalmente então corri logo para cumprimentá-la com um abraço bem apertado.
-Há quanto tempo priminho.
-Morri de saudades Ty.
Apertei ao máximo o abraço, era delicioso sentir o calor dela, ela pelo jeito também adorou me ver já que fez questão de apertar tanto quanto eu, me fazendo sentir seus seios se achatarem contra meu peito.
Cumprimentei meus tios e conversamos em família durante um tempo, então eles seguiram para os quartos onde iam ficar.
-Mãe, quero ficar um pouco com o Mad, pra por a conversa em dia.
-Só volte logo, você ainda tem que se arrumar.
-Esses dois são bem apegados. Disse meu tio com um ar meio estranho.
Dei uma volta e mostrei pra Ty onde ficava tudo no sítio, conversamos sobre o que tinha acontecido com a gente desde nosso último encontro e terminamos voltando para perto dos outros
-Acho que tenho que ir, ainda tenho que fazer cabelo maquiagem e todas essas coisas de mulher RSS.
-Tudo bem, te vejo mais tarde.
Nos despedimos com um selinho discreto e cada um seguiu pra um lado.
E a noite chegou, todos alvoroçados, arrumados, comentando tudo, por volta das 22h00min, o padre começou a cerimônia e em pouco tempo meu primo estava preso a galinha de ovos de ouro dele, mais isso não era importante pra mim, passei todo o tempo do casamento olhando pra Ty que tinha se sentado com seus pais a algumas fileiras de distância.
Estava com um belo vestido preto de alças que tinha uma fita roxa ao redor um pouco abaixo dos seios, a cerimônia acabou e imediatamente começou a festa e eu logo fui pra cima da minha querida priminha.
-Pensei que não tinha como você ficar mais linda, mas você sempre me surpreende.
Ela sorriu e como ainda estávamos perto dos pais dela ficamos um tempo conversando futilidades e depois quando o DJ começou a animar a galera fomos dançar juntos.
Nesse momento já nem sabíamos onde estavam meus tios, estávamos na pista de dança dançando com nossos outros primos e primas, o olhar da Ty para mim era sedutor, me aproximei olhando-a fixamente nos olhos e eles eram bem claros em dizer que ela queria a mesma coisa que eu, dançamos mais coladinhos, algumas roçadas de corpo até eu cair em mim e perceber que dar bobeira ali seria mortal, pois a família toda estava vendo então me afastei, sentei em uma das mesas e a chamei para conversar.
-Cansou Mad?
-Que isso linda? Só achei que você iria querer ir para um cantinho mais reservado comigo RSS.
Ela olhou pra baixo timidamente com um sorriso que dizia “ele é louco”, voltou a olhar para mim e disse:
-Toma jeito.
-Ah linda, vai me dizer que não quer?
-Aqui não dá, meus pais estão aqui, ta maluco.
- Relaxa, já pensei nisso, não confia em mim. Disse dando lhe a mão esperando a sua em resposta.
E foi isso que aconteceu, ela me deu sua mão e saímos da pista de dança sem levantar muitas suspeitas, fui em direção a uma das casas que ficava mais afastada da área descampada do sítio onde estava a maioria das pessoas. Não sabia bem o que era aquela casa, mas apesar de grande parecia não ter ninguém lá era uma dessas casas que não ficam no nível do chão e após subir a escadas em direção a porta principal é toda cercada por parapeitos formando uma areazinha, levei logo a Ty para a parte de trás onde estava escuro e junto com a distância que estávamos ficaria impossível alguém nos ver.
Como ela estava na minha frente aproveitei e passei logo minha mão por debaixo de seu vestido apertando sua bundinha.
-Ai seu safado.
Ela se virou e foi colocando a mão ao redor da minha cintura, encostei ela em uma das colunas ao lado de um banco de madeira e comecei a beijá-la, ela me surpreendeu nesse beijo, logo de cara cheia de fogo, sua língua estava ensandecida, pelo jeito não era só eu que tinha ficado no ponto máximo tesão ao reencontrar a família.
-Pelo jeito estava com saudades mesmo hein linda?
Sua resposta foi apenas um sorriso enquanto passava a mão pela minha calça acariciando meu pau ainda guardado, uma de suas mãos agora estava em meu rosto e um se deliciava com a língua do outro, coloquei uma de minhas mãos por debaixo do seu vestido lhe acariciado a cetinha com toda a mão, ela soltou um gemidinho que foi a deixa para minha boca salta para seu belo pescocinho.
Mordiscava de leve e dava várias chupadas em seu pescoço enquanto ela me apertava e roçava mais seu corpo no meu.
-Nossa primo, passa o tempo, mas você ainda me deixa louca de tesão, como você faz isso.
E no pé do seu ouvidinho eu disse: “fazendo coisas assim”
Juntei meus dedos indicador e do meio que estavam sobre sua calcinha e enfiei em sua cetinha quente fazendo que ela soltasse um belo sorriso.
-Delícia.
Sua calcinha estava afastada um pouco para o lado, o suficiente para os meus dedos, em um vai e vem bem gostoso ceder a ela uma sensação de prazer que ela só tinha comigo.
-Realmente você sabe me dar tesão Mad.
-Eu? Você nem imagina como me deixa louco.
Tirei minha mão da sua cetinha e coloquei logo as duas em sua bundinha e apertei com firmeza a pressionado o corpo dela contra mim, ficamos nos olhando nos olhos por um segundo, mas logo nos prendemos em outro beijo ardente, meus dedos eram firmes ao apertar sua bundinha durinha, até que a ergui, ela se segurando no meu pescoço e cruzando as pernas ao meu redor começou a colocar a língua na minha orelha.
A sentei no parapeito e ela segurou firme no mesmo, abri bem suas pernas e pude ver aquela calcinha preta de renda praticamente implorando para que eu a tirasse, fui tirando-a devagar enquanto olhava pra Ty, quando a soltei de uma das pernas nem me preocupei em tirá-la completamente, fui faminto em direção as coxas roliças e macias da Minha querida prima.
Mordia, lambia, beijava, babava estava louco passeando em ambas as coxas, ela estava ofegante e às vezes acariciava minha cabeça e depois rapidamente voltava a segurar o parapeito para não perder o equilíbrio.
-Vai Mad, logo vai.
Comecei a Lamber sua cetinha, bem devagar como gosto de fazer, pegando lá de baixo e subindo até o grelinho, apertando suas coxas comecei a chupá-la.
-Ahhhhhhh, isso que saudade.
Senti uma onda de prazer passar por todo o corpo dela quando comecei a tratar bem seu grelinho em meus lábios e depois massageá-los com os dedos, ela tremia e já gemia mais alto.
-Devagar primo, senão caio daqui.
Ela ficou de pé com medo de cair do parapeito então pedi que ela colocasse uma das pernas sobre o banco que estava ali ao lado de forma a deixar a cetinha bem aberta pra mim e ela muito solícita, além disso, ainda abriu a cetinha com os dedos e ficou apoiada no parapeito com a outra mão.
Me coloquei a chupá-la com toda força que eu tinha e seus gemidos e gritinhos só me incentivavam a continuar.
O mais saboroso mel que existe já escorria entre as pernas da minha prima, fazendo com que eu me saboreasse até me lambuzar, meu pau já estava querendo sair pra fora da cueca de tão duro que já estava, a sensação de prazer nos envolvia, beijava os seus lábios de baixo como se fosse uma boca, enfiava a língua e girava bastante lá dentro, minha prima nesse momento apenas gemia, sugava mais de seu melzinho gostoso e brincava bastante com minha língua no seu grelinho, pra cima e pra baixo bem devagar e mesclando com movimentos intensos nos lábios na danadinha dela com toda a dedicação, minha prima já estava bem ofegante, suando e de pernas bambas e prender seu grelo entre meus dentes e chupá-lo com um pouquinho de força foi o suficiente para ela amolecer totalmente e chegar ao um orgasmo intenso.
- Nossa, primo, ahhhhhhhninnnn demais.
-Gostou? Perguntei enquanto lambia suas coxas para tirar o excesso do seu gozo.
Ela só respondeu com um sorriso enquanto acariciava meu rosto.
Levantei e sem pedir autorização fui descendo as alças do seu vestido deixando suas belas tetas divinas à mostra, a abracei firme e inclinei seu corpo um pouco para trás antes de começar a sugar aquelas duas delícias, os peitos da Ty eram e ainda são coisa raras de se ver, de médios pra grandes e sempre durinhos e firmes, me deliciei muito neles, ficava rodeando as aureolas, uma de cada vez, às vezes dava mordiscadas e esticava o biquinho, passava a língua bem molhada e depois dava uma assopradinha, ela adora isso, ela começou a pressionar um contra o outro com as mãos e eu comecei a lambê-los bem rápido como se fosse um cachorro, mas não só os bicos enrijecidos, mas toda a mama macia da minha prima, nada me dava mais tesão nela do que aqueles seios.
Ela puxou minha cabeça para mais um beijo e depois suas mãos começaram a passear no meu corpo em direção ao meu pau, ela abriu a calça calmamente e o puxou pra fora da minha cueca, eu tratei logo de pega-lo e encaixar na sua cetinha quente, a sensação foi tão boa que soltamos um gemido juntos, encaixadinhos a agarrei novamente pela bundinha e comecei a meter nela ali em pé mesmo, tirei a roupa toda com medo de sujar, mas ela não se importou de ficar de vestido, passou os braços ao redor do meu pescoço e começamos a foder numa metida bem gostosa.
Encostei-a em das colunas daquela areazinha, erguendo-a pela bundinha e fudendo sua cetinha quente, abraçada em mim ela fazia movimentos intensos pra cima/pra baixo deixando nossa foda cada vez mais gostosa.

-Gostoso, gosta de fazer assim de pé? Ela falava e gemia muito.
-Adoro.
Mordiscava seu pescoço e ficava cheio de tesão ao ver seus seios balançando e ela me olhando fixamente nos olhos enquanto eu a penetrava, ela colocou os pés no chão e eu a larguei, se ajoelhou e começou um boquete delicioso.
Começou chupando com tudo, pegando meu pau com firmeza com a mão e não tirando a boca por nada, colocou bem no fundo da boca e de tanto chupar até fez barulho na hora de largar.
-Nossa Ty.
Ela voltou com uma punheta bem gostosa e não demorou muito a abocanhar novamente meu danado, dessa vez com os dentes presos levemente na cabecinha e mexendo bem devagar a língua na ponta da cabecinha e massageando minhas bolas com as mãos em retribuição ao que eu fiz para a cetinha dela.
Todas as sensações do meu corpo pareciam ter se concentrado apenas no meu pau, a língua molhadinha da Ty que fazia questão de deixar a baba correr pelos lábios com a sensação dos carinhos nas minhas bolas estavam quase me levando a gozar litros na cara dela.
-Assim eu gozo gata.
-Ah idéia é essa.
Tirei meu pau da boca dela, não estava a fim de gozar ainda, a sentei no banco de madeira que havia ali e comecei a socar dois dedos na cetinha dela.

-Quer me fazer gozar é safada?
De frente a sua cetinha aberta voltei a acariciar seu grelo úmido com a língua enquanto meus dedos passeavam para dentro e fora da sua cetinha bem rápido, depois inverti os movimentos, comecei a girar seu grelo com o polegar enquanto sugava com força sua cetinha.
A virei de costas pra mim e a fiz se apoiar no banco enquanto a deixei de quatro pra mim, levantei seu vestido até a altura da cintura e comecei a penetrar bem devagar, só nas socadas violentas, ela olhava pra trás com um sorriso safado na face e eu só dava trancos na sua cetinha aconchegante.

-Vai Mad, vaiii
Não resisti ao chamado e comecei a meter rapidamente naquela ceta linda, metia rápido e com força via seus seios balançando e seu vestido estava resumido a um monte de pano dobrado tanto em cima como em baixo mais ou menos na altura da sua barriga, Parei de meter e o puxei por cima de vez e o coloquei de lado junto com minhas roupas.
-Você disse que não queria sujar.
-Ta certo, agora continua.
Sentei no banco com minhas pernas abertas e a coloquei o meu colo de costas pra mim, peguei-a pelos pulsos e os cruzei nas suas costas na altura da cintura.
- Manda ver linda.
E ela começou a quicar sobre minha rola latejante bem rápido, pulando com força e gemendo muito, falando putarias e indo ao delírio, ficamos muito tempo nessa posição, depois larguei suas mãos e as coloquei na cintura enquanto continuava a meter.
Ela se sentou de frente e agora enquanto cavalgava em mim, eu podia chupar e lamber suas tetas.
Acariciava todo seu corpo e lambia as partes que davam enquanto enlouquecíamos com os movimentos intensos que fazíamos.
-Ty, mexe com mais força.
Ela segurando firmemente nos meus ombros intensificou os movimentos, quase esmagando minhas bolas de tanta força, ela saiu de cima e voltou a ficar em pé
-Vamos Mad, você sabe como eu gosto de levar.
Ela se posicionou apoiando as mãos novamente no parapeito e empinando a bundinha pra levar de quatro na bucetinha, a peguei e no embalo que estava continuei a meter bem rápido.
-Delicia né? Gosta assim safadinha ham? Responde?
-Ahhhhhhhhn, vai mete, vão sentir a nossa falta, ahh delícia.
Nem estava preocupado em sentirem ou não nossa falta, joguei uma de suas pernas para cima do parapeito também, deixando minha prima bem aberta.
-Ahhhhhhhhhhh, não safado.
Com as duas mãos na sua bunda socava bem coladinho nela, colocando tudo pra dentro com intensidade.
-Gosta safada? Diz. Perguntava enquanto puxava seus cabelos para trás.
-AHHHHHHHHHHHhnnnnn sim Mad, com força, mais força.

E nessa metida louca gozei lindamente dentro da buceta da minha prima.
-Nossa Ty, quando decidi vir pra esse casamento não sabia que seria tão bom.
-Ahhh, nem eu, sempre é bom reencontrar a sua rola.
Sorrimos, ficamos um tempo sentados no banco vendo o céu e recuperando o fôlego, mas depois de gozar , rapidamente voltamos a realidade.
-A festa Mad, meus pais devem estar me procurando não posso voltar toda gozada assim.
-Relaxa linda, vou dar um pulo no meu quarto, dar uma lavado aqui e voltar, já você volta pro seu quarto, vê se caiu algo no vestido, toma um banho e diz que não estava se sentindo bem, caso seus pais depois falem que foram no quarto e não te viram diz que estava em outro canto tomando ar e que eu estava com você, pois assim que eu os ver na festa vou avisá-los que você está mal certo?
Ela concordou com a farsa e cada um foi pro seu lado, dei uma passada rápida no meu quarto, lavei meu pau e voltei pra festa.
-Mad, querido você viu a Ty. Pergunta minha tia meio preocupada.
-Vi sim tia, estava com ela até agora pouco lá pelos lados da entrada, ela não queria ficar perto dessa agitação, pois estava se sentindo mal.
-Ah sim, vou vê-la.
Torci para que quando minha tia chegasse a Ty já estivesse deitada na cama e nada fosse descoberto.

No dia seguinte, os noivos já tinham partido para a lua de mel e eu estava arrumando minhas coisas para voltar pra casa, me despedi da família e mais uma vez me despedi da Ty e dos meus tios como se nada tivesse acontecido, voltei e dias mais tarde pelo MSN a Ty contou que ninguém havia desconfiado de nada, apesar das várias perguntas que o pai dela fez, não acreditando que ela tinha passado mal, que tinha conseguido se lavar e deitar antes de chegarem ao quarto dela e que o vestido ainda estava em estado de uso.
Bom, queridos amigos e assim termino mais um conto, espero que tenham gostado.


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Ficha do conto

Foto Perfil mad_guy
mad_guy

Nome do conto:
Realizações e um encontro em familia

Codigo do conto:
15443

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/01/2012

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