Bom dia a todos. Esse é meu primeiro conto publicado. Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física e ministrei aula em uma escola pública de São Paulo até o ano de 2015. Vocês sabem como é ser professor, as menininhas ficam doidas por você, acho que é fetiche, dão em cima na cara de pau mesmo. Algumas delas mandavam recadinhos apaixonados. Cheguei a ganhar até uma calcinha de uma delas, mas nunca nem dei bola, pois todas elas eram menor de idade e eu era recém casado e apaixonado pela minha esposa. Como era um professor com uma boa didática, recebi um convite para ministrar aulas em um cursinho preparatório de grande nome em São Paulo e como minha esposa ficou grávida precisava de um salário melhor, visto que professor de ensino público ganha uma miséria. Tenho 35 anos, 1,80m de altura, porte atlético, mas sem exagero. Modéstia à parte, comecei a fazer muito sucesso com as minhas alunas do cursinho, porém não me envolvi com nenhuma delas até o mês passado, quando surgiu uma beldade na minha turma que se chama Carla, uma loira de 1,70m de altura, coxas roliças, peitinhos pequenos e uma bunda de fechar qualquer comércio. Num final de tarde a Carla ficou até o final da aula, esperou todos saírem, e foi falar comigo. Ela estava vestindo uma minissaia amarela bem curta, deixando à mostra duas coxas roliças, queimadas de sol e com pelos loirinhos cobrindo as mesmas. Sua camiseta curta de tecido acetinado azul escuro com alças deixava aparecer seu umbigo e um caminho de pelos loiros que desciam até sua minissaia. Estava sem sutiã e com os biquinhos do peito duros e quando debruçou sobre a minha mesa quase consegui vê-los. Ela me disse: - Professor estou tendo muita dificuldade na sua matéria, o que posso fazer para melhorar, faço qualquer coisa. Disse isso com a cara mais sexy que eu já vi e com a tampa da caneta entre seus dentes. Apesar de já estar de pau duro, mantive a elegância e disse para ela que nos sábados à noite são ministradas aulas de reforço para alunos com dificuldade, mas que eram muito pouco frequentadas por causa do horário e ela disse: - Pouco frequentada... gostei, sábado estarei aqui para assistir sua aula e se for boa posso até lhe dar um presentinho. Deu uma risadinha safada e saiu rebolando aquela bunda maravilhosa. Eu, que não sou besta, preparei uma aula caprichada, minha mulher até achou estranho eu dispensar tanto tempo em uma aula, mas não me questionou muito. No sábado, como prometido, ela estava lá, sentada na primeira fileira e mais quatro outros alunos. Ela estava com um vestido de tubinho preto, que a cada cruzada de perna subia mais, deixando à mostra uma calcinha de renda preta maravilhosa que por vezes me tirou a concentração durante a aula. Antes do termino da aula ela se levantou e disse que iria ao banheiro, pois estava apertada. Cerca de dez minutos depois voltou e sentou-se até o término da aula. Novamente ela foi a última a sair e, após todos os alunos saírem e cumprimentarem pela ótima aula, ela foi se despedir de mim, me deu um beijo no rosto, bem próximo do canto da boca me estendeu a mão e disse; - Sua aula foi ótima e, como prometido, aqui está meu presente para você, vi que você olhou bastante para ela durante a aula. A safada me deu a sua calcinha toda molhadinha e saiu com sua minissaia mostrando a poupinha da bunda, virou o rosto e piscou o olho. Na segunda-feira ele sentou-se na primeira fila com uma outra minissaia e não parava de cruzar e descruzar as pernas, então percebi que ela estava sem calcinha e queria que eu visse, pois sorria cada vez que eu olhava. Quando terminou a aula ela veio para perto de mim e cochichou no meu ouvido: - Como você viu, vou precisar daquele presente que lhe dei de volta, pois minha bucetinha está toda raspadinha e passando frio. Vou esperar você no banheiro atrás da cantina no final do intervalo grande, espero que vc apareça, estou toda molhadinha. Eu fiquei muito tenso e ansioso pelo intervalo, não sabia o que fazer, pois nunca tinha traído minha esposa, muito menos com uma aluna, mas o tesão falou mais alto, peguei a calcinha dela que estava guardada no meu armário e me encaminhei ao banheiro que ela disse, já estava de pau duro. Ao chegar à porta do banheiro sinto uma mão me puxar para dentro do mesmo, era Carla, que me tascou um beijo muito guloso. Não resisti e agarrei ela ali mesmo, sem nem ver se havia alguém por lá, mas ela já havia visto tudo isso. Ela parou de me beijar e disse: - Professor eu tenho sido uma aluna muito má e mereço ser castigada. Debruçou sobre a pia do banheiro e levantou a saia mostrando aquela bunda tão desejada. Apertei sua bunda com força e dei um tapinha de leve e abri bem sua bunda para ver seu cuzinho e sua bucetinha toda depilada. Ela suspirou e disse: - Ai professor, me bate mais forte e enfia o dedo no meu cuzinho, pois fui muito má aluna. Obedeci e bati mais forte enquanto enfiava o dedo no seu cuzinho que piscava muito, tirei o dedo do cuzinho e coloquei na sua boca e ela chupou como uma menininha chupa um pirulito. - Professor, deixa eu chupar seu cassete por favor, eu prometo ser uma aluninha melhor. Puxei ela, então, pelos cabelos enquanto tirava a pica pra fora da calça e enfiei com força na sua boca até a garganta dela, chegando a cair uma lágrima do seu olho. - Isso professor me castiga gostoso, bate na minha cara. Bati na cara dela várias vezes, enquanto ela chupava gostoso minha pica. Estava quase gosando quando ela implorou para comer a bucetinha dela. - Professor, por favor, enfia sua pica na minha bucetinha, que ela está pingando. Então eu virei ela novamente sobre a pia e enfiei de uma vez só a pica na bucetinha depilada dela. Ela gemeu e gozou gostoso, senti suas pernas tremeram. - Ai que delícia professor gozei gostoso, mete com força agora e goza dentro da minha bucetinha. Meti com força até o talo, batendo com força meu saco na sua bucetinha, quando fui gozar tirei a pica de dentro dela e gozei na sua bunda, por que eu estava sem camisinha. Ela se virou, me deu um leve tapa na cara e disse: - Falei pra gozar dentro da minha bucetinha, agora você me limpa e veste minha calcinha enquanto limpa minha bucetinha com sua língua, você não foi um professor bonzinho, está me devendo. Limpei com papel higiênico aquela bunda gostosa, cheia da minha porra e chupei sua bucetinha enquanto colocava sua calcinha preta que tirei do bolso. Ela se ajeitou e disse: - Já fui castigada por ser uma aluninha má, da próxima vez você será castigado por não ter gozado dentro da minha bucetinha. Me aguarde. E saiu caminhando pelo banheiro sem olhar para trás.
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